Se Vi longe e Pq me Apoiei em Ombros de Gigantes
De observar de longe a estrada do mundo, enxerguei nela dois seres irracionais: A ilusão e a Insanidade Mental. A ilusão ludibria a alma do homem, e a insanidade mental a faz esquecer dele mesmo.
Poesia
Por muito tempo andei perdida
Longe do meu eu
Vagando por ai
Nada tinha sentido
Era um simples existir
Até eu encontrar você
Que me entende
Mesmo sem dizer
Feito música
Me completa
Eu Olho a Montanha Ao Longe, e Na Própria Caminhada, Na Retidão Do Caminho Já Me Sinto Cansado e Desgastado,Fico a Imaginar Quando Me Aproximar Da Montanha e Saber Que Terei De Subi-la,ás forças Irão Me Faltar,e Nesse Momento Que Precisarei Da Minha Fé,Eu Sei Que Ela Só Se Manifestará Quando o Momento Chegar,Eu Sei a Caminhada é Difícil,Eu Sei,Eu Sei Que Também a Porta é Estreita e Poucos Passarão Por Ela,Deus Seja Louvado.
Te vejo ao longe e de longe te enxergo.
O vento, de mim, leva a saudade e te sinto tão perto.
Não nego, te quero, me renego e ti mais uma vez, não nego.
Não nego que, você é tudo que preciso.
Não nego que, em seus olhos, encontrei o paraíso.
Não nego que, em seu toque, por vezes, perdi o meu juízo.
Também não nego essa cacimba de amor em que vivo.
No horizonte, vejo o Sol, ocultar seu brilho e mais uma noite, a solidão, vem a ter comigo...
Pessoas especiais são aquelas que mesmo longe conseguimos enxergar sua luz, é como se estivesse ao nosso lado o tempo todo.
Se você ainda não encontrou seu amor, não desespere, talvez ele não esteja longe, apenas despercebido por você.
Andar de Passarinho
Tenho um
nariz que
enxerga lá
longe.
E tenho
olhos que
sempre cheiram
a terra molhada.
Perdoe-me não poder viajar
contigo de avião.
É que preciso andar de ônibus
para conseguir escrever
porque, enquanto o ônibus corre
as árvores passam
e o pássaro que sou eu
permanece parado em vôos...
Mas não se preocupe, eu não vou a pé.
Voou andando...
SEM MEDO!
Fui embora ainda cedo
menino de pouca idade
fui mudar o meu enredo
longe da minha cidade
entre o doce e o azedo
a coragem vence o medo
pra quem quer felicidade.
>>>Fugir e voar pra bem longe<<<
É incrível como pude ser tão imprevisível. Não me organizei em nada e decidi no ato. Estou voando pra bem longe sem avisar. Me faltou coragem, fui covarde e não consegui dizer tchau. Era a única coisa que consegui fazer sem saber.
Não me reconheci ao procurar, fiquei com medo, achei injusto e estou partindo. Fugindo do que estou sentindo para não mais sofrer. Fui embora pra outro lugar e nem vai perceber.
Esperei e perdi muito tempo por muito pouco que cheguei a pedir. Nunca invadi o espaço e nunca cobrei nada. Esperava receber o que queria por um instante.
Dizer agora pra onde vou é correr atrás. Nem me procura para me dizer… “Bom dia” ou mesmo pra saber se estou bem. Estou agora chorando e te levando comigo. Nunca vou conseguir apagar aquele único e lindo dia que passamos juntos. Está doendo muito por não poder dizer o que sinto.
Me perdi sem querer e não foi o que procurei. Não pedi pra me encantar e nem me apaixonar. Nunca acreditei que seria tão fraca pra cair... É… notei que acabei mexendo com coisa muito séria. Pensei que um dia ou um beijo não me prenderia tanto como estou presa.
Procurei ser apenas uma passageira… Quem diria que isso aconteceria e só consigo lutar contra esse sentimento. Passou, nem ao menos começou e já acabou. Fui feliz em um momento incrível que um dia me proporcionou.
Estou voando e deixando cair os pedaço que não consegui juntar e não olhe pro céu. Aproveite que estou bem longe e seja feliz!
