Se eu Pudesse Viver de Novo a minha Vida
Enquanto falamos, eles conquistam!
Não está na hora de mudarmos nossos pensamentos e convertê-los em ação?
Você não é o que dizem que você é, o que falam de você não define seu caráter, você é quem você quer ser. Você é luz.
Não se deixe levar pela péssima qualidade da foto, o que vale é a imagem e o sentimento envolvido nesse momento. Era um daqueles dias que tudo o que você mais quer é deitar na cama e descansar. Estávamos em meio ao furacão de um propósito de 28 dias cumprindo tarefas que fizessem de nós pessoas melhores.
Minha mãe era uma mulher como qualquer outra: tinha uma rotina, morava em um apartamento próprio quase na área rural de Porto Alegre, tinha meia dúzia de amigos e mais sonhos do que ela mesma poderia contar. Tinha também um cachorro feio e um emprego ruim. Está bem, a parte do cachorro feio podemos ignorar, para os olhos dela, ele era bonito (bem, eu também sou, aos olhos dela, então, ela não tem altos padrões de beleza).
Eu, se quer tinha uma vida. Não gostava de sonhar e nem imaginava que o amor ia além daquilo que eu já vivia. Meu coração não andava nada bem e eu havia perdido muito na vida, apesar de pouquíssima idade.
Cortei laços com minha família “fábrica” pois precisava crescer, sair do ciclo.
Em um dia como qualquer outro, Deus olhou para minha vida com a mesma misericórdia com que olhou para a vida da minha mãe e decidiu nos unir.
Desde o momento em que cheguei na vida dela, perdi as contas de quantas vezes ela me montou e desmontou em laços de amor, deixei de contar as tristezas e planejar meu futuro pelo dia de hoje. Ela trouxe a bagunça que só uma mãe que não gerou no útero pode trazer.
Ela tinha medo de errar, e por essa razão, errou muito. Errou mais do que deveria, mais do que poderia. Errou mais do que qualquer outra mãe erraria, errou por não ter recebido nenhum manual de instrução de como lidar comigo.
De tanto errar, começou a acertar. Acertou em todos os abraços, mimos, cheiros, beijos, zelos e cuidados. Me deu além do que eu merecia, além do que eu precisava e não me deixou crescer. Ainda não me deixa. Ela me quer por perto, tenho a impressão de que, de tão perto que ela me quer, provavelmente, se ela pudesse, me colocaria dentro dela. Me engoliria só para que eu estivesse tão perto dela que seríamos uma única pessoa.
Eu, errei pela idade, errei por temer, errei por conta dos outros, errei por culpa-la e errei por exigir demais. Errei em cada noite que não lhe dei um beijo antes de dormir, errei nas orações em que pedia a Deus para que ela fosse uma boa mãe para mim. Eu deveria era ter pedido para ser uma boa filha.
Até que, após vários anos, atravessando nossos vales mais extensos, decidimos acertar.
Oramos, choramos, passamos fome, contamos moedas para pagar a conta de energia, vendemos nossas coisas e mudamos de estado. Sem grana. Tomamos banho direto do cano pois não tínhamos chuveiro, dormimos no chão e quando tínhamos grana, decidimos não investir em nada, deixamos de comprar até mesmo um prato para comer. Ao invés disso, compramos umas passagens de avião e fomos para a Argentina. Trabalhamos, sorrimos, brincamos, fizemos amizades, erramos. Passeamos muito e comemos mais ainda.
Trabalhamos freneticamente, juntamos muita grana e construímos um sonho maior do que todos os sonhos. LIBERDADE.
Juntamos muita grana e jogamos fora. Recolhemos tudo, dissemos adeus e partimos. Outra vez. Acertamos, dessa vez.
Mudamos de país, adotamos uma gatinha rançosa e bipolar, compramos um carro mais velho que sobrevivente do Titanic e mais enferrujado que prego contaminado com tétano. Aprendi a dirigir.
