Sábio
"Nenhum homem tem o dever de ser rico, grande ou sábio: mas todos têm o dever de serem honrados"
Eu fui agraciado por ter você como irmã, amiga e testemunha ilustre da minha vida!
Toda a honra a você mana
Te amo
Em um dia qualquer um sábio me disse que cruzaria com alguém inesquecível, que mudaria meus pensamentos e me mostraria o que é um amor verdadeiro.
Em meio ao caos de uma cidade grande, no lugar improvável em uma hora de portal, cruza até mim uma brisa como cavalos cavalgando ao vento, uma sensação que ficará gravada em minha memória eterna.
Ao cruzar a rua com grande movimentação senti que não seria um dia comum e com o coração palpitando, ouço uma voz “É por aqui que entra” sem fazer sentindo uma memória de um passado distante vêm em meus pensamentos meu coração ansiava a dizer “ Entre na janela de minha alma e cruze com minha essência”. Estranho porém apenas um pensamento racional “Sim é por aqui”. Sentimentos antigos muitas vezes deixa respostas diretas como respostas tolas.
Em meio a multidão e sua movimentação sobre as luzes artificiais ao estava acontecendo por de trás do véu da reencarnação. Sem sentindo os movimentos se cruzam com olhares misteriosos de que algo não estava em seu lugar.
Horas se passam como um pássaro veloz, momentos fortes de uma situação incomum. Os guardiões sussurram em meu ouvindo dizendo, esta noite encontrará uma de suas almas perdidas no mundo da ilusão e do sofrimento de relacionamentos frustrados, trará consigo uma marca que somente você reconhecerá desta marca é algo se movimentará.
Existem momentos que até um homem de fé se tornam céticos, imagina um menino cuja missão é entender e extrair os sofrimentos compreender tal magnitude, tal encontro de alma cujo momento todos os astros estriam alinhados para este acontecimento espiritual e importante para os dois mundos.
As horas se passam em cavernas da profanação seres místicos em um contexto distorcido da realidade onde a vulgaridade se faz presente e seus mitos podem ferir para todo sempre, ao lado de um protetor para que nada fuja do grande encontro. Algo acontece o relógio tocam no plano espiritual anunciando que o momento chegou, almas que se encontram em meio a escuridão do lodo e do caos capazes de se sentirem ainda que os aroma e o clima sejam o mais tenebroso e hostil.
Ao chegar a luz como uma luz cheia ao céu a marca do dragão se mostra e dança aos olhos de um jovem mago que teria muito aprender sobre as leis da vida e dos movimentos, em um momento onde o céu mostra seu poder 7 estrelas cadentes caem neste instante e revela que duas almas partidas pela eternidade se encontrariam para juntos lutar contra o mal e viverem em harmonia.
Um milagre acontece como uma bola de cristal, porém algo mais profundo que isto como o grandioso Espelho de Galadriel, que revela o futuro. Quando uma conexão única e verdadeira ocorre neste momento as visões e a magia do passado, presente e futuro se mostra. Um jovem mago ganha a possibilidade de ver além de simples corpos, capaz de ver através da alma e do universo. Sim um filho de Merlin perdido em um mudo calculista e egoísta onde pessoas especiais são usadas. Sobre o arco-íris de juramentos feitos no passando não conseguem se firmar em meio a uma energia invertida chamada presente então somente resta a sorte de ambas as almas se lembrar, porém apenas uma se lembra e revigora sua força mística sobre beijos e corpos que se encontram. Porém neste momento já não importa mais, pois cada um tem suas escolhas ainda que quebrem o juramentos feitos em um passado distante onde castelos de cristais existiram, onde dragões eram presentes em meio a população. A força maligna se torna forte e traz escuridão aos olhos de almas puras e felizes, o que era bonito se faz medo, onde se existia confiança se torna um pilar de areia em meio a grande cidade e seus prédios. Os seres de luz tentam fortalecer um laço que o tempo jamais destruirá, porém não cumpriram seus destinos, seguiram até o próximo passo, ainda que busquem nas ruas frias e noites sem respeito, ainda que ande pelas multidões e seus desejos mundanos. O som que em uma noite tocou, uma melodia das arpas dos elfos, se cala em meio ao grande centro. Destinos trocados e confusos ainda assolam os corações até o presente momento. Hoje em meio a uma chuva necessária para acalmar corações que anseiam ser felizes os guardiões anunciam algo especial e o grande espirito dos elfos antigos diz:
“Tudo ficará em seu lugar filho de Merlin, para que a jornada continue em paz, porém o que um dia aconteceu retornará sobre a mesma marca, sobre o sussurro de uma noite os ventos mostrará onde esta a quem tanto procura, como presente pela sua fé lhe daremos a oportunidade de tirar todos os que fizeram de você apenas um instrumento mágico e no dia que a Estrela Vespertina subir no céu sobre a lua cheia viverá o melhor momento de sua vida”
Hoje compartilho uma inspiração que tive sobre o sussurro da magia existentes em minha vida.
