Se Voce se Sente Infeliz agora

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E agora? Eu te desafio...

Entre o espaço e o tempo,

Perco-me entre os dois,

O meu nome é pensamento,

Muito é o prazer!

De vencer cada um deles,

- um grande desafio -

Que julgam ser um desatino,

- Um brinde ao desafio! -



E agora? Eu me apoio...

A vida de pernas para o ar,

Imito-a, enfrento-a,

O meu nome é bravura,

Eu sou atleta!

Dessas letras, e das que virão,

Eu sou poeta!

Do olhar ao clique,

- uso a minha sensibilidade -

Enfrento o julgamento,

- Esforçando-me ao máximo!-



E agora? Eu reafirmo...

Tentando alcançar as estrelas,

Mergulhando na tua alma,

O meu nome é desafio,

Ouso, nada sublimo,

Guerreio, enfrento,

Carinhosamente alento,

Sou feita de audácia e arrepio,

Venço os obstáculos, eu os desafio...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Eu nunca havia contado antes,

Resolvi contar só agora,

Que eu e Ariano no vai-e-volta,

Sempre nos encontramos sempre

No Sertão da poesia

- abrindo uma janela imensa -

E que juntos nada nos supera;

e nem derruba a paixão intensa

Pela a Literatura que nos veste de Lua.



E dessas letras que fazem chover

No Sertão e que criam doçuras

Para cintilar

Ainda mais as estrelas

- galopando -

Não desistimos de acender o candeeiro

Para nos diluírmos na luz da Lua

E na noite perigosa, ardente,

poética e venturosa,

Repletos da nossa paz [maviosa].



Nesse jogral no corpo étereo

Que também é terra - no alvoroço

Desse jogral cigano - sempre me vi:

Cravejada por Ariano.

Ariano prosa, poesia, verso

Poema, e sobretudo, Ariano do alto dessa

Paixão compadecida que por ele sou encantada

Desde menina, e agora, florescida em

Forma de mulher...



O meu bem-te-quer não deixou de florir

Em centelhas douradas pelo Sol de todos

Os sertões mesmo pela vida magoados,

e enganados.

Os dias da minha vida sempre

Foram e são por teus poemas emocionados;

Nessas tuas letras aurivermelhas da cor

Do teu coração - foram estes versos Inspirados.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Colocaram no coração do nosso povo o ódio contra o Brasil, e agora estão investindo no sentimento de vergonha, reiteradamente estão nos despersonalizando e atacando a nossa dignidade existencial. Isso caracteriza uma forma muito cruel de dominação! Não embarquem nessa!

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Dear Moon Poetry,
tudo muda
nas cidades
a Lua tem
suas fases,
São Pedro Velho
agora São Pedrinho,
e a discrição
que tanto diz por
si só que te quero.

II

Dear Moon Poetry
tudo muda,
e a memória
às vezes se derrete,
mas na Abissínia,
que nunca teve
para relembrar
a sua história
de Festa Junina?

III

Dear Moon Poetry,
tudo muda,
na vida
é assim o tempo
inteiro,
encontrei você
lá no Rio Belo,
tipo agulha no palheiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sempre acreditei naquele clichê de que nunca era tarde para nada na vida. Agora na maturidade desfiz a crença e hoje tenho a certeza de que o quê é tarde demais existe para vários setores da vida. Nunca permitam que o tarde demais bata na porta de vocês.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠E nesse voo duplo pelo amor a gente combina,
agora fica a cargo do tempo e do destino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não sei em que ponto
o teu amor é real,
só que agora tenho
percebido o provável
e talvez o surreal,
porque não permite
sequer a sua imagem
atual ser alcançável.

Você disse para mim
com símbolos que
ao trocar a foto não
me tirou do coração,
que trancou o meu
coração junto ao seu
e atirou a chave no mar.

Não tenho mais os anos
e o viço da noiva fresca,
tenho signo marcante
das mulheres eternas;
longe de mim ser uma
mulher sem nenhuma
postura neste continente
onde estamos sozinhas
e entregues nas mãos
do destino desprotegidas.

Você sabe lidar com
o seu poder onde Saturno
e a Lua se alinham,
e os romances se assanham.

Ainda sou menina
para muitas coisas nessa vida,
assim conservo a chama
que mora em mim viva.

Você não pode e não deve
nunca me amar como tua,
não há e nem houve outro
em seu lugar a não ser
o uso da razão fazendo lugar,
o quê você levará para si
faz morada mim porque
o melhor para nós queremos.

Te pedi com a mesma
pureza da tua orquídea
que me ame como amiga e poetisa,
o amor que quero para mim jamais
será edificado sobre a ruína de outro coração partido.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O teu coração que
nunca reclamou
por uma ausência,
agora sabe o quanto
é capaz do dia todo
te fazer ocupado:
ele está enfeitiçado.

Invencíveis mesmo
são os meus olhos
que feitos da cor
de oceano profundo,
mantém pleno o teu
coração capturado
e todo enamorado.

O teu coração que
por muitos antes
era comparado com
uma rede resistente,
anda apaixonado por
mim constantemente:
capturei a tua mente.

O conjunto da obra
explica o porquê
você optou em se
desviar dos olhos
mais sedutores,
me atiçando com
olhos inventados...,

O teu coração que
para escapar cria
sem parar lutas
porque está sempre
mais preso pelas
amorosas ternuras,

suspirando por sinais
e mãos bem feitas
como laços de seda,
que pregam peças
e votos renovados:

De provocar você
a agir como Saturno
em alinhamento diário
e todo descuidado
dando pra Lua sempre
um novo anel de noivado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O ano está se despedindo,
e até agora nada mudou:
os pemones ninguém escutou.

