Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes
Visitei o teu corpo
Visitei o teu corpo, quando dormias.
Eu te vi assim, morna como a minha poesia.
Acariciei tua boca e me balbuciaram palavras
Senti o meu ego crescer, quando disse que me amavas.
Despi a tua pele, e com a língua quente, aqueci seu umbigo
E num contorcer de danças, brilhastes num tempo.
Onde o mundo era só teu, meu, ainda era o desejo contido
De repousar em tua entranha, o prazer de ser o seu amigo.
Desci ainda mais os olhos, a passear pelo teu corpo a desposar a dança
Minha angustia era tanta, que nem tive coragem de prosseguir.
Embrulhei meu fogo em tuas vestis, embevecido do perfume que me deixava ainda mais louco para te possuir...
O barco de sonhos
Eu tinha um barco de sonhos
Que veleja no mar
Um dia uma onda forte
Quase vi ele vira
Eu tinha um barco na sombra
Dos sonhos que vem do mar
Era um belo e pueril
O filho da flor gentil
Com um cetro a vadiar
Eu via um barco de sonhos
Que navegava no mar
Um dia uma tempestade
Tsunami de verdade
Vindo de qualquer lugar
Quis o meu barco virar
Naquele mar furto frágil
Eu e o sonho singelo
Partiu pra desafiar
Ai foi que aprendi
Do sonho e o barco que fiz
Nem o mar tirou de mim
Mesmo na fúria que crescia
Senti que o mar encolhia
Para o meu barco passar
Todo amor tem o seu elo
No barco eu fui verdadeiro
Mesmo por ser sorrateiro
Quero meu barco no mar
Esse final de semana vi um documetário, que já passou diversas vezes na Nat Geo, sobre mineiros que trabalham em minas de carvão, e por não terem outras possibilidades trabalham em condições sub humanas e muitos deles morrem jovens, com uma doença chamada silicose, que não tem cura e mata lentamente. Dai eu fique imaginando e me perguntando o que leva essas pessoas a estarem nessa situação e expor seus filhos a essa vida? Carregar pedras por 8h a 12 h por dia no escuro e se expondo a morte.
Não cheguei a nenhuma conclusão e não me cabe julgá-los, mas parei para pensar e junto com a repórter sentir a mesma dor daquelas mães e esposas que estão vendo seus amados seguindo para morte sem nada poder fazer...
Mas sei que Deus condena aqueles que julgam os outros, e não sabem julgar-se a si próprio, não conseguindo reconhecer os seus próprios erros.
Tem pessoas que carregam fardos pesadíssimos, carregam culpas por não ser um bom filho ou esposa ou amigo, mas não fazem nada para mudar, prefere carregar essa pedras, ou se culpam por um erro do passado ou por que vivem errando sem conseguir sair de um vício ou de pequenos hábitos que só leva a destruição ...
E dai pensei que Deus trocou comigo o meu fardo e me deu um mais leve e por isso não preciso mais carregar pedras.
Por isso digo com toda propriedade que você também não precisa carregar tanto peso ...
Livre-se do que te faz faz mal, do que te causa culpa ou medo e tudo que pode levar a morte ...Somos pessoas cheias de vida, para que carregar tanto peso?
Troque o seu fardo por um mais leve, troque sua linha de pensamentos deixe de lado a inquietação e aprenda a descansar em Deus: descanso de consciência; descanso de esperança; descanso, conforto e paz.
Uma semana de paz é o que eu te desejo!
Olhei pela janela e vi um povo egoísta.
Um monte de gente ocupada com seus universos particulares e sem tempo de olhar para o lado.
Crianças morrendo de fome ao lado de crianças obesas.
Um lugar onde chefes de estado e representantes da lei não cumprem a lei.
Também vi um povo passivo de mais, era oprimido e nada fazia para mudar.
Tinha uma gente bastante desonesta fazendo careta para o guarda que aceitava suborno e com a outra mão oferecia suborno ao guarda.
Senti pena daquele povo e do rapaz que me olhava de volta.
Ele parecia inteligente e forte. Mas nada fazia para mudar sua situação nem a dos a sua volta. Indignado decidi gritar pela janela para lhe mostrar que ele deve reagir, lutar.
