Se Voce Fosse minha Namorada
Amar-te com as tuas mãos ao redor da
minha cintura, não é vã loucura;
é querer matar a sede contigo
no ribeirão da ternura.
Amar-te gravitando ao redor de mim,
farejando como animal selvagem
o teu cheiro não é um pecado inteiro;
é ser argila nas mãos do oleiro.
Amar-te é deixar você me modelar
ao teu jeito, não que eu não tenha jeito;
é querer estar a cada dia mais próxima
do que é o amor perfeito, e bem feito.
Amar-te nas nossas danças de corpos,
na comunhão de sonhos,
na conjugação de gostos,
não será doçura ao léu;
é um convite para tocarmos o céu.
Não é porque não estou chorando, que eu não estou sofrendo. No fundo a minha melhor opção seria morrer...
Sempre soube
Sabendo que é de cravo silvestre teu beijo
Minha boca está em febre
Sabendo que ainda não o tenho
Só o frio me consome
Sabendo que sou toda
Raiva, Ciúme, Latejo
Sabendo de você por terceiros
Ainda sou toda desejo
Mesmo que vai e não volte
Sei que seguirei uma vida a sua espera.
O amor não me pede passagem, porque ele sabe que na minha vida, ele sempre tem passagem livre, carta branca, domínio absoluto sobre mim. Ele sabe também que, sem ele, nada sou, nada me completa e nada me faz ser bem mais feliz. Portanto, o amor nunca me pede passagem pra passar, porque ele aqui sempre está, com moradia permanente dentro de mim.
Se minha canção te tocou, e meus versos alegraram seu dia, então hoje eu dormirei feliz, pois todos os meus esforços não foram em vão.
Subindo
Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna. - João 5:24
Alguns anos atrás, um anúncio de TV para o seguro de vida mostrava um empresário atravessando uma movimentada rua da cidade. Ele saltou para o meio-fio quando um carro virou em sua direção. Um tanto irritado, ele disse: “Essa foi por pouco! Achei que não ia conseguir. ”De repente, dois homens de terno branco se juntaram a ele na rua movimentada, e um deles disse:“ Você não! ”
Quando os três homens começaram a caminhar juntos, o empresário observou que pelo menos ele tinha paz de espírito porque sua família estava coberta por seguro. Mas a verdadeira piada chegou ao final do anúncio. Enquanto o homem e suas duas acompanhantes estavam subindo uma escada rolante nas nuvens, ele disse aliviado: "Estou feliz que estamos subindo!"
Essa última linha foi criada para proporcionar algum alívio cômico, mas para a pessoa pensativa, isso levanta a questão séria do céu e do inferno. Isso nos lembra as palavras de Jesus em João 5: 17-30 que nem todas as pessoas estão "subindo". Ele disse que alguns experimentariam "a ressurreição da vida" e outros "a ressurreição da condenação" (v.29). Jesus é o único que pode dar vida eterna a todos que nEle confiam.
Você já considerou a oferta de salvação de Deus? Por que não depositar sua confiança em Cristo hoje? Você poderá dizer com confiança: "Estou feliz por estar subindo!"
Se Deus está chamando você hoje,
então confie em Cristo sem demora;
Amanhã pode ser tarde demais,
Pois a mão sombria da morte pode selar seu destino. —Sper
Por que estamos aqui é importante; para onde estamos indo é mais importante. Mart DeHaan
Minha natureza é o Amor,
Minha resposta é entrega,
Ainda que no fim,
O desamor o transforme em solidão,
Prefiro manter os bons olhos,
Acredito no bem,
E luto,
Mesmo em luto,
Acredito nas pessoas,
Porque acredito em mim,
Em verso,
Sei,
Não sou a única no universo.
" Mudei minha postura de ante das pessoas por não conseguir mais confiar e acreditar que suas intenções sejam boas. ''
Uma maldição, um dom, a extrema anomalia dos opostos, sigo essa minha natureza dual, o encontro do demoníaco com o angelical.
Renegado pela humanidade, acolhido pela escuridão
O mistério é o meu escudo, o intelecto a minha espada
Caminhos obscuros se tornam a minha noiva
Filosofia, Literatura, Magia, Poesia
Não se olha mais pela janela temendo a noite
Mas sim admirando a sua eterna beleza
E seus vastos conhecimentos
É quando tenho que provar pra mim que a minha vida foi boa que me arrependo de não ter escrito um querido diário.
abandonei a canção,
chorei momentos assim,
tive minha verdades
embora tenha jogado fora,
e acordei em outro dia,
tudo que quis não terá importância...
depois que dormir de novo,
quero sentir uma ultima vez,
a rosas ferindo meu coração,
num simbolismo que palavras não importa,
apenas o dia amanhecendo...
tudo que acontecerá será apenas mais uma noite,
num ato que as rosas marcaram um breve instante,
nas sombras tenho um sentido para você que tanto amo.
Tava tremendo, com febre, com frio
A estremecer de amor por causa dela
Corria em minha espinha um arrepio
E eu nem pensava em mim, somente nela…
Só minha
Só minha eu te quero.
Egoísmo?
