Sabemos
Tem momentos que sabemos oque sentimos, dói saber, mas o sentimento é real e é o que ilumina e alivia um coração aflito.
Chega o tempo que estamos tão abarrotados de conhecimento e entendimento que tudo o que sabemos transborda através de palavras; aí surge o escritor .
Todos os caminhos que percorremos tem ida e volta. Na ida não sabemos o que vamos encontrar pela frente, então caminhamos com medo... Mas na volta, já conhecemos o caminho e sabemos o que vamos encontrar lá na frente. Ainda que estejamos derrotadas, os nossos passos serão firmes, pois temos a certeza de que podemos recomeçar, sem medo de enfrentar as adversidades da vida.
A cada decepção sabemos que fica difícil manter a fé. Porem não temos escolha. Ou desistimos ou continuamos a ter fé. E qualquer coisa, é melhor do que desistir.
Somos analfabetos visuais... Conhecemos uma foto editada, sabemos quando uma pessoa não é tão bonita como em suas fotos, mas não sabemos mais os sinais que o corpo utiliza como fala... Não sabemos o que um olhar diz, não entendemos e não ouvimos o que ele diz...
Somos analfaetos olfativos, não sabemos o que os odores podem nos dizer, mas sabemos identificar o 212 sexy ou o one milion...
Não ouvimos mais o que uma respiração, ou uma pausa dela e uma palavra encenada com entonação podem nos dizer...
Conhecemos apenas palavras incompletas, que nos dizem muito e em essência não nos dizem nada...
Somos analfabetos cinestésicos que não sabemos ouvir as palavras de um aperto de mão, um abraço e um beijo... São toques mudos...
São redes sociais que nos ligam e conectam, mas nos desligam da presença, do físico, das palavras completas....
Nos desligam da alma....
Sabemos que diante do tempo, o futuro é uma mera expectativa, o amanhã nunca chega, se torna o hoje, e o ponteiro do relógio não para, voltando sempre para o mesmo lugar.
Nem Sempre é para sempre...
Nem sempre encontramos o que procuramos...
Nem sempre sabemos o que buscamos...
Nem sempre recuperamos o que já perdemos...
Nem sempre dividimos o que possuímos...
Nem sempre amamos quem nos ama...
Nem sempre respeitamos a quem devemos...
Nem sempre sabemos quem realmente somos...
Nem sempre realizamos o que a vida toda tentamos...
Nem sempre somos quem fingimos ser...
Nem sempre conseguimos; destas verdades ditas, nos convencer...
No fundo sempre sabemos o que fazer, mas trocamos a felicidade de um futuro, pela felicidade de um momento. A ilusão da dor a prestação, muitas vezes de uma vida inteira, parece mais segura e atraente do que um pagamento à curto prazo de uma dor que pensa-se ser insuporável. Doce, ilusão.
A inveja mostra a cara quando nos força a desejar coisas das quais não precisamos ou nem sabemos como usar.
''Quem sabe mais tarde''. ''Ainda não estou pronto''.
Nós sabemos que são apenas desculpas, e que cria espaço para um adiamento que parece não ter fim. A verdade é que a atitude certa deve ser tomada quando não temos vontade. Não temos mais nada a perder, então é a hora de ganhar. E quanto mais cedo tentarmos, mais rápida será a vitória.
A vida passa e a gente nem vê. Só sabemos realmente daquilo que vivemos, o resto acaba virando obra da nossa imaginação.
Há milagres da vida que eu temos que alcançar,
Mas sabemos que primeiro, temos que começar dentro de nós.
Viver é uma jornada em que não sabemos a qual direção seremos levados; é sempre mais feliz quem não tem medo de enfrentar essa aventura chamada vida.
Por vezes a pessoa que mais gostamos
É como o vento...
Não sabemos de onde vem nem para onde vai...
Só queríamos poder agarra-la e tê-la junto a nós...
Mas o vento não se consegue agarrar...
Muitas vezes não sabemos o que dar de presente de Natal para as pessoas que amamos, passamos por inúmeras vitrines com os olhares perdidos na dúvida do que mais agradaria a quem tanto prezamos.
Paulo coelho nos conta uma lenda medieval que diz que no país que hoje conhecemos como Áustria, a família Burkhard – composta de um homem, uma mulher, e um menino – costumavam animar as feiras de natal recitando poesias, cantando baladas de antigos trovadores, e fazendo malabarismos para divertir as pessoas. Evidente que nunca sobrava dinheiro para comprar presentes, mas o homem sempre dizia a seu filho:
- Você sabe por que a sacola de Papai Noel não se esvazia nunca, embora haja tantas crianças neste mundo? Porque embora ela esteja cheia de brinquedos, às vezes existem coisas mais importantes para serem entregues, os chamados “presentes invisíveis”. Em um lar dividido, ele procura trazer harmonia e paz na noite mais santa da cristandade. Onde falta amor, ele deposita uma semente de fé no coração das crianças. Onde o futuro parece negro e incerto, ele traz esperança. No nosso caso, quando Papai Noel vem nos visitar, no dia seguinte estamos todos contentes de continuarmos vivos e fazendo nosso trabalho, que é de alegrar as pessoas. Jamais esqueça isso.
O tempo passou, o menino transformou-se em rapaz, e certo dia a família passou diante da imponente abadia de Melk, que acabara de ser construída. O jovem pela primeira vez manifestou sua vocação escondida, que era tornar-se padre. A família entendeu e respeitou o desejo do filho. Bateram na porta do convento, foram acolhidos com amor pelos monges, que aceitaram o jovem Buckhard como noviço.
Chegou a véspera do natal. E justamente naquele dia, um milagre especial aconteceu em Melk: Nossa Senhora, levando o menino Jesus nos braços, resolveu descer à Terra para visitar o mosteiro.
Orgulhosos, todos os padres fizeram uma grande fila, e cada um postava-se diante da Vigem, procurando homenagear a Mãe e o Filho.
No último lugar da fila o jovem Buckhard aguardava ansioso. Seus pais eram pessoas simples, e tudo que lhe haviam ensinado era atirar bolas para cima e fazer alguns malabarismos.
Quando chegou sua vez, os outros padres quiseram encerrar as homenagens, porque o antigo malabarista não tinha nada de importante para dizer, e podia desmoralizar a imagem do convento. Entretanto, no fundo do seu coração, também ele sentia uma imensa necessidade de dar alguma coisa de si para Jesus e a Virgem.
Envergonhado, sentindo o olhar reprovador dos seus irmãos, ele tirou algumas laranjas do bolso e começou a jogá-las para cima e segurá-las com as mãos, criando um belo círculo no ar, igual ao que costumava fazer quando ele e sua família caminhavam pelas feiras da região.
Foi só neste instante que o Menino Jesus começou a bater palmas de alegria no colo de Nossa Senhora. E foi para ele que a Virgem estendeu os braços, deixando que segurasse um pouco a criança, que não parava de sorrir.
Medite sobre essa lenda e procure dentre de si mesmo, em meio às sua virtudes e qualidades únicas o tesouro da Luz interior, sua Essência Divina sabe qual é o melhor presente.
Feliz Natal
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