Tamanha foi minha surpresa, ele gritou de volta.
Meu Deus! Não era uma janela, era um Espelho.
De problemas meu amigo o mundo está repleto
eu tenho um grande amor e com ele estou completo
na vida nada á de ser facilmente solucionado
Tudo depende do quando você está impulsionado
se permitir viver mesmo com alguns anseios é normal
o que não se pode é desisitir e trasformar o sofrimento em algo banal
perpetuar algo ruim parece ser mais conveniente, mas gosto de ser do contra e mesmo com problemas e receios prefiro amar infinitamente..
Carrego uma sede de liberdade. Não aguento mais essa espera contínua para viver, existir cansa. A vida é efêmera. Em um piscar de olhos já não estarei mais aqui. E levarei comigo apenas um conjunto de decepções e sonhos jogados no lixo. Os carregarei comigo até o túmulo, junto com a certeza de que tive uma vida desperdiçada.
O único lugar em que eu vi que migalha é uma coisa boa foi na estória de João e Maria... O problema e que eu já não sou mais criança pra acreditar em contos infantis.
Meu anjo
olhei para o céu
essa noite não te vi
cadê você meu anjo
por que não está aqui?
tentei durmi
não consegui
tentei te procurar
não te vi
começei a te chamar
seu nome a gritar
meu anjo da guarda
a onde você está?
não me respondeu
triste voltei a deitar
quando cheguei na cama
vi você a me esperar
dizendo amor vim te protejer
desculpe a demora
saiba que seu anjo
sempre serei
eu com os olhos
cheio de lágrimas te abracei
dizendo no seu ouvido
sem você não sou ninguem
você é meu anjo
seu anjo serei tambem.
(...) e novamente me vi sentada naquela poltrona antiga que tem na sacada procurando os motivos de você ter ido. Me vi, apertando contra mim o celular á espera de uma ligação. Me peguei chorando ao som da sua musica preferida. Olho pras estrelas todos os dias na esperança de ver uma cadente só pra pedir você comigo (...) Lembro-me dos dias bons, nos quais frios eu ia até você só esquentar meu pé na sua batata da perna ou de como me embalava nas noites em que eu só sabia chorar. Ah se você voltasse, eu juro que colocaria mais açúcar no café...
Nunca me vi tão só, que por entre o silêncio que temo, pois a própria fé e quem nos destrói;
Meu pesar se encontra na virtude de outro ou na terra dos próprios princípios;
Perdi meu medo de transpassar o infinito ou pelo que eu sinto no suspiro de um amor;
Certa vez estava passando pela rua, quando vi um moço. Tinha quase certeza que não aconteceria como das outras vezes, tinha convicção que tinha guardado meu coração num bolso. Aproximei-me e começamos a conversar. Pode parecer estranho, mas foi esse mesmo moço que roubou meu coração. Com seu jeito de menino de me conquistar, seu charme. Foi me conquistando de pouco a pouco, mas, naquele momento eu não acreditava que isso poderia acontecer. Mas aconteceu. E como naquela velha e chicle história: “Não podemos mandar no nosso coração, minha filha. O que tiver de ser, será!”. Dias se passaram e aquele amor continuava em mim, mesmo eu nunca mais o vendo. Meu coração foi ficando sem esperanças de ver aquele moço novamente, era como se ele não passasse de um sonho, que nunca mais poderia sonhar novamente. Anos se passaram e por mais inacreditável que seja aquele amor continuava em mim. Tinha tanta vontade de olhar no olhar daquele moço de novo e dizer, sem medo da resposta dele: “Meu coração pus num bolso, mas apareceu um moço que tirou ele dali. Não! Isso não é engraçado um coração, assim, roubado bate muito acelerado... Devolve moço” Mas esse dia nunca chegou. Os anos foram passando, e como todo amor chegaria uma hora que eu teria quase certeza que teria acabado. Cresci, amadureci! Agora aqui existe uma mulher, que acha que seu coração está novamente no bolso. Sem saber que aquele mesmo moço, nunca irá lhe devolver.
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