Não sei.
Bom é te ter, te entender,
amar-te e esquecer de
sofrer.
Juntos a ti é bom viver,
cada momento.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Fogo
Ele enfiou a mão na minha cara de novo. O punho dele me atingia como um míssel alcançando um passarinho que cruzou seu caminho. Era pesada, seca e gélida, mas cheia de sentimento. Meu rosto jorrava sangue e ele socava a parece tentando amenizar a raiva pra não vir a fazer um estrago pior do que já havia feito em mim. Eu estava caída no chão, mas não chorava. Sentia tanta raiva quanto ele, mas ele chorava, eu não.
Peguei a bolsa em cima da cama, abri a porta e olhei pra trás, ele ainda estava com a mão dentro do buraco que havia feito na parede, olhava pro chão e cerrava os dentes, bem como o punho livre. Suas mãos estavam cheias de sangue, de ambos. Desci as escadas e não olhei mais pra trás. Peguei meu celular e te liguei. Você estava a quilômetros, mas como sempre, chegou em minutos. Eu esperei na calçada de casa e ele não desceu pra me procurar, não me ligou nem fez a mínima questão de saber pra onde eu havia ido. Enquanto te esperava eu cravava as unhas na carne das mãos, acrescentava mais algumas luas às minhas tantas outras e sangrava ininterruptamente.
Você estacionou o carro de qualquer jeito, desceu correndo e me tomou nos braços perguntando o que aconteceu. Eu não falei, não conseguia. Apenas levantei, me evadi do teu abraço e dei a volta no carro. Entrei pelo lado do passageiro e pude ver tua camisa branca, fina de algodão completamente coberta do meu sangue. Dei um sorriso de lado e olhei pra frente. Você levou as mãos à cabeça e olhou pra cima, pro apartamento, ele estava na varanda, nos vendo sair e te olhando com o ar indiferente de quem sabe de todo o desfecho que vai se repetir.
Depois de entrar no carro você deu a partida e arrancou me fazendo incontáveis perguntas das quais eu nem me lembro e eu só te disse pra dirigir. Me perguntou pra onde e minha única exigência era que fosse fora da cidade. Saímos, passamos pela placa de “até logo, volte sempre”. Eu ainda sangrava e você enfiava o pé no acelerador tentando de alguma forma dissipar a revolta e a confusão que sentia. Eu abri o vidro da janela e te disse pra não falar porra nenhuma, sentei na janela com o carro em movimento, as costas pra paisagem e olhando pra estrada infinita que se estendia à minha frente. Você pisou no freio e eu fiz um sinal negativo com a cabeça. Era madrugada, o vento frio assanhava meus cabelos e gradativamente coagulava meu sangue.
Você parou o carro no acostamento, chorando e desceu, deu a volta e me puxou pelas costas, pela cintura. Me pedia uma explicação e eu simplesmente não conseguia falar. Você sabia o que tinha acontecido, no fundo sabia, sabia o que acontecia sempre, mas apenas me abraçou, abriu a porta, me conduziu pra dentro e assumiu de novo o seu posto. Colocou um de seus clássicos italianos no carro e só dirigiu. Paramos em um desses motéis de beira de estrada sem estrutura nenhuma. Você segurou minha mão, tirou minha roupa e limpou cada um dos meus ferimentos. Os do rosto, os das mãos, e me conduziu pro chuveiro, ainda vestido no seu terno preto com a gravata vermelha. Lembro de olhar pro teu relógio dourado quando levantou a mão ao ligar o chuveiro, eram 03:00 da manhã.
A água caía no meu corpo e conforme a adrenalina me deixava, as dores começavam a aparecer e eu gritava. Você percorria cada parte do meu corpo com as mãos, numa delicadeza impecável e me conduzia para manchas roxas milenares que eu nem lembrava que existiam. Os hematomas te faziam lacrimejar e você me abraçou, nua, debaixo do chuveiro e chorou junto comigo. Sem nenhuma segunda intenção, só a compreensão mútua e silenciosa que compartilhávamos a tanto.
Te contei sobre a nova traição, sobre o apartamento destruído e os copos quebrados, sobre as roupas que rasguei e sobre todos os hematomas que também deixei nele. Sobre os buracos dos murros na parede e sobre os em mim, a minha costela quebrada e o nariz dele, quebrado. Mas você já sabia de tudo isso, sabia de toda a história, de todas as brigas. Me disse que era doentio e que eu sabia, estava certo como sempre. Me disse que ficaria tudo bem e que eu não precisava mais ter medo, que o faria pagar e que ele nunca mais encostaria um dedo em mim. Eu te beijei. Fizemos amor pela primeira vez e foi realmente a primeira vez que me senti tão conectada com alguém. Você já tinha dito me amar outras tantas vezes mas essa fora a primeira que eu te disse. Você estava tão lindo, tão radiante e iluminado, meu bem... dormimos abraçados e na manhã seguinte, quando acordou, você não me encontrou, e por mais que se negasse a acreditar, sabia exatamente onde eu estava.
Você é paz demais pro meu caos.
Thaylla Ferreira Cavalcante {Os quatro elementos}
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