Se você Gosta de Dançar
Dia de chuva. Tem gente que gosta de assistir TV. Tem gente que gosta de ouvir rádio. Tem gente que gosta de ler um livro. E tem eu, que gosto de tudo isso, mas prefiro ficar assim...com os cotovelos na janela, vendo os pingos cairem e com o pensamento nela, escrevendo nossa história na linha do pensamento.
Para não ficar maguado(a) com a pessoa que gosta comece a perguntar pra quem te responde, e responda para quem te pergunta.
Se alguém lhe falar que gosta de você pela sua beleza, não gosta é apenas desejo!
Pela sua inteligência? Não gosta, é apenas admiração.
Pelas coisas boas que você tem a oferecer? Não gosta, é apenas interesse.
Mas... Se lhe disser que gosta de você, sem saber ao certo o porque?! Acredite! Esse alguém realmente gosta de você.
A pior sensação que existe é quando você está
falando com alguém que você gosta e essa pessoa
parece que fala com você só por educação.
Aprendi que sempre que alguém se recente com você, corre logo a unir-se com quem de você não gosta; para encontrar forças e concordância para despejar o azedume e veneno que precisam destilar...
Muita gente gosta de afirmar, em voz alta, que faria “qualquer coisa” por amor. Vocês já devem ter ouvido isso. Talvez até tenham dito a frase novelesca. Faz parte da nossa cultura. Outro dia, vi um rapaz dizer em rede nacional de televisão, com a maior naturalidade, que “mataria e morreria” por amor. O autor do exagero devia ter uns 18 anos, talvez menos. Deu vontade de rir, de tanto drama. O jovem Romeu da Tijuca ainda não descobriu que a melhor forma de amor se pratica entre vivos – preferencialmente em liberdade, que não estão na cadeia, presos por assassinato.
Isso não quer dizer que o amor não faça exigências terríveis. Eu mesmo já fiz cafunés de madrugada, cocei costas e apliquei massagens nos pés até ficar com as mãos exaustas. Por amor. Já lavei pias repletas de louça, fiz comidas sofríveis, fui ao mercado no domingo, tirei dinheiro do banco às sete da manhã e levei o lixo para fora vezes sem conta. Por amor. Já viajei ao exterior, dirigi até a praia, dancei até de madrugada e cantei até ficar rouco. Por amor. Alguns dirão que me faço de vítima. A verdade é que, por amor, já tomei vinhos excelentes, já comi em restaurantes caros, já assisti a espetáculos inesquecíveis e já comprei presentes que, só de lembrar, me enchem de alegria – e de uma vaga melancolia financeira.
Se alguém disser que isso tudo é pouco, talvez tenha a cabeça tomada por grandezas. Ou ache, como o Romeu da Tijuca, que amar é coisa de matar ou morrer, verdadeira luta com facas. O grande amor, ao contrário, é feito de miudezas. São gestos cotidianos, olhares cúmplices, uma mão que passa pela nuca e toca os cabelos enquanto a mulher que você ama conversa com outra pessoa. Amor também é feito de desejo, e a cada tanto exige a reafirmação de uma suave encostada - na pia, enquanto ela coa o café – e da barriga que toca o calor da outra barriga.
Esses sinais mostram amor como a temperatura denuncia a febre. Mas não são tudo.
Há também a conversa que atravessa os dias e dá sentido aos fatos da existência. E a lealdade, que permite contar com o outro nas horas sombrias. Ela impede que a gente se sinta sozinho num mundo de multidões solitárias. Não se pode esquecer a sacanagem, claro, sem a qual o amor morre de tédio. E o riso, em cuja ausência a morte se aproxima. No amor, se dizem as palavras mais doces, se dão os abraços mais ternos, se enxugam as lágrimas mais tristes, se grita, se geme. Nele, a gente se comove como o diabo. Em nada disso há heroísmo. Apenas a vida, em seus milagres comuns.
A única real grandeza do amor está em sua imensa vocação de fazer o outro feliz. Um dia depois do outro. Isso exige atenção, desvelo mesmo, e coisas como imaginação, tirocínio, esforço. Às vezes até sacrifício. O outro é tão complexo – tão desgraçadamente parecido conosco – que, às vezes, não sabe o que deseja e o que precisa. Conta conosco para iluminá-lo. Há que estar lá, portanto. Há que tentar entender com o coração e com as mãos, que apertam, seguram, amparam e acariciam.
Se me perguntam o que eu faria por amor – já me perguntaram, de outras formas –, eu responderia, como os portugueses, imenso. Cada vez mais, na verdade. Com calma e determinação, juntos, sem grandiloquência. Assim se lida com as coisas essenciais da vida. O amor, entre todas elas.
Quem não gosta do que você faz critica porque quer mudar alguma coisa. Quem não gosta de você critica porque não quer que você exista.
engraçado como é as coisas, as vezes achamos que as pessoas de que a gente gosta nunca se a fastara, mas acabam se a fastando, e mesmo decepcionando a gente, elas ainda nos fazem falta no final!
Ela gosta que olhem nos olhos, ela gosta que tomem suas dores, ela é apenas mais uma no buraco da vida com um coração capaz de acreditar que alguem no mundo vai cuidar e não destrui-la.
"" Pra quem não gosta, qualquer coisa boa é porcaria e pra quem gosta qualquer porcaria vira coisa boa...Depende do ponto de vista.""
Se não gosta de mim, no mínimo, finja que gosta. Vou fingir que acredito. Pelo menos não vamos brigar por isso.
Ilusão não existe.
se você gosta de alguém não
é se iludir
É apenas seus sentimentos agindo
De uma tal forma que mal consegue
Controlalos
Cê vê como isso é diferente? Tão diferente gostar de quem gosta da gente. Logo se sente que isso vai dar certo, com certeza já deu, só de ter te conhecido a minha vida já valeu!
O diálogo é a forma mais sensata de ser resolver os problemas, não adianta dizer que 'gosta' se na primeira discussão você vira a cara. Que possamos ser sábios para entender que todos erram
Quando gosto de alguém ganho força pra lutar por esse alguém e quando esse alguém gosta de mim ganho coragem.
Você gosta tanto de brincadeiras que se permite ser brinquedo e mesmo percebendo " dá corda ". Pobre tolo.
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