Ou longe ou perto do mar, você sempre abala os corações de seus fãs e amigos/as incondicionais! Parabéns. Beijos.
Farol do Paraíso
Numa ilhota, bem longe da civilização, nascera Carlos, uma saudável criança de olhos verdes e cabelos cor de mel o qual crescia alegre e feliz, nos idos de antanho. Era uma ilha paradisíaca onde o seu velho pai fora o faroleiro do local por toda a sua vida, e por onde navegaram milhares de navios e caravelas. A torre e o velho farol datam de séculos passados. O velho Euzébio, pai de Carlos, nascera no local, e jamais conhecera outras plagas. Carlos contava histórias do tataravô paterno com tanta autenticidade que vinham confirmar a estada daquela família ali na ilha por muito tempo. Muitos navegantes paravam na ilha para seus pernoites, desde a época dos famigerados piratas. Num belo dia atracou um pequeno veleiro na ilha e como era de costume, Euzébio foi fazer a sua inocente cortesia ao senhor que ali chegara com seus marinheiros. Rinaldi, um italiano que por ali passava pela primeira vez. Carlos estava com 13 anos de idade, portanto, no auge de sua vida de infanto-juvenil. Muitos visitantes do longínquo local já ouviram falar do Farol do Paraíso. Sabe como são essas coisas, um conta um conto, outro acrescenta um ponto, e torna-se uma lenda desmesurada. Rinaldi trazia com ele uma garota de 11 anos, da qual dizia ser o genitor. Em uma conversa particular com Euzébio, Rinaldi conseguiu um favor inestimável concedido a um pai que ama profundamente a sua filha. Disse-lhe o visitante que, não estava muito à vontade com seus marujos e que eram jovens estranhos os quais ele se obrigara a contratar para aquela viagem de quase 800 km, e que infelizmente a sua esposa naufragara naquela mesma viagem, e que a sua amargura transpusera os limites de suas forças etc. Explicou também que estava perdido por aquelas bandas. O combinado era que a menina ficasse por apenas uma semana no local e, que voltaria para pegá-la. Muito bem, partira Rinaldi, enquanto a menina ficara muito triste com a partida do velho italiano. Aqui começa a felicidade de Carlos, ao conviver com a menina dos olhos negros e cabelos lisos e de tez bronzeada e reluzente. Chegou o triste dia da despedida da garota Minalda, este era o seu nome. Fizeram preparativos para festejar a chegada de Rinaldi, enquanto, Carlos encontrava-se amuado, o seu coração estava vivendo a paixão de sua inexperiência. Os preparativos para aquela chegada estavam completos, mas a expectativa era cruel, as horas passavam vagarosamente para aumentar mais ainda ansiedade de Carlos. O pai já tinha percebido tudo, e sofria pelo filho, posto que passasse pelo devastador processo, tempos atrás. Às 22h de uma noite estrelada avistaram uma luz no horizonte, e acharam ser o velho lobo do mar, Rinaldi, mas que nada... Aquela embarcação passou ao largo e, Minalda ficou entristecida sobremaneira, pois, já estava machucada com morte de sua mãe. Os dias se passaram e, eles deram por encerrada a esperança de o italiano voltar. Afinal, o que acontecera com Rinaldi? Carlos era filho único. Agora tinha uma “irmã” pela qual se enamoraria alucinadamente.
Do livro: Impostor da rua larga
A tecnologia tem o poder de aproximar quem está longe, mas também tem o poder de afastar quem está perto.
Estando perto ou estando longe de você,
Minha mente não me deixa te esquecer.
Claro que com o calor do teu corpo tudo é diferente,
E nos teus braços, me sinto contente.
Sem desligar do momento que vivemos,
Eu me deixo levar, até o rumo perdermos.
Naqueles momentos eu não penso, me deixo levar,
Ainda que isso me faça errar.
Não quero ser negligente quanto ao zelo pelo teu sentimento,
Mas eu quero te adorar enquanto estou ao teu lado,
Vivendo intensamente cada momento!
Eu lamento muito estar tão longe de ti, não poder tocar-te, dar-te um abraço bem apertado ou um beijo intenso.
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