Se Apaixonar por duas Pessoas
Que imensa miséria o grande amor - depois do não, depois do fim - reduzir-se a duas ou três frases frias ou sarcásticas.
Há um grande vento frio cavalgando as ondas, mas o céu está limpo e o sol muito claro. Duas aves dançam sobre as espumas assanhadas. As cigarras não cantam mais. Talvez tenha acabado o verão.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres. Primeiro: a dizer NÃO. Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Das delicadezas que a vida ensina, o mais bonito sempre fica:
Os laços que se formam entre duas almas também são formas de abraço.
É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braçanão.
Parecia que um homem tinha apenas duas escolhas: acotovelar-se no jogo da ambição ou ser um mendigo.
O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui. Em tudo, se o rosto é igual, a fisionomia é diferente. Se só me faltassem os outros, vá; um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto eu mesmo, e esta lacuna é tudo. O que aqui está é, mal comparando, semelhante à pintura que se põe na barba e nos cabelos, e que apenas conserva o hábito externo, como se diz nas autópsias; o interno não aguenta tinta. Uma certidão que me desse vinte anos de idade poderia enganar os estranhos, como todos os documentos falsos, mas não a mim. Os amigos que me restam são de data recente; todos os antigos foram estudar a geologia dos campos-santos. Quanto às amigas, algumas datam de quinze anos, outras de menos, e quase todas crêem na mocidade. Duas ou três fariam crer nela aos outros, mas a língua que falam obriga muita vez a consultar os dicionários, e tal frequência é cansativa.
Entretanto, vida diferente não quer dizer vida pior; é outra coisa. A certos respeitos, aquela vida antiga aparece-me despida de muitos encantos que lhe achei; mas é também exato que perdeu muito espinho que a fez molesta, e, de memória, conservo alguma recordação doce e feiticeira. Em verdade, pouco apareço e menos falo. Distrações raras. O mais do tempo é gasto em hortar, jardinar e ler; como bem e não durmo mal.
À medida que você envelhecer, você descobrirá que tem duas mãos: uma para ajudar a si mesmo, e outra pra ajudar aos outros.
Estávamos ali com o céu em nós. As mãos, unindo os nervos, faziam das duas criaturas uma só, mas uma só criatura seráfica. Os olhos continuaram a dizer coisas infinitas, as palavras de boca é que nem tentavam sair, tornavam ao coração caladas como vinham...
Duas vezes se morre:
Primeiro na carne, depois no nome.
Os nomes, embora mais resistentes do que a carne, rendem-se ao poder destruidor do tempo, como as lápides.
Não me posso resumir porque não se pode somar uma cadeira e duas maçãs. Eu sou uma cadeira e duas maçãs. E não me somo.
Morrer é uma destas duas coisas: ou o morto é igual a nada, e não sente nenhuma sensação de coisa nenhuma; ou, então, como se costuma dizer, trata-se duma mudança, uma emigração da alma, do lugar deste mundo para outro lugar. Se não há nenhuma sensação, se é como um sono em que o adormecido nada vê nem sonha, que maravilhosa vantagem seria a morte!
Um dia, ela descobriu sozinha que era duas! A que sofre depressa, no ritmo intenso e atroz da noite e a que olha o sofrimento do alto do sono, do alto de tudo, balançada num céu de estrelas invisíveis, sem contato nenhum com o chão.
Há basicamente duas maneiras de você viver: da melhor maneira ou da pior maneira. Qual delas você prefere? Claro que da melhor maneira. Mas é assim que você vive? Há pessoas que têm o dom de nos colocar para baixo. Será que elas vivem da melhor maneira? E você, vive com essas pessoas? Isso traz algum resultado positivo na sua vida e para quem está ao seu redor? Deus deseja nos abençoar, pois ele é um Deus abençoador. Estarmos vivos já é uma bênção, mesmo em meio às dificuldades. Tudo depende da maneira como você enxerga a vida! Sim, pois Deus nos deu a vida como um presente, os problemas como fonte de superação e experimentação da sua graça; e, acima de tudo, a oportunidade de desfrutar de um relacionamento vivo e profundo com Ele em todas as circunstâncias. Uma das maneiras de viver melhor é fazendo a vida dos outros melhor, sendo uma bênção para eles. Alegramos as pessoas quando lhe damos ânimo, quando as ouvimos, quando mostramos caminhos alternativos para seus problemas e valorizamos o que elas têm de bom. Abençoamos os outros quando somos mais gratos do que “reclamões”, quando somos mais positivos do que negativos, quando encorajamos mais do que desanimamos, quando cooperamos mais e criticamos menos! Abençoamos quando lhe dizemos a verdade em amor, visando seu crescimento. Abençoamos quando lhe mostramos o caráter abençoador e perdoador de Deus! E quando fazemos isso para os outros, estamos apenas deixando transbordar a vida de Cristo em nós! Na verdade, somos abençoados para poder abençoar; e quando abençoamos outros, somos ainda mais abençoados, para podermos abençoar ainda mais!
Ser uma benção na vida das pessoas é a melhor maneira de viver!
Atitudes valem mais do que duas mil palavras. E alguns olhares valem mais que quinhentas declarações de amor.
Se no momento em que fôsse esmagar uma formiga, ela unisse suas duas miseráveis patinhas numa prece a mim dirigida, eu me mostraria bondoso com ela. Por que então não há de Deus mostrar-se bondoso comigo?... Suplico-lhe que vos dê a vida eterna... a vós...a mim...a todos.
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