Construímos uma casa dentro de um carro, moramos nela. Odiamos!
Viajamos por muitos lugares, comemos coisas diferentes. Coisas ruins e conversamos com gente boa. Boa demais. Fizemos família ao redor de muitos lugares.
Perdemos, ganhamos. Ficamos enlutadas, ficamos longe. Mas, o coração é como um imã com polaridades opostas, sou atraída pela energia gostosa que minha mãe tem, e ela pela minha.
Reconstruímos pontes, vivemos em família. Fomos família.
Reconstruímos, gastamos dinheiro, jogamos ele fora. Criamos laços, rompemos laços. Aprendemos coisas novas, bebemos até cair. Caímos de tanto beber. Compramos uma cachorra.
Mobiliamos a casa, pintamos tudo, equipamos e desfizemos tudo. Nos isolamos, crescemos, nos desafiamos.
Reconstruímos.
Desde o momento em que cheguei na vida dela, perdi as contas de quantas vezes ela me montou e desmontou em laços de amor, deixei de contar as tristezas e planejar meu futuro pelo dia de hoje. Ela trouxe a bagunça que só uma mãe que não gerou no útero pode trazer.
Ela tinha medo de errar, e por essa razão, errou muito. Errou mais do que deveria, mais do que poderia. Errou mais do que qualquer outra mãe erraria, errou por não ter recebido nenhum manual de instrução de como lidar comigo.
Quando entendemos que não precisa esperar a segunda-feira para começar a dieta, nem a sexta-feira para sair com os amigos. Não é necessário esperar o Natal para presentear, a páscoa para comer chocolate ou a sexta-feira santa para comer peixe. Quando entendemos que existe mais valor no AGORA do que no TALVEZ, então, entendemos que não cabemos em uma caixa que a sociedade criou para nos rotular. Por isso, tenho árvore de natal montada desde abril, como chocolate quando dá vontade, comecei dieta na quarta, parei na quinta, recomecei na terça. A reunião com os amigos pode ser em uma ligação por vídeo de horas, e o tempo para dizer te amo sempre é imediatamente.
Não é necessário esperar faltar para dar valor.
O tempo para dizer
"TE AMO" sempre é imediatamente.
Não é necessário esperar faltar para dar valor.
Um retrato dolorido do isolamento
Vi meus vizinhos aos poucos irem perdendo o brilho nos olhos por não poderem conviver com o próprio neto. Vi o neto deles, que mora na casa da frente, chorar por não poder abraçar os avós.
Vi minha vizinha, a mãe do bebê sofrer por ter que inventar mil desculpas para o filho não entrar na casa dos avós.
- Bê, o vovô perdeu a chave do portão, não tem como entrar, meu filho.
Eu olhei dentro dos olhos da avó deles e vi a dor de não poder abraçar o neto, a tristeza de estar isolada e o medo de não saber quando poderiam novamente estarem juntos.
Tenho visto cenas como essas diariamente e meu coração é revolto de um amor impensável que me faz querer estar perto deles para aliviar um pouco esse sofrimento que o isolamento vem lhes causando.
Minha mãe, para ajudar, se oferece para dar uma voltinha com o menininho na rua (que é sem saída e 100% segura).
Quando somos obrigadas a sair para comprar algo que está faltando, questionamos sempre se eles precisam de algo.
É o mínimo que se pode fazer como pessoa, de pessoa para pessoa.
Não é um favor, é uma obrigação como ser humano, porque se não pudermos tirar algo bom dessa crise, o que estaríamos aprendendo, então?
Meu desejo? É que possamos logo sair dessa e que tudo seja MELHOR que antes.
Não quero nunca mais ver um garoto de 3 anos tentando entrar no quintal dos avós para abraça-los e ser impedido por algo que ele ainda nem entende.
Não quero nunca mais ver uma mãe ter que inventar mil desculpas ao filho na tentativa de proteger sua família, seus pais.
Não quero nunca mais ver um casal de senhores chorarem por não poderem abraçar o próprio neto.
