Se Voce Chora eu Choro
Eu não aceito perder, mas admito que a derrota se faz necessário para um bom aprendizado. Admito que não há como ganhar sempre, pois não há espaço na vida apenas para conquistas, é preciso perder algo para que boas novas possam surgir;
Não aceito falsidade, traições, mentiras, mas admito que tais ações se fazem necessário para sabermos em quem confiar, quem ter como amigo, quem ajudar. Decepções nos baterão à porta por toda vida, cabe a nós aceitarmos sem rancor, e com elas aprendermos a plantar e colher melhor nossos frutos;
Não aceito um amor perdido, não aceito sofrer por paixões vazias, não aceito que o destino leve que eu mais amo, mas admito que amor verdadeiro não se perde, que não se dissipa, que mesmo ferido se solidifica e fortalece uma relação, seja amorosa, familiar ou amigável. Admito que quem mais amamos não perdemos, apenas foram antes de nós, para um dia nos encontrarmos novamente em outro plano;
Nós não sabemos aceitar as adversidades da vida, relutamos em admitir o que o universo nos guarda, procuramos achar um culpado por tudo de ruim nos acontece, ao invés de procurarmos entender e aprender com a vida. Devemos admitir que somos apenas seres humanos em uma passagem por aqui, e aprendermos a viver como tem que ser vivido, quem sabe assim, o destino admite que vale a pena acreditar no homem.
Na verdade eu sinto tanta agonia dentro de mim que nenhuma frase pode expressar com exatidão o que sinto
Quem sou eu? Bem, eu sou o tudo e o nada, o ontem, o agora à pouco, o amanhã, o depois de amanhã, talvez eu seja além do tempo, afinal porque eu mesmo não posso ter criado o tempo?! Eu sou meu, teu, de todos, do seres terrestres e celestes; atualmente vivo neste pequeno planeta que ainda usa fraudas, e mesmo assim vejo os homens que aqui habitam se destruírem ao meu lado; quem sou eu? eu sou você, sou aquele que te mostra o 'meio', o meio do caminho, porque é isso o que importa já que o inicio e o fim não nos cabe... é isso o que eu sou: o que eu acredito, e, o que os outros veem, eu sou o real e o ideal, eu sou Utopia... talvez eu não seja, apenas esteja!
“Eu preciso aprender um pouco aqui , eu preciso aprender um pouco ali, eu preciso aprender mais de Deus , pois é ele quem cuida de mim.”
“Eu poderia tentar me descrever. Descrever as coisas que sinto, mas eu mesma não sei explicar a bagunça que eu sou. Porque eu sou isso mesmo uma bagunça, e no momento, eu sou uma daquelas grandes, que são o mais perfeito caos.”
Se eu tiver que encontrar as respostas certas entre as feras mais íntimas de mim; sairei da guerra com as lágrimas de um palhaço, o sorriso de um monge, mas ainda e sempre... valente, reerguida pela ironia perfeita de um golpe que fere, revela e salva.
Vez ou outra, fazer-se um pouco surdo para a rudez do mundo não é tão mau assim.
Eu me permito.
Quem disse que todo grito é canção de aquarela?
Eu queria a pessoa mais bonita do mundo. Queria porque queria. Porque me interessava, porque me atraía, porque tinha o sorriso mais bonito e bem espaçado que eu já tinha visto. Porque era o meu tipo perfeito na combinação de tom de pele com a cor do cabelo. Tinha a altura média ideal e parecia ser tão simpática e bonita quanto as pinturas mentais que eu faria da pessoa perfeita. Eu queria porque queria e todo o mundo mais queria. Mas em todo fim do dia, depois de passar horas vendo fotos e vendo o que a pessoa mais bonita do mundo dizia, eu chegava à conclusão de que era areia demais pro meu caminhãozinho.
Até que um dia eu topei com a pessoa mais bonita do mundo.
