Saudades de Ti
Sinto saudades de ti
Sinto saudades dos nossos beijos
Sinto saudades da tua cara de bravo
Sinto saudades da tua facilidade
em me irritar
Sinto saudades dos nossos orgasmos
Saudades e saudades
Eu sofro com ela
Eu vivo com ela
Mas eu só a sinto
E isso me faz seguir
Pois já senti isso antes
"Quem nunca sentiu a dor da saudade, ainda é virgem de amor"
Memórias Inúteis...
Sinto tantas saudades de ti...
Das horas esquecidas, vadias...
Em que eu vitimava o tempo em teus braços
Em ternos abraços, sem tédio, melancolias
ou cansaços!
Eram dias de entregas...
Os nossos risos enfestavam o ar
Na vitrola : Chico, Elis , Gonzaguinha...
Ah saudade mesquinha!__ Quanta lembrança!
Quanta memória, para quê meu Deus, tanta memória?
Quem me dera a letargia ...A escuridão
de não saber o que foi..
...De não pensar,
no que poderia ter sido.
Hoje minhas tardes são tão cheias de marasmos
As brisas mais frias
Flores caem
Primavera sem viço
E em tudo,
a tua presença, intensa
que não sai de mim
não sai de mim...
Não sai.
Que saudades de ti
Parece tão distante
Tão gelada
Mas me aquece todas
As noites
Recheia meus sonhos
Dessa dura realidade diária
Estou preocupada olho
Pra ti e lhe vejo triste hoje
E você é sempre tão lua
Tão especial
Mas tem algo errado
Paro um momento
Reflito...
Minha lua amada
Não é você
Sou eu
Estou chorando
Meus olhos
Turvos pelas lágrimas
A dor invadiu meu peito
Meu leito
A angústia me devora
Consome meus sentidos
Meus sentimentos
A saudade me mata aos poucos
Lentamente ..
São soluços inaudíveis
Molham a face
Secam a minha boca
Meu estômago revira
Estou fraca
Somente o amor
Pode me fortalecer
Ou você lua amada
No nosso ritual diário
Com a troca
Te dou meu ar
Você me aquece
Me ilumina
Me inspira
Tu fostes um dia!
Minha tu fostes um dia,
foi bom ter-la ao meu lado,
sinto saudades de ti,
no dia dos namorados.
ESPERANÇA (soneto)
Saudades de ti, me vem com ternura
Teu nome, ao amor, não é indiferente
Entre o poetar, e nos versos murmura
Recordação, nos suspiros, de repente!
Longe de ti, o pranto, mísero, tortura
Essa solidão, que geme tristemente
Mas, as alegrias vividas, porventura
Abalança o tormento, tão presente
Nesse amargo sofrer, o teu nome
A florescer na secura do cerrado
No peito o saudosar, me consome
Ao evocá-lo... agridoce atmosfera
Que no desejo é mais que desejado
E, na inspiração... ainda te espera!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31/01/2020, 07’03” – Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Sinto saudades de ti.
Das tuas risadas, dos teus desejos
De te contar minhas piadas sem graça
De dizer o quanto te adoro só por te adorar.
Sei que somos apenas uma falha na matrix
Nada além de um dejavu
Que temos mais de cem coisas em comum
E que em algum lugar no passado inda somos nós dois
Mas inda sinto algo que me faz sorrir quando penso em nossos momentos
Sinto que vou carregar todas as nossas lembranças por toda vida
Que o tempo não consegue apagar tão belo sentimento
Espero que estejas feliz, mesmo sem ser ao meu lado
Que se em algum momento do teu banho lembrares de mim, querida
Dá um sorriso, discreto, singelo de saudades de quem tem te amado.
O vazio chegou ao peito? Não temas, é apenas saudades de ti.
Cavalga os sonhos vindouros
Veste o sorriso mais largo.
Pois num piscar de olhos mudaremos de cenário.
Prepara-te.
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