Se Voce Chora eu Choro
Eu penso no silêncio da paz, do sossego que não deve ser interrompido por qualquer bobagem, penso no sentido da vida e nos nossos sentidos. É isso que sempre penso..
Tudo esta vazio, e as pessoas refletem isso cada vez mais, eu me tranquei no alto de um castelo e me fechei para o mundo. E mesmo olhando tudo por essa pequena janela eu realmente espero ser resgatada. Ainda acredito nos príncipes. Ainda acredito no amor
não há amor naquele local
Aquilo estava segando os meus olhos,
eu não conseguia enxergar,
pois à escuridão não me perdoava,
não tinha luz e nem amor naquele local,
eu estava só, e nada podia me socorrer,
o único motivo de eu estar caminhando,
é colocando as mãos para frente,
nada é mais enpolgante do que não ter luz,
eu não enxergo a luz, eu não enxergo a luz,
porque não há amor naquele local
Só eu vivi minhas histórias, minhas experiências, meus amores, minhas dores. Só eu sei como a vida se apresentou a mim.
Como alguém poderia julgar a intensidade dos meus sentimentos, se não viveu o que eu vivi?
Eu sou a luz que te mostrará o caminho é sou a mão que te ampara quando sua pernas fragilizarem mais também sou o veneno que aos poucos toma conta do seu corpo te viciado aos poucos ate ponto que eu vou embora e você morre na abastecia.
Eu sou o amor
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Pensamento do dia 17/04/2017
Já não tenho mais duvidas que o medo seja uma ilusão que eu mesmo crio.
Eu não vou procurar uma nova vida, não pretendo buscar um novo começo, não me preocupo em achar uma nova oportunidade, mudar já não está mais nos meus planos, planos nem existem mais na verdade...
Não busco novos amigos, não ligo pra velhos inimigos, não espero pelo amanhã e o hoje está prestes a terminar pra sempre...
Não quero trabalhar em uma melhora, não preciso esperar nada, porque sei que não vai chegar...
Não tenho que esperar mais um aniversário, não acho que devo pensar no que virá pela frente. porque nem acredito que venha...
Mas quero lembrar que ainda estou aqui, pensar no que tenho feito hoje, mudar o que vai ser feito até o fim do dia, perdoar os erros, curar as dores...Quero me lembrar do que vivi aqui, amar mais, esperar menos e apenas acreditar...
Que signifiquei alguma coisa nas vidas que toquei.
Em todo o tempo em que eu vivi até aqui, só consigo pensar no quanto sou feliz pelas pessoas que conquistei sendo verdadeiro.
Mistura da alma!
No banco do parque eu vi morrer...Meus sonhos que tanto sonhei...
As vozes não para me falar os caminhos que tenho que moldar...
Tantas coisas há de fazer.... ficar e realizar...
Entre as árvores,pássaros vi passar e outras a me cumprimentar...
Versos e prosas eu escrevi.... Naquele parque que eu nasci...
Entre folhas caidas e ainda por cair...Sonhos da vida que não vivi...
Naquele dia eu esperei por um sonho que nunca terei...
As esperanças por mim se passou ...Por caminhos que jamais sonhei...
A partida de ti foi um tufão...sonhos perdidos em vão...
Foi naquele barco que remei para a vida que imaginei...
Sonhos da alma e coração sem ti viverei em vão...
Licia madeira
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