Não é justo, por isso, vamos ficar em casa o máximo que conseguirmos, até essa crise passar, para que os Bernardos desse mundo possam abraçar seus avós.
Texto de Vida Erin Zurich
O tinhoso não vazou do céu por sua identidade de gênero ou por sua sexualidade, vazou por querer o que não lhe cabia.
Julgar os outros não cabe a nós, o trono de juiz é de Deus e não nosso.
Se eu tiver que ir para o inferno com esse pensamento, vou. Mas, duvido que o amor me leve para lá.
O pensador de manada é a grande praga de nossos dias: por todos os lados, miasmas contraditórios tentam uniformizar a voz, a natureza, a alma do indivíduo. Pensa-se em bloco, gosta-se em bloco, odeia-se em bloco. O espírito do tempo parece nos exigir adesão a este ou àquele grupo, a esta ou àquela cartilha, a este ou àquele ponto final na eterna e necessária algaravia humana.
O mundo não pode avançar enquanto o impulso da individualidade se atrofia. Precisamos de nossa estranheza essencial. (...) Precisamos de pessoas que se atrevam a viver por seus códigos pessoais; pessoas que, sem esquecer o bem da humanidade, ousem pensar – irredutivelmente – com sua própria cabeça.
As pessoas tem essa mania de se achar superior as outras, porém esquecem dos exemplos das árvores, até mesmo as mais altas começam do chão.
Agradecer a Deus
Gratidão, fé e oração
Agradecer aos amigos
Amizade, carinho e abraços
Saber viver e conviver
Encurta a distância
E cria laços de Amor ❤
Ser feliz é ter gratidão, o Universo tem tudo que você precisa para o alcance de um sonho, acreditar na vida, ser luz e bondade, o próprio mestre de si, vibrando na sintonia da alegria no coração.💟
Em Meditação você alcança o estado de uma criança, de inocência, bondade e pureza!
A luz e a paz interior. 💜
Negros, Imigrantes e Pobres.
Eles são negros, estrangeiros e pobres. Vindos de países de extrema miséria, chegaram ao Brasil com seus sonhos e força de vontade para realizá-los. Mesmo com as diversas dificuldades que eles enfrentaram em suas nações e enfrentam aqui no Brasil, eles não esmorecem.
Vieram trabalhar e conquistar um novo futuro. As barreiras em seus caminhos são tantas que é quase impossível de se elencar se não convivemos diariamente com eles. O idioma deve ser um de seus maiores desafios visto que em sua maioria o idioma nativo é o francês e aqui no Brasil temos o português como língua e vale salientar que é um dos idiomas mais difíceis de aprender.
A falta de qualificação profissional também é um adendo as dificuldades enfrentadas pelos estrangeiros por aqui nas terras tupiniquins.
Agora, o que me fez escrever esse texto é que outro dia estava dirigindo por uma avenida muito importante daqui e enquanto a sinaleira estava vermelha vieram ao menos quatro pedintes na tentativa de ganhar alguns trocados. Pessoas jovens e que pareciam saudáveis. Ao abrir o semáforo avistei ao longe alguns haitianos trabalhando com venda de seus produtos, repito: TRABALHANDO!
Ou seja: enquanto um Brasileiro nativo está aqui pedindo, o imigrante está aqui trabalhando!
Eles viram em seu país a impossibilidade de sobreviver diante da miséria e vieram tentar a sorte aqui. Eles não vieram pedir esmolas, eles não vieram se vitimizar com uma autocomiseração e muito menos trabalhar a piedade com o drama que só os latinos fazem (e o fazem muito bem).
Eles acordam bem cedinho todos os dias e partem em busca do pão de cada dia. E muitas vezes ainda buscam poder alimentar seus familiares que ainda estão em seu país natal.
Aprendi com eles algo muito importante: - Se você for cair, caia de pé! Não se curve às dificuldades e não tenha pena de si, enfrente, em frente!
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