Salvação
Constantemente se vê pessoas ditando "regras humanas" para a Salvação, quando que na verdade, a regra já foi definida por Deus, pelo meio do favor imerecido através da fé.
Quem somos nós pra dizer quem não está escrito no livro da vida?
Quem merece alguma coisa diante de Deus? Ninguém.
"Regras humanas" ou a "acheologia" do homem não influencia na graça de Deus.
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,
sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus". (Romanos, 3, 23-24)
Os legalistas podem se doer, mas o que justifica o homem é a graça e o amor incondicional de Cristo, por meio da fé!
O que justifica o homem para a Salvação, é a fé em Cristo, reconhecendo pela fé a Sua obra de Justiça consumada na cruz, com o derramamento do Seu preciso Sangue.
Regras humanas não justifica o homem!
Tradicionalismo não justifica o homem!
Justiça própria não justifica o homem!
Placa de denominação não justifica o homem!
A Justiça de Cristo é insubstituível!
A Justiça de Cristo, é a única justiça que justifica o homem, pois ela é perfeita!
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,
sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus".
(Romanos 3, 23-24)
O evangelho é por escala. Conheçam primeiro a Cristo e o poder da sua salvação e ressurreição. Depois, façam discípulos e eles por si próprios multiplicarão.
“A salvação de Deus por meio de Cristo Jesus, não foi por nossa causa, sim apesar das nossas ofensas (Rm 5:8). Sua obra salvadora está diretamente ligada ao Seu caráter, como responsável pelo que criou (Ef 1:11), porém nunca esteve e nunca estará disposto a abrir mão de quem É para preservar-nos (Rm 3:26). Antes abriu a possibilidade de compartilharmos do caráter do Seu Filho unigênito através do renascimento nas águas (Jo 3:5) e da intimidade com Seu Espírito (Rm 8:29).”
“Embora a salvação não venha pelas obras, mas sim mediante a fé em Jesus (Ef 2:8-9), o renascimento nas águas e no Espírito nos obriga a buscar a transformação da nossa natureza adâmica, caída, para Sua natureza santa (2 Co 5:17). Buscar a santificação pode não ser, em primeira instância, a base para a salvação, mas com certeza é o fundamento para permanecer nela (Hb 12:14).”
Sem a caridade não existe salvação para a grande fraternidade humana, seja ela física dando o pão ou seja ela moral, alimentando o próximo que está a seu lado e necessita silenciosamente de um sorriso amoroso para atenuar suas dores do espirito e da alma e por esperança, seguir em frente.
Todos os desejos são a mente buscando salvação ou realização em coisas externas e no futuro como um substituto para a alegria do Ser.
93.
Meu Deus, meu refugio.
És minha salvação.
Confio em ti e sei que fará de mim novamente viver seu amor.
Alma nebuloza , semdestino, ou endereço.
Sem salvação!
As trevas há consumiram.
Sem absolvição!
Um pecado sujo, a ser julgado.
As pedras preparadas.
Piedade...
Piedade...
Piedade...
Misericórdia pro amor.
Escondido, velado, disfarçado...
Um pecador, apedrejado.
Uma alma a se encontra.
Um amor renegado, por si e por todos...
-J.S
A graça de Deus, por meio do sacrifício de Cristo, abriu um novo e vivo caminho para a salvação, antes impossível quando tentávamos nos salvar pelas obras da lei.
A certeza da salvação é um discernimento engendrado em nós pelo Espírito Santo, em razão do meu ato de fé da Graça de Deus em minha vida.
5 Espantalhos calvinistas contra o Arminianismo:
1. O homem se salva sozinho. Respondo: A salvação é inteiramente pela Graça de Deus.
2. O livre-arbítrio está acima de Deus. Respondo: A liberdade é um dom dado soberanamente por Deus ao homem.
3. O Arminianismo nega a eleição. Respondo: Cremos na eleição bíblica e ortodoxa que é condicional á fé pré-conhecida por Deus.