Topei, escorreguei, quase caí e nunca me vi tão destrambelhado como nesse dia. Ela riu, me ajudou a sustentar os dois pés como base e ainda me chamou lá pra fora da festa, pra aproveitar o ar da varanda. E foi aí que eu a tive pra mim. Nuns poucos minutos de embriaguez e oportunidade, eu tive a pessoa mais bonita do mundo. Numas horas restantes de festa, eu tive a companhia dela. E foi frustrante. A pessoa mais bonita do mundo, aquela que todo mundo queria, que parecia ser o sonho de muita gente – e o meu tipo perfeito – não era nada demais.
Nada demais. Era como o eco da confusão gritava na minha cabeça. O beijo era morno, as mãos eram soltas, o abraço não combinava, os olhos se desviavam pra não encarar a falta de cumplicidade e admito que nem chegou perto daquele frio na barriga que a gente sente quando encontra alguém que tem potencial pra mexer com a gente. Frustração porque
a expectativa tava tão alta e desabou com aquele encontro kamikaze. Porque eu suava pelas mãos e o meu corpo não reconheceu o dela, o nervosismo foi meio que em vão e eu passei o dia seguinte inteiro pensando sobre a verdade da situação: a pessoa mais bonita do mundo não era pra mim.
O que seria pra mim então? Essa minha busca por ela tinha me transformado num projeto de psicopata por algumas semanas. Longas sessões de stalking e de insegurança à flor da pele, a rever todos os meus conceitos de auto-imagem e de percepção sobre o tipo de interesse que eu poderia causar nela, até chegar ao pensamento clássico de que era demais pra mim. Mas deixa eu contar uma coisa pra você: tipos perfeitos não existem. E foi isso que eu percebi quando eu estive com a pessoa mais bonita do mundo. Que a gente monta um modelo de pessoa perfeita pra gente, desde a parte superficial aos mínimos detalhes de leitura e gosto musical – tem gente que até pensa no vestuário e coisas do tipo – e a gente acha que se apaixonaria fácil por alguém assim. Não só nos apaixonaríamos como também teríamos um lindo relacionamento nessa equação perfeita. Até que a gente se lembra de incluir a necessidade de química, a compatibilidade de gostos e assuntos dentro do nosso universo e fora dele, o timing e os objetivos de vida – além da visão de mundo dos dois e muito mais. Ah, quando a gente monta a equação inteira, a gente percebe variáveis que saem do nosso controle e que não podem ser supostas apenas pela aparência, pelo sorriso e pela forma com que o outro parece interessante.
A pessoa mais bonita do mundo era interessante. Mas não pra mim. Fazia exatamente a minha ideia de tipo perfeito, mas não era meu tipo real. E a frustração foi fruto dessa expectativa boba e mal desenhada que eu tive – e aposto que você também deve ter em relação a alguém. Nossos tipos perfeitos foram feitos pra sonhos, literaturas, preenchimento de ego e afins. O importante mesmo é o tipo real que pode passar bem longe do que a gente espera que seja.
Depois daquela noite, eu fui indagado pelos amigos sobre o porquê de não ter entrado mais em contato com a pessoa mais bonita do mundo. Do nada, a minha pequena obsessão se desfez e eu deixei de achar tanta graça assim nela. Talvez eu também não tenha sido nada demais pra ela e essas coisas acontecem. Meus amigos não entendem, mas a verdade é que agora eu tenho uma nova perspectiva do tipo de pessoa que eu quero. Eu quero alguém real. Uma boa pessoa que entre na equação e que, talvez, nem complete todas as variáveis, mas que me faça sentir a pessoa mais especial do mundo. Que mexa comigo como os meus tipos perfeitos mexem em sonho, mas de verdade, de carne e osso, pra causar frio na barriga e arrepio. Alguém que pode ser o completo oposto do que a gente espera pra se apaixonar – e mesmo assim consegue fazer com que a gente se apaixone.
Eu agora quero tipos reais. Deixo os tipos perfeitos pras capas de revista e pros meus personagens preferidos de filmes, deixo pro ego satisfeito e pras noites de sono. Acordar mesmo, eu quero que seja ao lado de uma boa pessoa real.