Gratidão por ter chegado até aqui.
A honestidade é o fruto mais saboroso da árvore de um sábio. No meio de sua infinita floresta de qualidades, é a transparência e a sinceridade que fazem seu campo ser mais verde, nobre e lindamente clarificado.
O sábio é um homem livre, saudável e feliz; não é escravo de nenhuma forma de apego. Ele tem ciência que quando um processo chega ao final, é porque um novo ciclo se inícia em sua vida - trazendo outras grandes experiências. Quem se apega sofre, e quem sofre adoece. A doença é sempre uma escravidão. Mas aquele que tem valor para seguir em frente: expande-se em conhecimento e melhora a sua saúde, ao dar-se conta que pode ser um ser; plenamente, livre e feliz.
Podemos aprender que ninguém nasce sábio e vai se tornando ignorante com o tempo. Nós nascemos ignorantes e vamos nos tornando sábios.
SOMOS sempre a nossa mais recente edição, revista e ampliada.
O maior desejo de um sábio erudito é conceder aos outros respostas inteligentes para as perguntas que eles nunca fizeram.
Tudo que não se deve ser falo , é melhor não falar !
vivemos em um mundo de causa efeito !
sábio é o homem que controla a própria linguá, pois quem controla o cavalo , o controla pela boca e quem controla a boca controla o cavalo inteiro !
O sábio não e aquele que demostra ser sábio, mas sim aquele que demostra intima compaixão para relevar os defeitos daqueles que não tem nenhuma qualidades ...
O sábio, o esperto e o tolo.
Quer um concelho de um tolo, seja o tolo.
Você já ouviu a frase fale menos e faça mais,o
sábio criou e o esperto elogiou. Adivinha o que o tolo fez, contrariou o sábio, disse que falo para o seu bem depois nada posso fazer.
Aprenda uma coisa, o esperto é aquele que fala o que as pessoas querem ouvir e se calam quando as pessoas precisam ouvir uma palavra que só os tolos sabem dizer:
CONTE COMIGO PARA O QUE DER E VIER.
"O bom da crítica é produzir efeitos positivos, aceitar a crítica é ser sábio, mesmo sabendo que não esta errado, não discutir é necessário exponha suas ideais não permaneça calado".
Um conto sobre a perfeição
Em uma pequena aldeia existia um ancião, muito sábio, o qual todos o chamavam de mestre. Ele era muito respeitado por seus ensinamentos que eram repassados a outros, principalmente os jovens.
Certa vez, um jovem muito inteligente e perspicaz, buscou o mestre com uma grande dúvida a qual o angustiava muito:
- Mestre, por que a perfeição é algo tão difícil de se alcançar?
O mestre muito calmamente o respondeu:
- E você saberia me dizer o que é a perfeição?
O jovem pensativo, depois de alguns segundos em silêncio disse ao mestre:
- Perfeição para mim é fazer tudo certo e no tempo certo.
- Pois bem jovem, vou te convidar a fazer um exercício, talvez com ele você possa realmente saber ou confirmar se sua percepção sobre perfeição está correta, disse o mestre.
O jovem curioso logo se mostrou interessado. E então o mestre continuou:
- Vá para sua casa e amanhã nos encontramos, porém traga consigo um lápis e algumas folhas em branco. Assim o jovem o fez. No caminho para casa os pensamentos borbulhavam em sua mente:
- Por que será que um grande mestre como ele não teria a resposta para o que busco? E por qual motivo ele pediu que eu voltasse amanhã? E ainda trazendo lápis e folhas em branco?
E assim o jovem foi caminhando rumo a seu lar. A noite chegou. O sol raiou. E o curioso jovem se preparou para o encontro com o mestre, conforme suas orientações: papéis em branco e lápis nas mãos e assim seguiu ao encontro do sábio.
Chegando a casa do mestre ele já aguardava o jovem, e pediu-lhe:
- Jovem, vejo que seguiu minhas orientações, e traz consigo os papéis e o lápis. Muito bem!
