Se Acha
As pessoas se esforçam tanto para conquistar reconhecimento, fama e dinheiro, que muita gente acha que esse é o real sentido da vida. Parece que quanto mais egoístas fomos para concretizar nossas façanhas, mais nos sentimos realizados como pessoas. Mas por que não usar a nossa inteligência em prol de uma felicidade coletiva? Já que viver cada um por si não nos diferencia da maioria dos animais.
Poucos com muito, e muitos com pouco. Qual a ética de compactuar com um mundo desigual?
Todo ESQUERDISTA é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de SUCESSO lhe devem alguma coisa.
Rebeca, Isaque e o Calvinismo.
Você acha que está difícil para você? Imagina para Isaque e Rebeca que oraram por 20 anos para ter um filho, e que segundo a esejegue dos calvinistas já nasceu condenado ao inferno.
A bíblia diz que Isaque esperou 20 anos o nascimento dos filhos (Gn 25.20-26), pois sua mulher era estéril e ele orou por ela todos esses anos.
Agora, imagine quantas noites ele orou por Rebeca, e quantas vezes eles colocaram esse desejo diante de Deus? Imagine agora, o Deus Amoroso, Bondoso, Santo e Justo ouvindo essas orações, vendo as angústias e o desejo desse casal, e decretando que um dos meninos nasceria condenado? Que imagem você teria de um Deus que responde assim para um casal fiel, sincero e que tinha a promessa de Deus? Você confiaria e adoraria um Deus com esse caráter?
Isso é o calvinismo sem maquiagem.
Pense nisso e cuidado com as doutrinas estranhas!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Quando a gente acha que conseguiu colocar a casa em ordem, vem o amor e bagunça tudo. Mas, o que é uma casa arrumada senão uma casa vazia, oca, sem vida. Coisas fora do lugar denotam movimento, e movimento é a própria personificação da vida. Somente as coisas desprovidas de vida mantém-se intactas, pois nelas não corre o líquido vital. Bendita seja essa bagunça que nos vira do avesso só pra mostrar que a vida tem outros ângulos, outros odores, outras texturas, outros sabores, e cenários incrivelmente belos...
Tem gente que acha que o universo inteiro é o culpado do seu fracasso e não a sua preguiça e falta de atitude.
O pudico acha que não vale a pena ser imoral não porque a moralidade o torna grande, mas porque a imoralidade o diminui perante os olhos dos outros.
Quem já sofreu demais nessa vida, acha que as pessoas são todas iguais, e é aí que erra, elas não são todas iguais. Existem pessoas que são tão incríveis que ao conhecê-las a gente fica sem saber se são anjos ou é a gente que está sonhando. Tudo se torna tão harmonioso e leve que a nossa única dúvida é: meu Deus, por quê eu não a conheci antes?
Se alguém acha que vai ser feliz às custas da infelicidade de outra pessoa está muito enganado. É fazendo outra pessoa feliz que se conquista a verdadeira felicidade e não o contrário.
Sempre vai ter aquela pessoa que te acha linda como você é. Mesmo depois de acordar toda amarrotada, com olhos inchados e cabelo parecendo casa de marimbondos.
Otimista é a pessoa que sempre acha que vai dar certo, mesmo antes de tentar. O pessimista nem tenta e já acha que vai dar errado. O realista sabe que chance de dar errado é a mesma de dar certo.
Um casamento inusitado
Tem gente que não se relaciona afetivamente porque acha os envolvimentos humanos complicados demais. No entanto, não só casa, como permanece casada com aquela dor antiga, aquela que já fez todas as bodas de metais e pedras preciosas que tem na lista de comemoração de tempos de casados. Passam-se os anos, e a cumplicidade entre os cônjuges se torna cada dia mais sólida. Com a chegada dos filhos resultantes dessa união: a angústia, insônia, depressão, ansiedade, os laços que unem o casal vão se tornando cada vez mais estreitos, ao passo que a casa vai ficando apertada demais para comportar todos eles. Mesmo assim, a pessoa resignada abraça a sua sorte e com o divórcio fora de cogitação não faz outra coisa que não seja dar atenção a esse inusitado relacionamento. Alimenta-o diariamente, como se tivesse medo de perdê-lo ou de ser abandonada por ele e não saber o que fazer com tanto espaço vazio. Com tanta atenção e dedicação assim, claro que a dor se torna cada dia mais presente em sua vida e com devoção retribui o pácto de fidelidade que existe entre eles. Ir embora? Nem pensar!
De repente, a pessoa se descuida, olha em outra direção e do nada se apaixona por uma réstia de luz que atrevida entra por uma pequena fresta do medo. Encantada se esquece de alimentar a dor, para de dar atenção a ela e só então percebe que aos poucos essa relação abusiva e conflituosa vai definhando. Um belo dia, acorda e com certo espanto percebe que ela desapareceu. Com uma leveza, até então, desconhecida a pessoa respira fundo, aliviada esboça um sorriso meio enferrujado e, enfim, percebe o quanto é bom ficar solteira.
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