Se eu Pudesse Viver de Novo a minha Vida
Agora, que faço eu da vida sem você? Você não me ensinou a te esquecer você só me ensinou a te querer e te querendo eu vou tentando te encontrar vou me perdendo buscando em outros braços seus abraços perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou e me atirou e me deixou aqui sozinho
Passei a vida te esperando, entende? Quando eu te escondo o jogo, quando eu te trato mal, é tudo medo, é tudo medo do amor.
E pra te falar ainda mais a verdade, eu acho mesmo que você foi o príncipe que esperei a vida inteira. Porque eu te juro, de todas as coisas do mundo, eu só queria olhar pra você. Eu escolheria você. Se me dessem um último pedido, eu escolheria você.
Eu devia estar sorrindo. E orgulhoso. Por ter finalmente vencido na vida. Mas eu acho isso uma grande piada. E um tanto quanto perigosa.
Provação. Agora eu entendo o que é provação. Provação significa que a vida está me provando. Mas provação significa também que estou provando. E provar pode se transformar numa sede cada vez mais insaciável.
Me desculpe, mas eu não acredito no amor. Eu até queria acreditar, mas a vida vem me obrigando a fazer o contrário. Quando eu acreditei que seria sincero, acabei me deparando com o que costumo chamar de “decepção” ou “tapa na cara”. Sabe aquela escorregada que você precisa dar pra aprender a levantar? Então, é disso que estou falando.
Eu estou com medo, medo de deixar a melhor parte da vida ir embora sem que nada de especial aconteça, medo da minha vida ser sempre assim. Os mesmos acontecimentos do ano passado, com os mesmo dias chatos, sempre nada acontecendo, sempre sem novidades e com nenhum sinal de mudança.
Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma.
Sou feliz e trago as provas
Nos meus olhos molhados
E vejo a vida tão diferente
Eu já posso entender
A inocência do prazer.
Eu não quero mais amar
Para não sofrer
Para não chorar
Vida perdida
Estrada tão comprida
Melhor nem dizer, ai
Melhor nem pensar
Para não sofrer
Para não chorar
Velho riacho
Que vem lá da serra
Cantigas tão antigas
Me contou
Velho riacho
Então me conte agora
Como eu vou viver, ai
Sem o meu amor
Se eu vou viver
Sem o meu amor
ASAS E AZARES
Voar com asa ferida?
Abram alas quando eu falo.
Que mais foi que fiz na vida?
Fiz, pequeno, quando o tempo
estava todo do meu lado
e o que se chama passado,
passatempo, pesadelo,
só me existia nos livros.
Fiz, depois, dono de mim,
quando tive que escolher
entre um abismo, o começo,
e essa história sem fim.
Asa ferida, asa ferida,
meu espaço, meu herói.
A asa arde. Voar, isso não dói.
Pudesse Eu
Pudesse eu não ter laços
nem limites
Ó vida de mil faces
transbordantes
Para poder responder
aos teus convites
Suspensos na surpresa
dos instantes!
Bela: Nunca te agradeci por salvar a minha vida.
Fera: Bem, eu também nunca te agradeci por não ter me abandonado para ser comido pelos lobos.
Políticos fazem dos Brasileiros palhaços, não sabendo eles que os melhores, são aqueles que tentam uma disputada vaga no Circo de Soleil, em que só entra os mais habilidosos, talentosos e corajosos.
Com o passar do tempo, eles perceberam que palhaços e não palhaços se encontra em qualquer esquina, porém palhaços com muito mais competência que políticos palhaços.
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