Se Não Me Conhece Não Me Critique
Falar o que não sabe, criticar o que não conhece. Eis a vocação do ignorante, que se afoga em problemas, mas não busca soluções.
O conhecimento não provém apenas do pensar crítico sobre tudo que nos envolve, mas, também, é ser críticos do nosso próprio envolvimento.
As pessoas não sabe interpretar Karl Marx e fazem critica sem conhecer o verdadeiro pensar e refletir.
As pessoas odeiam o que não compreendem, odeiam o que critica seus conhecimentos.... não sabem discernir sua cultura de um ideal absoluto onde o que importa é sua educação primária. Religiões não aceitam costumes contrários, homens não aceitam a liderança feminina, héteros jugam escolhas sexuais, claro que nem todos mas... até quando?
As pessoas me criticam, me julgam sem me conhecer. E esquecem que o que elas pensam, não me interessa.
"Acredite sempre nos seus sonhos, nunca desista, não se importe com as críticas. Conheça a si mesmo e tenha certeza do seu potencial."
Aqueles que criticam quem se entrega totalmente a um amor não conhecem esse sentimento. O risco da perda e do sofrimento subsequente é conivente a paixão. Mas a libido retribuída na mesma proporção que é auferida não tem definição. Trata-se de um prazer indecifrável, independente do espaço temporal do relacionamento.
"Quem não tem senso crítico para controlar sua emoção, além de não conhecer a si mesmo, não tem capacidade de vencer as intempéries da vida".
Adquira conhecimento, preze pela verdade. E não te deixes desanimar pela crítica. Encontrarás contraditores, sobretudo entre os que têm interesse nos abusos da verdade.
Eu não importo com aqueles que me criticam pensando que me conhece.
O MEU TROFÉU VEM DO SENHOR, somente ele me conhece!!
É fácil criticar, se não se conhece as dores e os significados delas. Os sofrimentos e as suas causas. É tão mais fácil criticar, do que contribuir, ou tentar fazer melhor.
“A leitura amplia o senso crítico, culminando em sabedoria. Quando não se nutre de conhecimento, ainda que só o basilar, inevitavelmente corre um risco de deslumbrar-se pelo que lhe é nocente. Tenho, para mim, tratar-se de uma espontânea e gravíssima síndrome de Estocolmo.”
