Saudades do seu Corpo
Hoje eu acordei pela manhã e estou vendo o sol, que aqueça meu corpo durante todo dia ,a noite espero ver a lua que refrescara o meu corpo para descansar. mas o mais importante de ver o sol e a lua e saber que Deus me dará mais um dia de vida.
AMO-TE
Amo-te ao luar
Amo-te à chuva
Senti-te na praia
Na areia quente
O corpo queima
Na noite esquecida
Sacias a sede
Cansas a mente
Cansas o corpo
É nos teus braços
Que eu amo estar
Fresca a tua boca
Sabe a romãs
Cheia de amoras
Da brisa do mar
Seca o deserto
Do nosso alento
Choro ao sol
Choro ao vento
Tempestade da vida
Amo-te a chuva ao luar.
Quero pra ti me entregar,
Me envolver no teu calor.
Em teu corpo me embriagar,
No mais intenso porre de amor.
Todo azul do mar, todo azul do céu, vi em teu corpo. Sorri com os teus olhos, gozei...com o teu sorriso, tua voz. Que fosse assim todos os dias, que fosse mais um pouquinho...um pouquinho além.
Bendito trinco, bendita porta.
ANSEIOS ARDENTES
Sentindo-se ardente de amor
Refugiou-se em estado entorpecido
Em seu corpo ardia um clamor
Exalando um perfume indefinido
Foi assim que nesse seu devaneio
Viu-se envolta em teias de voal
Extasiando-se no calor de seus anseios
Saciou sua sede e fome carnal.
Tão avassalador o desfecho hormonal
De cujo sono sequer se desfez
Adormecida sentiu que era real
Quando acordou logo se refez...
mel - ((*_*))
Meu suor transpira e seu corpo atiça... minha boca trás os beijos que sua criança adolescente homem deseja e sacia... meu sangue quente se mistura e trás as loucuras que junto ao seu corpo... ascende sacia tranquiliza... minha cor minha história... te afasta deixandobaoenas a memória que te arrepia...
Estão todos olhando a moça passar. Falam de seu corpo, comentam seu mistério, disputam sua atenção.
Mas se a moça olha, mudam de assunto, se a moça pede ajuda, ninguém escuta e se quiser companhia - coitada da moça! - vai continuar só.
É assunto na academia, atrai olhares no trabalho e quando sai de noite também.
Mas ela dorme sozinha e tem um vazio no peito que ninguém tem vontade de ocupar.
A Menina tem um coração pesado que ninguém quer carregar.
Quem olha de longe não percebe e quem não se aproximar nunca vai saber: a Menina gosta livros e Jazz, queria saber dançar, troca uma balada pra assitir a Orquestra, gosta de andar até as pernas reclamarem, tem preguiça de filme cult e vê pequenos detalhes onde os outros enxergam cotidiano.
E, acima de tudo, está cansada de tanto assustar e afastar as pessoas, cansada de esperar vidas se resolverem por uma promessa de futuro e ficar pra trás mais uma vez.
Quem vai cuidar da Menina triste? Quem vai levar de prêmio seu amor? Quem tem coragem de assumir o desafio e o coração pesado? Apostem suas moedas, esperem o próximo capítulo.
Enquanto isso, a Menina também espera, e esperar dói.
Levantou mais uma vez da cama, como quem quer se livrar do cheironpteso em seu corpo e se banhou com óleo... E percebeu que quanto mais pensava mais o cheiro exalava de sua pulsação e esvottia pelo seu corpo em meio a sua transpiração... E percebeu que enqto não matasse denteo de si... deitaria, sentaria, c aminharia e não adiantaria correr... pq correria o risco de esbarrar no suor e lembrar com êxtase do prazer... então deitou, aceitou, E se convenceu sem aceitar... que precisaria vomitar tudo de de si em si mesma... até não mais lembrar...
Trazes um perfume na tua pele
Que me satisfaz loucamente
O teu corpo no meu corpo
Mata esse desejo que sentimos
Perdidamente num sentimento sem fim
❤ ƸӜƷ ❤
Eu ouvi de longe os sussurros dele. Eu realmente não fazia mais parte de sua vida. Meu corpo estava preso, parado, e minhas mãos frias. Senti como se meu corpo se deslocasse, cheguei no ponto mais alto que consegui achar. Cai. Meu coração havia disparado por alguns longos quatro segundos. Morri. Senti meus olhos abrindo novamente, eu acabava de nascer novamente. Aquela garotinha ingênua se foi para nunca mais voltar. Voltei. Percebi que não era a mesma, eu havia morrido e nascido novamente em alguns segundos, e toda minha vida passada foi apagada a minha memória."
Os átomos que constituem o seu corpo foram formados dentro de estrelas que já morreram, portanto deves honrá-las brilhando intensamente durante sua vida.
A natureza providente engenhosamente uniu a doçura do mel ao ferrão da abelha. No corpo há tantos nervos quanto ossos: não permita ao espirito ser só brandura.
Eu não sei ser pouco. Eu não sei dar pouco. O meu corpo é sempre essa “coisa” intensa transpirando adrenalina de alguma forma. Meus sentimentos sempre invadem tudo e já começam grande desde o início. Não sei ser menos, um pouco de cada coisa. Sou tudo logo de cara. Ainda que me prendessem em uma garrafa eu estaria inteira em cada gota. Se você quiser uma gota que seja, vou logo avisando que ficará de ressaca, mas te aviso que a ressaca é de poesia, de luzes, de suspiros e não existe coisa melhor. Porque eu sou assim, impossível de ter em mãos mas, capaz de te dar o mundo todo em questão de segundos.
Sinta! Sinta a elevação do espírito sob o esfacelamento de um corpo que desmorona por causa de uma cinta! Forca de couro, substituindo a força do ouro que como precioso metal chegou por tempos a margear a relação dos opostos! Ela o viu como um príncipe do reino perdido, ele a brindou como a próxima de uma mente doentia! Ela viu nele um texto, ele a viu como uma vírgula, acentuou o seu sinal, e tentou encerrar a frase com um ponto. O ponto que restou não foi o final, mas o de interrogação! E nós que achávamos que as cenas épicas não seriam mais tétricas, e ávidos buscávamos acreditar que não se dariam sonhos ásperos, mas sim emoções lépidas! Como enganamos nossa sensação sobre a materialização dos instintos! Morre animal grotesco, que lhe devorem os homens no seu leu labirinto! Fauno há de regozijar-se!
Dos amores e verbos
Embrutecer-se,
tecer corpo, alma e coração juntos
Brotar em si o bruto,
construir paredes,
fortaleza corporal e interna
Esquecer das flores, do céu, do mar
Enxergar cinza e alto,
como os prédios da cidade
Deixar ir as coisas passadas
e amar apenas o que restar,
ainda que nos poços mais fundos de nós mesmos
- e falhos, como tudo que é humano
Embrutecer como quem escolhe esse caminho
não porque quer,
mas porque precisou
e teve que catar a coragem
(aquele milésimo de segundo de coragem)
para seguir de pé firme com a decisão
Ir-se embora
e se endurecer de si mesmo,
invenção como que num piscar de olhos,
como que na contradição do tempo:
demora-se tanto e pouco, ponteiros param e correm
do mesmo jeito que o amor nos fere
e aos trancos,
embrutece
Uma paixão de deixar as mãos úmidas, borboletas no estômago, tremores pelo corpo e um sorriso delicioso de canto de boca.
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