Pobre Salvador, pobre Salvador,
pelo jeito vai ter por aqueles
o esquecimento da própria dor...

O ano está se despedindo
com notícia de conspiração
neutralizada no Palácio;
Não 'veem' o autoproclamado,
ele parece mais é tratado
(como pet de estimação).

Nada mudou e nada mudou,
tudo do jeito que estava,
é do mesmo jeito que ficou.

O ano está se despedindo,
sem notícia de justiça
equilibrada e de tropa libertada.

Nada se sabe e não se sabe
de absolutamente nada:
até a vida já está acostumada.

O ano está sem despedindo,
mas o General está na prisão
(injustamente aprisionado)
desde este dia amaldiçoado
o mundo foi parando e parou.

Ali o mundo foi parando,
paraaaando e parou;
o mundo dele parou...

Dos velhos hábitos maldizentes
tem gente que vejo da janela
que ainda não mudou,
não é verdade quando falam
que o General traiu ou conspirou.

(Apenas há uma falsa notícia
crime que acusa
que a rebelião ele instigou).

Só que a poesia e a verdade
não acabou e ninguém apagou;
como os dedos que não podem
capturar a liberdade que carrega o ar,
e a Lua segurar o Sol da manhã raiar:

a verdade e a poesia não vão evaporar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Uma história de injustiça brutal:
Até agora não há notícias do General,
Ele está em isolamento total.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Dizem que
Aquiles Nazoa
agora vive
em La Casona,
E me fez lembrar
do vôo do herói
da época que
ainda eu era moça.

O poeta como
sempre é eterno,
E parece ironia:
o herói ainda
continua preso,
E todos nós
sem sossego.

Se estamos
em revolução
ainda não sei,
Quero só ver
quando ela
se tornará lei
e libertação.

Só acreditarei
quando ver
com os meus
próprios olhos,
E se por acaso
eles não verem:
Só o tempo
será capaz de dizer.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O General que
foi levado
sem destino
agora ocupa
a cela que
havia sido
ocupada
pelo deputado
no sombrio
cárcere de
Fuerte Tiuna.

Amazônicas
cinzas que
sagram
a constante
indignação
um espírito
ameríndio
que não
se ajoelha,
não se rende
e na vida
não se cala
por nada.

Os Generais
que ali estão
são três,
Neste cárcere
onde não
há justiça
muito mais
do que
há um mês.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Yantias em parte da cena alterada,
A caminhada não será parada,
Karma para uns agora é carma,
O silêncio de quem deveria falar,
Não vai atrapalhar por nada,
Tua fé também é a minha,
Isso ninguém vai nos roubar,
Poesia contemporânea desta terra:
União da gente que ninguém quebra;
Todos vão nos ver juntos por aí,
E sentirão orgulho da nossa História
Porque o Esequibo é todo nosso,
Unidos sempre e imparáveis
Iremos vencer os inimigos do destino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Alguns reaprenderam a cantar o Hino Nacional e resgataram
o apreço pela nossa Bandeira. Agora ensinem a cantar o Hino Nacional com a mão no coração!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Bradador não precisa
encontrar sete vezes Maria,
porque os inimigos agora
são outros e a vida mudou,
É só ele colocar para correr
quem assustou o povo
que nosso Senhor vai perdoar,
que por antecipação aviso
que todo mundo já perdoou;
Enquanto danço com espíritos,
invoco memórias, respiro
romance e escrevo poesias
Reconheço e agradeço por
cada instante do seu amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Todo o dia eu provoco
só um pouquinho,
Agora chegou a vez
do Arroz de Cuxá
e do Peixe Frito,
Você sabe muito
bem o quê eu venho
querendo contigo,
E de boba só tenho
a cara e sei muito bem
o quê você quer comigo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠As Guabirobas maduras
estão em cima da mesa,
Agora falta mesmo é
a sua sedutora presença.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A Araruva diante da vista
que vejo da minha janela
me traz alegria e poesia,
Agora só me falta mesmo
é a sua doce companhia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Limpa-casa posou
com toda a poesia,
E agora estou bem
mais feliz a cada dia,
Assim tenho escrito
o poema dos dias...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Propaganda de Guerra II

Agora como poeta vou te explicar
o quê é propaganda de guerra:
a propaganda de guerra é criada para você
odiar o outro até pelo ar que ele respira,
ela faz acreditar que um país
invasor do outro está fazendo justiça.

A propaganda de guerra destrói
a sua humanidade para fazer
de você uma arma de carne osso
não importa onde esteja ela vai
primeiro destruir a sua cabeça
para fazer com que pense
que o desaparecimento total
de povos como se fosse algo normal.

Não importa quem ou quantos,
os argumentos ou os meios
que façam a propaganda de guerra,
porque propaganda de guerra
sempre será propaganda de guerra.

Propaganda de guerra sempre
será aquela que não pede
socorro para salvar vidas,
ela é aquela que busca justificar
paulatinamente para não
ser incomodada quando
decidir agir para extirpar vidas.

Quando se abre a porta
para a propaganda de guerra
você e nem ninguém escapa,
quando você abrir os olhos
não sobrará você e mais nada.

O final de quem se encanta
com a propaganda de guerra
é ver o Deus da Guerra
dançando sobre as cinzas
e delas se alimentando e bebendo
até conseguir fazê-las desaparecidas.

Inserida por anna_flavia_schmitt