Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes
Se houvesse um despertador de verdades, não vendiam cópias das falas, nem imagens daquilo que não viram, não tocaram e não sentiram, não vendiam amor nem salvação, nem pecado nem perdão. Se houvesse um detector de verdades sobre os rituais talvez não desfilasse o gosto do pecado sobre as escadarias, nem vendiam folhetos dominicais dotados de um sistema mecanizado “amém”. Bom mesmo são umas modinhas de romance fracassado em duetos no radinho de pilha. Verdade mesmo é a palha que baba a vaca, que sustenta o leite da cabra. Verdade mesmo é o pó na aba do chapéu no fim do dia, o pó da terra que a criança brinca e o cachorro deita. Tem muita coisa por aí que não passa de comércio de medalhinhas, fitinhas, e supostos milagres, comércio da falácia sarcástica, e, de uma moda de vestes contemporâneas. Papa Francisco afirmou sua vontade de que “os cristãos ultrapassem as suas diferenças e se tornem uma única comunidade religiosa”. Padre Fábio de Melo nos alerta que “a Igreja foi criação de homens e não de Cristo, Jesus não queria a Igreja, queria o Reino de Deus, mas a Igreja foi o que conseguimos dar a Ele”. Raul seixas destaca a igreja invisível “Para os pobres e desesperados e todas as almas sem lar”. A toda ovelha revoltada resta o repúdio do sistema e a criação de um novo templo e uma nova religião, uma nova ideologia que buscam apenas o sustento das verdades em cima de um povo humilde faminto. Sendo assim tão logo aos sistemas cabe uma nova criação de mais papas, mais santos, de uma nova bíblia, e, de um novo cristo já que é inevitável a subdivisão eclética, porque para o povo tudo é verdade desde que sustentada à verdade seja em nome de Deus. Assim sejam o despertar todas as manhãs em que eu acordo (A. Valim).
Caminhei ao lado do diabo, e não vi maldade alguma. A maldade é concepção do homem percebida em mim. O Diabo é apenas um injustiçado, cuidador de exilados do paraíso aqueles que Deus os expulsou.
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
Informações básicas sobre a vida cristã podem ser extraídas das Escrituras para não vivermos numa vida vazia, problemática e hipócrita.
Vi alguns que, infelizmente se dizendo cristãos, agitam a bandeira de Satanás, entrando com cara de santo na igreja.
Nunca vi tanta perdição religiosa em uma só pessoa que professa fé na Bíblia, quando consultam seus deuses mentais e levantam sua bandeira para um mortal.
Nunca vi tantas barreiras familiares para combinarem ideias e negócios, oportunidades e fraternidade, religião e hipocrisia, mas todos concordam em vender o patrimônio deixado pelos pais.
Tenho vários irmãos do mesmo pai e nunca vi tantas barreiras para combinarem ideias, negócios, oportunidades e de estarem unidos em família, graças às maldições do espiritismo.
Como diamantes para nossa riqueza física, assim são as palavras compartilhadas por homens santos, vindas da Palavra de Deus.
Namoro é a fase do conhecimento mútuo em que ambos passam a descobrir quais são as fraquezas e as vitórias do outro, compartilhando juntos dos mesmos sentimentos e da mesma direção.
Vejo todos os dias homens tirando vantagens pessoais, mas não vi as mesmas vantagens favorecendo o seu próximo.
Vi pessoas sofrerem nos hospitais e quando saírem passarão por novos sofrimentos, até que saibam que Jesus as convida para conhecerem Seu alívio eterno.
Nunca vi um povo que gosta de sofrer, apanhar e entrar em confusões como os brasileiros, porque ignoram as leis de educação, segurança e proteção nacionais e divinas.
Já vi várias vezes passarinhos entrando e saindo pela caixa de som de uma congregação, enquanto que alguns infiéis entram e saem da presença do Senhor, fazendo ninhos com os demônios.
Vi assistentes sociais enfrentando filas, pepinos e problemas por causa da burocracia, mas ignoram que Jesus é a porta, a solução e o supremo advogado.
Vi gente profana morrer, impedindo santo de ser abençoado; e vi santos morrerem, porque profanaram as bênçãos de Deus.
Em passos apressados e vingativos podem haver escorregões que comprometem as boas decisões de uma vida paciente, tranquila e abençoada.
Vi numa manhã de sábado cair um forte aguaceiro e glorifiquei a Deus pelas bênçãos da Sua proteção, meditando o quanto o homem nada pode fazer se Ele não quiser que as chuvas parem.
De repreensão à edificação as Escrituras exercem valores altamente educativos para a perfeição da vida humana.
As vezes vemos coisas e tiramos nossas próprias deduções, porém a mente confundi o nosso ponto de vista inicial.
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