O jovem olhava o mestre com muita ansiedade e então o mestre continuou:
- Pegue um de seus papéis e seu lápis e desenhe para mim aquilo que nesse momento você considera perfeito.
O jovem com muita avidez pegou o lápis e o papel e desenhou uma mulher e entregou ao mestre:
- Poderia me dizer quem é essa mulher jovem?
- É minha mãe mestre.
- E por que sua mãe seria a referência de perfeição para você?
- Ora, porque ela é uma boa mulher, se dedica a família e cuida muito bem de todos.
O mestre com sua costumeira calma se dirigiu ao jovem:
- E você já a viu errar?
O jovem se pôs a pensar alguns segundos e respondeu:
- Sim. Uma vez a vi deixar o leite derramar ao ferver.
- Pois bem jovem, sinto lhe dizer que sua nobre mãe não é perfeita, em alguns momentos ela se descuida. Mas vamos continuar nossa tarefa. Pense mais um pouco e pegue mais uma folha e desenhe um outro alguém ou coisa que te remeta a perfeição.
E lá foi o jovem se debruçar sobre o papel em branco e dessa vez desenhou uma criança e mostrou ao mestre.
O mestre olhou e perguntou:
- És uma criança. Quem seria?
O jovem sem titubear respondeu:
- Meu irmão de cinco anos.
O mestre então lhe questionou:
- E essa doce criança já te desapontou?
O jovem se pôs a pensar e respondeu:
- Sim, ele já brigou com um amigo.
E assim o mestre se dirigiu ao jovem:
- Perceba jovem que essa doce criança não é perfeita, pois já experimentou do gosto da raiva e com ela tentou ferir o outro. Tente mais uma vez.
O jovem se debruçou sobre o papel empunhando seu lápis e assim surgiu uma paisagem. Ele mostrou ao mestre e ele disse:
- Uma linda paisagem! Podes me dizer onde é?
- A vista da janela de minha casa, disse o jovem.
- E me diga querido jovem, essa paisagem representa a perfeição para você?
- Sim.
- E por que? Interrogou o mestre.
- Porque é uma obra divina! Exclamou o jovem.
O mestre com muita calma se dirigiu a janela de sua casa e pediu ao jovem:
- Então tenro homem, desenhe o que entendes por divino.
Com afeição assustada o jovem se manteve imóvel por alguns segundos olhando o papel. Após um longo tempo ele disse ao mestre:
- Mestre, sinto muito, mas não consigo!
O mestre com toda a serenidade disse:
- Mostre-me o que não consegue.
O jovem então expôs o papel puramente branco, sem nenhum sinal de grafite.
O mestre fixou o olhar no papel e então se dirigiu ao jovem:
- Você acaba de saber o que é a perfeição, meu querido!
O jovem muito confuso questionou o mestre:
- Mas como? Eu não toquei o grafite do meu lápis no papel!
E o mestre com um leve sorriso ao rosto se aproximou do jovem e disse:
- O divino é perfeito, por isso ele não tem forma, cor ou traços. A mais pura perfeição está no papel em branco! Não há definições, nem traços! A perfeição pertence ao divino e não aos homens! Por isso a perfeição se torna um mistério desafiador para você meu jovem! Deseje viver, tenha compaixão, empatia e confie na força divina e deixe a perfeição por conta do universo!
Assim o jovem seguiu seu caminho com a resposta perfeita em suas mãos.
Ser inteligente não significa que se é sábio; há indoutos que são sábios, e inteligentes atolados na tolice.
O Velho Indio Sábio Do Rio
O velho índio sábio
Tantas vezes um homem sério
Hoje finalmente ele sorriu
Pois ele é quem guarda e conhece
Todos os segredos
E mistérios do rio
E como a palma da sua mão
Conhece também
O profundo vazio
Que cerca e invade
O seu coração
O teu sorriso vivia esquecido
Até que um dia ele se abriu
Foi como de novo ele ter nascido
E tudo que é anjo do jardim saiu
Muita história ele tem pra contar
Algumas até são de arrepiar
O indio sabia de tudo
Mas não queria falar
Por isso fingia de cego
E outras vezes de mudo
Pois tinha medo do abismo
E de ser jogado no fim do mundo
O indio sabia demais
De todos os Mistérios
E segredos do rio
Desde ali até o cais
E até dentro do navio
O indio conhecia
A alma de cada pescador
Como quem conhece a cara
Que silencia um pecador
Ele sabia onde o seu calo apertava
E quem te causava essa dor
Quem botava a lenha na fogueira
E acendia a chama do amor.