Se eu Pudesse Nascer Novamente eu
Se eu tivesse uma irmã, ia ser muito perfeito. Seríamos melhores amigas, ensinaríamos coisas uma pra outra. Não brigaríamos e protegeríamos uma a outra. Nem precisaríamos conversar, pensaríamos as mesmas coisas.
MEDO DE AMAR
Quantas vezes devemos morrer
Para novamente renascer?
Quantas vezes temos que temer
Para mais tarde, limitações, reconhecer?
Quantas vezes temos que amar,errar,esquecer,chorar?Sinto lá fora, o todo em que desejei crer.
Toda a fortaleza a retornar.
Encolho-me, coajo-me, não pode ser!
Quisera eu, não em delírios, acreditar,
Nos anseios cortantes, suplicantes do ter.
Mas o medo cruel é imenso a arrebatar
Impedem-me de esta infinda dimensão, ver.
Pensando nas teias que o universo teima em armar
Mesmo com o coração acelerado a bater
Insanamente perco-me, pensando em recuar.
Brumas densas e espessas,
Quiçá, anunciando o sofrer?
Não quero mais sangrar!
Não quero mais ter que esquecer!
Desejo imensamente libertar
Este coração que busca o aquecer
Que só sabe inteiro se entregar
Mas possui o terror infindo
De novamente, se perder!
Quem dera pudéssemos voltar no tempo e quem sabe nos reencontrarmos, para novamente nos abraçarmos, e eu ter mais uma chance de dizer o quanto te amo, o quanto me faz falta.
Mas sei que quem parte não volta e é por isto que a saudade nos fere tanto, ela me traz a certeza que jamais o terei de volta.
Não nesta vida por isto digo que ê breve a despedida. Até breve pois logo aí no céu novamente te verei minha vida.
Não tenho medo de fera,de homem...ou de amar novamente...o medo é o principio da morte e ainda não estou preparado para esta jornada.
Lave a tristeza da minha
pele
E mostre-me como ser
inteiro novamente
Porque eu sou apenas uma
rachadura
Neste castelo de vidro
“Um novo dia que desponta...
Toda uma vida se renovando.
Estamos novamente, no começo de tudo.
De tentarmos novamente, sem as lembranças do passado.
Errando ou acertando...mas sempre tentando!
Estamos agora de, corpo e alma nesse presente.
Junto com toda uma natureza que se transfoma
Nossa alma também que, se renova.
É um novo dia que amanhece em toda a sua beleza.
É um coração recém chegado a vida que acorda.
É esse novo dia...
É o nosso coração
É mais esse novo dia, com toda a sua emoção.”
Me encontre novamente depois do anoitecer e eu te abraçarei. Eu não sou nada além da vontade de te ver de novo, e talvez esta noite, nós voaremos pra bem longe. Nos perderemos antes do amanhecer.
Comecei com um desapego dela. Não me importar, não falar e tentar esquecê-la novamente.
Por fora estou bem, por dentro estou no meio do caos.
PERDOE-ME
E você pode me perdoar novamente
Eu não sei o que disse
Eu não queria te machucar
As palavras saem da minha boca
É como sentisse que vou morrer
Dói tanto te machucar
Então você olha pra mim
E não já não consegue dizer nada
Está silenciosamente quebrado
Como queria poder agora
Matar aquelas palavras por você
E cada vez que digo algo que te machuca eu choro
Eu não quero te perder
Mas de alguma maneira sei que não me deixará
Porque você foi feito pra mim
De alguma maneira farei você ver
O quanto me faz feliz (amor)
Como posso viver esta vida
Sem você ao meu lado
Preciso de você pra sobreviver
Então fique comigo...
Quando olho em teus olhos me vejo gritando por dentro
Me desculpe...
E você pode me perdoar novamente
Você é meu único e verdadeiro amigo
Eu não queria te machucar...
Blair: Se esta aqui para me humilhar novamente, Dorota pode recebê-lo.
Chuck: Jenny estava certa. Se continuarmos, ambos morreremos, e gosto muito de mim para deixar isso acontecer. Presumo que sinta o mesmo.
