Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes
O mundo nos traz situações, boas e ruins, porém, devemos ter responbilidades, para seguirmos em qualquer situação.
VDM (22/05/09)
Me pego pensando porque às vezes, só bem às vezes, eu pareço tão idiota!
Me desculpa, eu preciso do seu amor e do seu calor para me sentir bem.
O tempo engana aqueles que pensam... Que sabem de mais, que juram que pensam. Existem também aqueles que juram sem saber.
O tempo passa e nem tudo fica, a obra inteira, de uma vida. O que se move e o que nunca vai se mover.
"É certo que não pisemos em alguém
para subirmos na vida,
mas podemos saltar aqueles que
se impuserem ao nosso
sucesso."
"Em tudo, o otimista vê
uma oportunidade de conseguir
aquilo que quer.
Mas o pessimista
logo vê um obstáculo."
"Amando é que se aprende a dar valor
e não perdendo como dizem.
Uma vez que isso ocorre
Nos traz felicidade contínua.
Pois feliz é aquele que ainda tem a capacidade de amar
e não dá motivos para perder."
uma boa amizade não requer apenas em conhecer várias pessoas, mas em ter alguém em que possa descarregar o peso de algumas mágoas
Me entristeço em saber que acontecem coisas que abalam a amizade que tenho com meus amigos mas me alegro em saber que não importa o que aconteça... se é verdadeiro,nada altera o q se sente, só confirma que é sincero.
Acorde neste caos de rosas
Agite bem suas primeiras palavras
Olhe bem alto, mais alto!
Pássaros em volta do fim...
Sempre posso me olhar no espelho
Nada contra sua forma de ver o mundo
No entanto é apenas isso
Imagem, imagem, realidade!
Um tributo ao amor
Corrida para o inicio soberano
Vontade de sempre iluminar o sol
Medo, tempo, laço, caminhar;
Gigante presença ao som do vento,
A primeira grande vaidade,
O maior projeto do silêncio
E o respirar de uma nova era,
A última capacidade de sonhar
O maior segredo de Deus,
Jeito simples mesmo no ganhar
A maior batida no mais doce suspirar,
Últimas palavras do soldado na guerra
O menor sorriso de uma criança,
Ensaio de um carnaval verdadeiro,
Tristeza pela partida do tempo
Mãos entrelaçadas para agüentar o fim,
Maior maneira de entender a vida
E a maior dádiva de ser um sonhador...
Venha doce morte
Vontade apenas de apagar
Cheiro de fogo me entorpece,
Apenas uma vagarosa saudade
E mais um insulto do criador,
Queria poder sentir menos
A cada vontade minha me vem você,
A cada realidade minha
Sinto-me em você,
Queria apenas me apagar
Chorar é perda de tempo
Cansei de ser falso
Mataram meus desejos,
Chega vou atentar a tentação
Jamais seria de novo eu
Enquanto o caminho se esconde
A escuridão pronuncia um novo começo.
Das Sete Canções de Declíno
Um frenesi
hialino arrepiou
Pra sempre a minha carne e a minha vida.
Foi um barco de vela que parou
Em súbita baía adormecida...
Baía embandeirada de miragem,
Dormente de ópio, de cristal e anil.
Na ideia de um país de gaze e Abril,
Em duvidosa e tremulante imagem...
Parou ali a barca – e, ou fosse encanto,
Ou preguiça, ou delírio, ou esquecimento,
Não mais aparelhou... – ou fosse o vento
Propício que faltasse: ágil e santo...
...Frente ao porto esboçara-se a cidade,
Descendo enlanguescida e preciosa:
As cúpulas de sombra cor de rosa
As torres de platina e de saudade.
Avenidas de seda deslizando,
Praças de honra libertas sobre o mar...
Jardins onde as flores fossem luar;
Lagos – carícias de âmbar flutuando...
Os palácios a rendas e escumalha,
De filigrana e cinza as catedrais –
Sobre a cidade a luz – esquiva poalha
Tingindo-se através longos vitrais...
Vitrais de sonho a debruá-la em volta,
A isolá-la em lenda marchetada:
Uma Veneza de capricho – solta,
Instável, dúbia, pressentida, alada...
Exílio branco – a sua atmosfera,
Murmúrio de aplausos – seu brou-há-há...
E na Praça mais larga, em frágil cera,
Eu – a estátua que nunca tombará...
