Se eu Tivesse Asas
Quem é você? — perguntou a Lagarta.
Eu... mal sei, Sir, neste exato momento... pelo menos sei quem eu era quando me levantei esta manhã, mas acho que já passei por várias mudanças desde então. — respondeu Alice.
Que quer dizer com isso? — esbravejou a Lagarta. Explique-se.
Receio não poder me explicar. Por que não sou eu mesma, entende? — disse Alice.
Não entendo. — respondeu a Lagarta.
Receio não poder ser mais clara. Pois eu mesma não consigo entender, para começar; e ser de tantos tamanhos diferentes num dia é muito pertubador. — completou Alice.
Alguma coisa em você mudou em relação a mim, está distante, fria, eu não sei o que eu fiz, mas eu vou te deixar em paz de agora em diante se é o que quer, e o que quer?
Sabe porque eu te deixaria, porque me importo mais com o que você sente do que comigo, eu te amo, pronto falei, e não foi só por escrito, eu nunca deixaria nada e nem ninguém machucar você, nunca senti isso por ninguém.
Oh, eu não fui feito para ir para o paraíso. Não, eu não quero ir pro paraíso. O inferno é muito melhor. Pense em todas as pessoas interessantes que você vai encontrar lá embaixo!
Eu definitivamente sou pior em me expressar do que as outras pessoas. Mas, mesmo assim, a verdade é… A verdade é que eu sempre… Só queria alguém que realmente entendesse quão difícil e doloroso é… Querer gritar e chorar, mas não ser capaz de expressar isso.
Eu não desejo que as mulheres tenham poder sobre os homens; mas sobre si mesmas.
Eu não acredito mais em amor romântico, eu acredito em respeito e amizade; amor romântico traz sofrimento e sempre acaba.
Se um dia alguém te disser que você nunca vai conseguir acertar, apenas diga: beleza! Se eu errar eu APRENDO. Mas se eu acertar, volto e te ENSINO!
Eu não ligo se você se virar as costas e falar mal de mim. O que importa é que eu sou assim e pronto! Nunca, nunquinha vou me rebaixar ao seu nível.
E quase que eu me esqueci que o tempo não para nem vai esperar.
Eu mato quem tiver que matar
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama
Beija-me e não me deixes ver teus olhos! Perdoo-te o mal que me fizeste. eu amo quem me mata. Mas como poderei perdoar quem te mata?
Não há nada que eu não faria por aqueles que são realmente meus amigos. Não tenho a menor noção de amar as pessoas pela metade, não é a minha natureza.
Tenho uma dor de concha extraviada.
Uma dor de pedaços que não voltam.
Eu sou muitas pessoas destroçadas.
A cruz me diz que nada do que eu possa fazer me porá na condição de reto para com Deus, e que toda a minha fé em mim mesmo e em minhas boas obras, em minha justiça, em minhas boas ações, em minhas belas idéias, não passa de "trapo da imundícia", esterco e refugo.
Seu amor foi o câncer da minha vida.
Enquanto eu morria, você me entorpecia.
Com juras de amor e a promessa de felicidade um dia.
Nisso tudo me distraía, enquanto seu amor me destruía.
Iludido com uma paixão que na verdade me consumia.
Diferente do poeta que já dizia um dia.
Seu amor é como fogo que me queima em agonia.
Uma ferida que se abriu, e agora todos podem ver.
E vivo descontente em não consigo me conter.
Pois essa dor que sinto agora, não sei quando deixará de doer.
Maldito seja o dia que eu me apaixonei por você.
Noites perdidas em conflitos que já mais vou resolver.
São problemas que eu dia eu hei de esquecer.
Você estará no meu passado até o dia em que eu morrer.
