Sangue
Sangue não cria família, cria parentes. Família são aqueles com quem compartilhamos bons e maus momentos, e ainda assim os amamos no final. São esses que devemos escolher.
O orgulho pelo pertencimento conecta e engaja. Faz as pessoas darem seu sangue pela causa, porque confiam no que você acredita. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Sou sobrinha-neta da Ilusão, tenho marcada em meu sangue a marca amarga da ferradura agalopada do solene marchar da carruagem de meus sonhos, ébrios de tentação. Sou a cria amarga do roubo esperançoso de minhas racionalidades fatais, que enganam, deturpam e profanam a doçura antes presente em meus sonhos. Sou o devaneio solto pelas ruas, a loucura a planar sobre os campos férteis da solidão, sou o resultado infame da mistura sórdida de meus antepassados de terra e vão.
Sou tantas e de tantos, sou tato e pranto, sou cólera e acalanto, não sou nada, nada, mas ainda assim, canto. Canto as lamúrias através de pena e cetim, debruço-me sobre meu viver torpe e vomito palavras pobres em versos e prosas em carmim.
Não domino a poesia, mas a poesia domina-me a mim, quebro meus pudores em mil pedaços de taco, ligo meus temores um a um em mil laços, reconstruo minhas convicções em mais mil espaços e ao final, sobrando-me apenas a dor e o cansaço, enfim me desfaço.
Desvario
Você quer ficar comigo?
O coração palpitava,
O sangue parecia querer
Sair do corpo,
Assim como tudo parecia
Estranho.
E ela respondeu
Em forma de pergunta:
- Hum!... Você é poeta?
O tempo dos versos
(Presentes)
Faço poemas como quem pinta letras em carmim, da cor de sangue..
Faço poemas porque são de poemas os caminhos e os muros da cidade.
Porque é só num verso que escondemos a morte, que declaramos a urgência da poesia, que amamos infinitamente..
Faço versos como quem quer aplacar a vida..
" 100 tentantivas são cansativas
ops gostava de uma menina
Derrepente meu sangue ferveu quente
Fênomeno borboletas
Bruxaria cai em brisas
Seus risos tornaram-se melodias
Calafrio em um esforço perdido...e agora em desenhos esbouço seu sorriso."
Vocês não sabem nada sobre mim. Nem o sangue que corre nas minhas veias! Como é o coração que bate no meu peito!
Se tem uma coisa que eu aprendi é que a família nem sempre é definida pelo sangue.
Eu amo a cor vermelha
Ela me lembra campos de flores
Mas também me lembra sangue, fogo, fúria e paixão.
Eu amo a cor vermelha,
porque me lembra coisas românticas, coisas terríveis e intensas, assim como tudo que sinto.
O vazio é um vampiro que se alimenta de nosso sangue, domesticado como um gato em uma gaiola enquanto "eles" brincam de ser Deus
Isso terminou com minhas lágrimas derramadas em formas de sangue
Eu nasci num mundo cheio de maldade
Muita hipocrisia e ilegalidade
Sangue, correria e sagacidade
A primeira dura na rua, eu vi a vida de verdade!
Na dança do universo, todas as coisas estão entrelaçadas, como os laços de sangue que unem uma família. Cada evento na terra ecoa nos corações dos filhos da terra, pois somos parte do todo. O homem, em sua jornada, é apenas um fio na trama da vida, uma pequena parte do cósmico. Cada ação reverbera através do tempo e do espaço, tecendo consequências que retornam a ele como um eco. Seu toque na teia da existência é um toque em sua própria essência. É um lembrete de que somos todos interdependentes, ligados por uma rede invisível de conexão. Na consciência desse vínculo sagrado, reside o poder de nutrir e proteger, sabendo que cada ato de bondade é uma bênção compartilhada e cada dano é uma ferida infligida a si mesmo.
Leve-me, eu imploro!! Estou sangrando, mas não vejo sangue... Faça-me descansar em seus braços, beije-me e leve minha alma convosco, assim eu descansarei para sempre.
Como que Jesus morreu por mim se eu nem havia nascido?
Cristo, na cruz, pagou o preço de sangue o valor dos nossos pecados; Ele não precisava esperar você nascer para fazer isso, assim como a Lei áurea assinada pela princesa Izabel serviu para os negros ainda não nascidos.
Os corpos humanos, livros de sangue, cujas páginas são reescritas indefinidamente em capítulos que fragmentam suas existências...
Sou um moleque sangue bom, mas já errei, não nego. Fiz péssimas escolhas, mas eu prezo em ser sincero.
Sabe, no fundo eu sou um sentimental
Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dose de lirismo...(além da
sífilis, é claro)*
Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar
Meu coração fecha os olhos e sinceramente chora...
Meu coração tem um sereno jeito
E as minhas mãos o golpe duro e presto
De tal maneira que, depois de feito
Desencontrado, eu mesmo me contesto
Se trago as mãos distantes do meu peito
É que há distância entre intenção e gesto
E se o meu coração nas mãos estreito
Me assombra a súbita impressão de incesto
Quando me encontro no calor da luta
Ostento a aguda empunhadora à proa
Mas o meu peito se desabotoa
E se a sentença se anuncia bruta
Mais que depressa a mão cega executa
Pois que senão o coração perdoa...
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