Se Voce Chora eu Choro
QUANDO…
Acreditei ser poeta
Eu estava numa tristeza
De repente a Lua apareceu
Me encantei com a sua grandeza.
Me fiz poeta da Lua
Esvaziei meus pensamentos
Espalhei versos simples
Pelos recantos da rua.
Fiz parceria com a inspiração
Fui amante, fui amada
Compartilhei meus sentimentos
Arranquei vozes do meu coração.
Eliminei todos os meus problemas
Então, acreditei ser poeta
Bordando minhas verdades
Nos traços dos meus poemas.
Autoria- Irá Rodrigues
Quando eu o conheci, só queria que ele gostasse de mim, sobretudo como uma forma de provar que posso ser amada, ou para que eu me amasse.
Porque eu penso nela o tempo todo. Porque ela me surpreende, porque me faz rir e porque isso, o que quer que eu tenha com ela, é a única coisa na vida que eu faço com facilidade.
Toda sexta eu fico ansiosa pra te ver.
-Bons tempos
Toda sexta eu fico apreensiva pra te ver.
-Tempos ruins
Eu nunca duvido da capacidade de uma boa ou má gestão. Ambas têm altíssima probabilidade de serem assertivas.
Em meio ao caos desenfreado deste mundo insano, eu me insurjo como uma entidade ainda mais destemida perante a própria insanidade que me envolve, num paradoxo que só aprofunda minha própria demência. Gradualmente, sob o peso da crescente loucura que me circunda, abraço-a de tal maneira que me torno uma sinfonia ainda mais dissonante neste cenário delirante. Aos poucos, imerso nesse turbilhão, a loucura se entranha em minha alma a ponto de eu vislumbrar a capacidade de realizar proezas que antes pareciam inalcançáveis.
Eu sei que tu vais pensar em mim
Mas eu não estarei aqui para ti
Hoje em dia inventas desculpas dizendo que eu não fui suficiente para ti
Não sei talvez eu só me iludi
Doeu eu tive que admitir
Porque eu dei tudo de mim para dar tudo para ti, eu chorei
mas confesso que eu já te esqueci.
Quando eu morrer
Dá o que restar de mim
Às crianças
E aos idosos que esperam para morrer.
E se precisares chorar,
Chora pelo teu irmão
Que caminha pela rua contigo.
E quando precisares de mim,
Coloca teus braços
Em volta de alguém
E dá a ele o que precisas me dar.
Quero deixar-te algo,
Algo melhor
Do que palavras
Ou sons.
Busca-me
Nas pessoas que conheci
Ou amei,
E se não puderes deixar-me partir
Ao menos deixa-me viver em teus olhos
E não em teus pensamentos.
Podes amar-me mais
Deixando as mãos
Tocarem as mãos,
Deixando os corpos tocarem os corpos,
E libertando
As crianças
Que precisam ser livres.
O amor não morre,
As pessoas sim.
Assim, quando tudo o que restar de mim
For o amor,
Dá-me como um presente a alguém.
Mas eu posso ouvir a sua voz
Chamando meu nome
Me puxando em direção à luz
Eu me ergo novamente
Desafiando a morte e eu
Não estava fingindo
- Rise
Eu não mereço o seu perdão
Por todas as mentiras, roubos e traições
Eu escapei de tudo e todos
Tudo que sei é que minha dívida é muito grande
Mas ele pagou
Na cruz Cristo pagou
- Paid on the Cross
E claro que essa noite eu vou
Querer ele denovo
Bota tua melhor roupa
Passa na minha casa
fala no meu ouvido
baby please não para
Ontem, enquanto eu aguardava o transporte para ir à igreja, uma jovem mãe com dois meninos, aparentemente gêmeos, de uns 4 anos de idade, passaram por mim.
A mãe carregava uma mochila nas costas, e mãos dadas com as crianças, um de cada lado, e ela falava:
- Acredita que a mamãe veio de ônibus hoje? Estou tão cansada! Olha a hora que eu cheguei!
Me desculpem!
Mas, me contem como foi o dia de vocês? O que fizeram?
Não consegui ouvir a resposta.
Mas vi muito amor.
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