Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes
Medida certa do teu corpo. Sou o tamanho perfeito do seu manequim. Busto, ombros, quadril tudo que é seu cabe muito bem em mim.
Ombros me consolavam quando antes a saudade batia
Hoje recolho-me no silêncio que outrora não fazia
Já não tenho a paz, o conforto e alegria
Que antes ela me dava com seu jeito e harmonia
Aqui - meu território
limitado ao norte e oeste
pelos ombros brancos do muro
e ao leste por um flamboyant que vomita vermelho
do alto de uma cratera acesa no meio
de um jardim verdeagrestino
incendiado de lavas.
Este território
onde finquei minhas raízes
onde me (mulher) plantaram
E me regaram com a água da vida
por isso que floresci
e hoje sou como uma ilha
cercada (de filhos) por todos os lados."
Porque... quando seus ombros não aguentam mais o peso do se "importar"
até um saco de penas se torna insuportável
Então: Vai todo mundo se ferrar!!!!!
Exatamente, você que esbarrou em mim sem pedir desculpa...
O motorista que não parou no ponto e me fez correr até o ônibus...
A falta de noção de pessoas idiotas
A falta de consideração de pessoas que eu amo.
Vão se FERRAR!!!!!
Quem riu de mim quando eu era pequena
Quem riu de mim quando eu cresci
Quem me pertuba sem razão aparente
Quem me magoa... me maltrata... me esnoba.
Vai se ferrar!!!
Não me movo pelo que vejo, sinto a tempestade, até toca nos meus ombros mas se eu achar que vale a pena ir”, corro o risco...eu não procuro o óbvio, muito pelo contrário, busco um lugar que permita-me "estar" e crescer..tem tudo a ver com o significado do meu nome “Fava que cresce”.
E eu queria mesmo é que ninguém pudesse ter mais ombros, sendo assim, eu não ficaria na falta de um para colocar minha cabeça sobre ele e chorar. Chorar chorar e chorar. Sendo que eu promenti que nunca mais iria derramar uma lágrima pelo que não fosse valer a pena. Mas minhas promessas todas são em vão, então esquece. Vou chorar.
Menestreis do requinte da etiqueta obtusa, embasada à nobreza sobre os ombros
Opróbrios de vultos da sobrevida dos calabouços da antiga elite.
Excludentes assim perpetuaram...emudecidos por séculos fomos!
Dados como moedas de troca, mercadoria sem valor, porém o tempo rei em
Aptidão encarregou-se de nos mostrar o caminho há liberdade... a Resistência!!!
" Estou exasperada de deitar a minha cabeça em ombros que poderiam ser meus para sempre, - mas que eu sei que serão só por alguns instantes, como se eu os houvesse alugado ou somente pedido emprestado a alguém. "
Os Galhos Da estrada(crônicas)
Os cabelinhos caidos sobre os ombros,olhinhos tão brilhantes,olhava a estrada,que tão triste e deserta se perdia na distância .
Lentamente se levantou e em passinhos miúdos começou a andar nas mãos trazia ,uma boneca que se arrastava ao chão,a sandalhinha ao meio do pé,o sol faiscava calor pelo ar.
As pedras de tão quentes pareciam se mover, os ramos queimados pela poeira, que vento trazia .Quase no escurecer percebeu que aquela estrada não tinha fim,pois se destinava em váris direções,e se perdeu.
Pensou em voltar.Porém que estrada daria a sua casa? A noite estava caindo, a fome já arrancava-lhe o estomago ,nimguem haveria se preocupar com sua ausencia;há muito tua mãe partira,deixando apenas teus avós,que de velhinhos nada quase se lembravam,teu pai nunca conhecera.
O tempo trazia os dias;os meses,e assim completava-se anos,crescia pelos matos.Consegui sobreviver,alimentando-se de qualquer coisa que lhe tampasse a fome.
Agora os cabelos já cobriam-lhes os quadris,trapos envelhecidos cobriam suas partes mais intimas,mais parecia: filha da selva,Uma princesa perdida de inocência,e do mundo lá fora.
Um peso nos ombros, como se todos os problemas do mundo se pendurasse neles. Uma lágrima, o rosto na esperança, e a fé na certeza de que todos os problemas vá se resolver.
A cruz que nos pesa excessivamente é aquela que não almofadamos aos ombros com o veludo da compreensão.
"Vez ou outra me ponho debaixo do chuveiro e deixo a água cair nos ombros só pra ter a ilusória sensação de que o peso irá escorrer pelo ralo..."
"Isso, vai, anda com os ombros sempre bem erguidos.
*Faz a borboleta ter vontade de pousar*.
E você nem desconfia que agora mesmo existe alguém de olho em coisas que nem você sabe. Alguém que sonha um dia te contar sobre seus próprios segredos - esses capazes de deixar qualquer um com toda vontade de pousar no seu ombro.(...)"
Gabito Nunes
Não existe um humanista sequer, que não carregue as agruras e o opróbrio da sociedade em seus ombros.
Somos irmãs,
Mulheres,
Nutridoras de ser de amor!
Somos dois ombros amigos, um peito que chora, que ri e que se enche de luz!
Somos as lágrimas que escorrem e que irrigam, somos os lábios que sorri e que alegram!
Somos Uma única unidade de força.
Somos mães, filhas, somos amigas, somos as grandes Mulheres, grandes Seres de amor!
Deus, no momento em que o peso nos meus ombros me fizerem cair, como o Cristo carregando a Cruz a caminho do Golgota, que eu lembre de levantar o rosto olhar para o céu e acreditar que você irá mandar um Cirineu para me ajudar a continuar.
Deus que mesmo diante desse peso eu tenha o discernimento para enxergar e aceitar a ajuda do Cirineu, pois ele as vezes vem revestido de formas tão sutis que meu orgulho não me permite identificar tua mão me ajudando.
CleSantos
Tinha muitas ilusões nos olhos; depois teve que carregar em seus ombros: frustração, decepção e dor!
Fitei a face de um homem, com seus ombros caídos e mãos gastas e ali enxerguei toda a tristeza e sofrimento de seu povo, orquestrado pelas mãos de outros homens, más estes eram poderosos por escolha deste povo angustiante mente sofredor.
Tenho andado bem assim-assim, ultimamente:
qualquer que seja a cena, dou de ombros,
viro a cara, fecho os olhos e nem choro na festa.
Não consigo nem mais transformar um limão em limonada,
nem pegar o metrô para a próxima parada,
nem atravessar na estrada de contramão.
A vida banaliza-se diante dos olhos.
A morte parece-me uma chuva de verão.
O ódio um filtro solar de desilusão.
Tenho andado tão frio, ultimamente:
antes urrava contra a falta de educação,
hoje sonho com uma gota de alegria.”