Blair: Sobre mim? Mais. Sugestões?
Chuck: Uma trégua.
Blair: Por que não escreve no céu "duas caras"? Seria mais sutil.
Chuck: Olha, podemos continuar nos culpando pelo que aconteceu aquela noite, ou podemos admitir a verdade... Não foi culpa de ninguém. Foi o destino. Uma tragédia.
Blair: Se Serena não tivesse beijado o Dan, então... Nate não estaria no hospital procurando por ela e Jenny não teria ido no hotel procurar Nate.
Chuck: Se Dorota não tivesse entrado em trabalho de parto...
Blair: Talvez tudo fosse diferente. Mas não é.
Estava com medo, é claro. E talvez estivesse com medo de que o medo a paralisasse novamente.
(Quem é você, Alasca?)
Eu mordo meu lábio e olho para minhas mãos novamente, não gostando para onde meus pensamentos rebeldes estão se dirigindo.
Dividir o tempo entre aprender a lutar, cansar e seguir novamente...
Buscar sabedoria para multiplicar nosso melhor apesar do nosso pior... Tentar errar menos, amar mais e ter paz...
Seguir a claridade.
É preciso.
Momentos tão felizes, abraços tão quentes, queria reviver tudo novamente, como a cena de um filme que repetimos quantas vezes for só para ver aquela cena de romance e de amor...
"Ria mais, chore mais, torne-se novamente uma criança, um Sol. A seriedade é seu medo; abandone a seriedade. E nunca confunda-se entre a seriedade e a sinceridade — a seriedade não é sinceridade. A sinceridade não precisa ser séria; ela pode rir, pode chorar, pode verter lágrimas. A seriedade é um estágio bloqueado da mente, um estágio em que você não pode fluir; é um estado de não-fluxo, de estagnação.
Pessoas sérias, são pessoas doentes.”
►Filho Errante
Aqui estou novamente escrevendo
Mas, desta vez não será uma depressão
Ao menos, essa não é a minha intenção
Só quero transparecer um pensamento
Estou passando por complicações
Estou tentando superar certas discussões
Não vou dizer que estou tirando de letra,
Muito menos que a minha vida está perfeita.
Mesmo que eu brigue com os meus pais
Mesmo que eu saia de casa e não volte nunca mais,
Sei que eles sempre pensarão em mim,
Sei que eles sempre me aceitarão de volta
Eu devo tudo o que sou, devo tudo o que me tornarei
Eles não são meus anjos da guarda,
Sei que eles não estarão para sempre aqui em casa
Mas, me esforçarei para, ao menos, alegrá-los
Agora não estou escrevendo um desabafo
Não estou escrevendo por acaso
O tempo me tornou adulto, meio defeituoso
E, quanto mais eu mudo, mais eu os machuco
Mas, sei que é difícil entender, mas é sem querer
Eu acabo fazendo isso às vezes sem perceber
Saio de carro e esqueço de me despedir,
Volto à noite e não digo o que fui fazer
Não sei se estou machucando eles a contra vontade
Ou se, a solidão lavou tanto a minha mente,
Que eu destruí aquela criança que um dia trouxe a felicidade.
Estou escrevendo rimando por acidente
Estou chorando, me arrependendo repetidamente
Eu sempre me preocupei com a altura,
Mas, o que me feriu foi a queda
Acho que deixei minha alegria trancafiada em uma sala escura,
Em uma escola que fora totalmente esquecida
E, acabei preenchendo o espaço com o desespero
A lei da física me deixou preso
As paredes me trancaram, continuo sem sentir o vento.
Muitas situações eu previ, ainda assim as sofri
Tudo por conta do meu jeito que escolhi viver
Não sei o que fazer, mas sigo assim.
Vou terminar agora esse texto
Talvez eu me aposente em termos leigos
Mas, não mudarei, não tem como, já tentei
As brigas irei curar, mas sei que surgirão outras,
Só espero que minhas ideias continuem soltas.