4. Deus não é soberano no Arminianismo. Respondo: Deus é soberano ao conceder liberdade real. Não confundimos soberania com determinismo e paganismo pagão.
5. O Arminianismo é uma doutrina entrada no homem. Respondo: é centrada no amor, justiça e Graça de Deus.
Quanto à segurança da salvação, tudo que um Cristão Bíblico e Ortodoxo faz é descansar no amor e na promessa de Cristo. Para ele o Evangelho não tem nada de complicado como o calvinismo apresenta, ao ponto de ter que mudar o significado óbvio das palavras em outra coisa, para tentar convencer as pessoas de que Deus não ama a todos e não deseja a salvação de todos.
No calvinismo Deus convida a todos para a salvação — inclusive os réprobos por quem Cristo não morreu e que já foram predestinados ao inferno desde a eternidade passada. Não precisa ser muito inteligente para perceber que isso é uma contradição ridícula e uma desonestidade diabólica com o réprobo.
Deus não excluiu nenhuma pessoa do plano da salvação e ninguém foi predestinado ao inferno como afirma o calvinismo. A Verdade é que são os homens que rejeitam por seu livre-arbítrio a oferta de salvação que Deus proveu para TODOS por meio de Cristo Jesus.
A Dialética Oculta da Salvação Seletiva: Egoísmo e a Perversão da Clemência…
Ao contemplar a conduta dos que se prendem à rigidez da letra religiosa, alheios à profundidade do espírito que anima os ensinamentos de Cristo, descortina-se um panorama de inquietantes dissonâncias na trama da moralidade humana. Há, nesse cenário, uma dualidade desconcertante: a voz que proclama indulgência e absolvição, com o timbre da virtude, contradiz-se nos recessos silenciosos onde se arquitetam, sob o véu da arcada dentária, julgamentos severos e irrevogáveis. O contraste entre a palavra e o pensamento revela uma tessitura ética paradoxal, onde a superfície luminosa da compaixão pode ocultar a sombra austera da censura.
Sob essa máscara de piedade, percebe-se um prazer velado na queda alheia, um deleite quase pérfido diante do espetáculo da expiação, como se a redenção do próximo fosse tributária de uma dívida imaginária, concebida para alimentar o orgulho de quem observa. É uma fé corrompida, onde o nome de Jesus, invocado com solenidade, serve mais à vaidade do que à virtude. Há, nesses espíritos, uma estranha satisfação em vislumbrar a condenação de outrem, pois a salvação do faltoso lhes parece um artifício que destitui de sentido sua própria pretensa superioridade. Em sua visão empobrecida, a graça divina não pode abarcar aqueles que desprezam, pois isso subverteria sua concepção de justiça, fundada não no amor, mas na exclusividade. Assim, empunham as escrituras para afirmar que "Deus é amor", mas em seus corações arde o desejo de um paraíso segregado, onde a alteridade seria um intruso a macular a santidade.
Essa postura, marcada por uma miopia espiritual, denuncia a fragilidade de um ethos que proclama unidade, mas teme a comunhão. O triunfo do outro, ao invés de ser celebrado, é recebido com inquietação; a prosperidade alheia, longe de inspirar alegria, acende a fagulha da inveja, disfarçada sob mantos de falsa serenidade. Surge, então, a questão primordial: seria a alegria diante do êxito do próximo um reflexo sincero de fé na providência divina, ou apenas uma máscara que oculta o azedume de uma vaidade ferida? É nesse confronto que a alma se desnuda, revelando sua verdadeira natureza.
Ao sondar os abismos do próprio espírito, descobre-se a linha tênue que separa a virtude genuína do vício dissimulado. A resposta à ventura alheia, seja ela uma exultação legítima ou um ressentimento velado, expõe as filigranas mais sutis do caráter humano. E assim se tece o drama da existência: uma luta constante entre a grandeza que se aspira e o egoísmo que nos ancora, entre o amor que liberta e o orgulho que aprisiona.
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