Eu acho incrível a capacidade que certos caras têm de acharem que tem direito de iludir qualquer uma com a frase “eu te amo”. Cara, isso tende a fazer um coração sapatear ao toque de Mozart ou qualquer que seja a sinfonia disponível no momento. A mulher está lá, vulnerável e totalmente magoável, mas você tem que fazer o ridículo papel de desestruturá-la novamente com outra frase, ah, mas essa é melhor, né isso? Deixa ela livre, não para ser feliz, eu sei sua pretensão, é mais pra você falar: “Não deu certo, já tive um caso com ela, mas ela não era a mulher da minha vida. Apenas uma ilusão.” Você é o tipo de canalha mais comum, não se sinta mais homem por ter feito isso. Você é simplesmente um primata cuja evolução estagnou. Tem milhares assim como você por aí. Raro mesmo (e especial) vai ser o cara que depois de você sumir, chegar nela, abrir um sorriso e dizer: EU TE AMO. Não, dessa vez não é da boca pra fora. Ele não estagnou como você, ele evoluiu. Ele a ama de forma sublime, aquele amor que todos podem constatar que um dia você será incapaz de ter. Pois é, ela seguirá a vida feliz com um homem que fala mais que palavras, fala verdades. E você? Terá sido só mais um na vida dela, você envelhecerá, suas palavras e suas cantadas ficarão ultrapassadas. Você não será amado e não terá ao menos quem amar. Lógico. Só se você falar ‘eu te amo’ da boca pra fora. Cara, isso é uma promessa.
SE EU PUDESSE VOLTAR AO PASSADO TEM MUITAS COISAS QUE GOSTARIA DE MUDAR , CONCERTAR ERROS QUE AINDA HOJE ABALAM O MEU SER
Não sei porquê, mas eu acho bonito quem ama baixinho e devagarinho. Gosto desse tipo de gente que não grita a felicidade, mas tem brilho nos olhos e diz o quanto te ama pelo sorriso. Hoje, falar de amor é clichê; andar de mãos dadas é careta, cafuné é perda de tempo. Escolhem por beleza, mas se cansam pela falta de conteúdo. Forçam intimidade, e exibem por vaidade. Quem ama? Ah, meu caro… Quem ama, é raro.
Eu tenho um sonho...
Que no brasil (terra rica e maravilhosa), trate seus filhos com dignidade e respeito não por estarem doentes, mas por terem direito a saúde e tratamento como prevê nossa Constituição Federal...
Que o paciente ONCOLÓGICO, não necessite peregrinar e mendigar o tratamento de sua doença diante de um ESTADO que lhe nega e lhe abandona a própria sorte...
Que nossas autoridades dos PODERES EXECUTIVO e LEGISLATIVO, deixem de ver os pacientes de CÂNCER como meros integrantes de uma estatística comum e sejam vistos como cidadãos que vivem em um ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO que tem direito adquirido ao atendimento digno de saúde, a consulta com o especialista, ao tratamento minímo...
Que os pacientes nesta situação não tenha o seu direito marginalizado pela NAÇÃO, cerceado pelo ESTADO e renegado pelo MUNICÍPIO...
O meu sonho, é que não se repita a história de descaso (da qual fui vítima), de perseguição, de exclusão e o preconceito sofrido em função do tratamento (por plena ignorância do assunto)...
Que os amigos entendam a importância da demostração do amor, do companheirismo, do respeito e da necessidade de as vezes estarmos só (avaliação introspectiva) por alterações emocionais do tratamento, sem contudo sermos julgados e mal interpretados por alguns..
Que sejamos solidários sempre e não apenas motivados por uma doença...
Que um dia encontremos a CURA PARA O CÂNCER, para que não tenhamos tantas separações entre as famílias e continuemos a SONHAR por um mundo melhor, sem dor, sem sofrimento, sem separação e sem CÂNCER...
Na esperança de te encontrar,me encontrei comigo mesma...
Esperei tanto esse encontro,que nem eu,tinha me dado conta,da ausência da minha própria falta!!!!
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