Sabedoria Humana para Socrates

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Quem tem consciência negra, também tem consciência humana.

"A grande fonte da resiliência humana ainda é o altruísmo, pois o maior propósito de um ser humano está além de si mesmo."

O enigma da existência humana não reside apenas em sobreviver, mas em descobrir algo que dê sentido à vida.
Jefferson Francica

KAIRÓS


“O papel transformador do presente na construção da existência humana.”


@R_DRIGOS




Introdução


“O presente não é um passado em potência; ele é o momento da escolha e da ação.” — Simone de Beauvoir, defende que o indivíduo não deve se enxergar como passivo em relação à sua história.


Ainda assim, muitos vivem aprisionados pela espera ou pela saudade, sem perceber que o agora é o único tempo possível capaz de transformar a própria existência.


Nesse contexto, percebe-se a configuração de um relevante problema existencial, em virtude de escolhas e ressignificação.




Desenvolvimento


I- Escolhas


A princípio, observa-se que as decisões, ao serem tomadas, demonstram potencial para provocar transformações significativas, revelando percursos antes obscurecidos pela indecisão.


Segundo Jean Paul Sartre, “o homem está condenado a ser livre”; diante do dever dessa liberdade, escolher torna-se um ato necessário, dotado de potencial para enxergar com clareza o que antes era apenas uma possibilidade.


Nesse contexto, o tempo presente deixa de ser um mero intervalo e passa a constituir-se como agente que ilumina a diferença entre aquilo que o homem escolhe ser e aquilo de que abre mão.


II- Ressignificação


Outro ponto relevante é a ressignificação, processo capaz de oferecer ao presente uma nova perspectiva diante dos vínculos psíquicos de um passado obsoleto, sendo sua aplicação eficaz na promoção de uma existência mais livre.


A peça Esperando Godot, de Samuel Beckett, propõe uma profunda reflexão sobre a reformulação existencial a partir da vivência de Vladimir e Estragon, personagens que atravessam um ciclo contínuo de espera marcado pela ausência de acontecimentos significativos, o que impede a superação da estagnação e compromete a capacidade de ressignificar o presente.


Assim, observa-se que a escolha entre perpetuar a espera ou reinterpretar o presente com novos sentidos não está atrelada a fatores externos, mas sim à adoção de uma postura ativa diante de uma realidade em constante transformação.




Conclusão


Portanto, para que a dificuldade de transformar o presente deixe de configurar-se como um entrave ao avanço pessoal, medidas devem ser tomadas.


Para que isso ocorra, é necessário que o ser humano faça escolhas orientadas por atitudes concretas, capazes de dissipar a dúvida e abrir caminho para mudanças significativas.


Além disso, torna-se necessário agir ressignificando o presente a partir de objetivos passados que não tenham evoluído como esperado e que se tornaram fonte de sofrimento, promovendo, assim, maior leveza à existência humana.


Autor: @R_Drigos - 04/08/2025 - Goiânia

A noite se espera um boa noite.
Um comportamento trivial a natureza humana.
O que temos é um olhar frio mais nada!
Um momento irônico.
De onde a educação sumiu dos espaços públicos. E da alma do ser humano.
Reclusão do humanismo.
Parece que estamos num mundo transgênico sem humanidade.

A pior desgraça humana é uma ignorância em atividade.

Veja a hipocrisia humana e a manipulação do sistema;
Quantas coisas fazemos apenas por imitação
e não por vontade própria?
E depois nos assombramos com o fato visto
em outra pessoa como se não o fizéssemos
também ou não tenhamos parte nisso.
São muitas coisas e se não cuidarmos
nos tornamos bonecos repetitivos
verdadeiros papagaios de repetição!

Só existe uma identidade perfeita capaz de transformar o mundo - povo...valorizar a espécie humana,dando-lhe as condições básicas de saúde,educação e sobrevivência...seria a única esperança para este mundo perverso,subversivo e corrupto.

Sou gente... Humana, ciumenta, geniosa e jamais consegui me livrar do meu maior defeito: a falta de paciência. Aliás, ele me persegue há anos e ainda vamos envelhecer juntos (rss). Sou teimosa, ops!, muito. Manhosa, medrosa, avessa a aventuras, curiosa, moleca, sento de qualquer maneira e não tenho modos quando uso saia, por isso quase sempre estou de calça (rss). Sou dramática ao quadrado (rss)... Não conto nada sem olhar nos olhos e descrever cada detalhe da história.

Mas jamais permito que meus erros me impeçam de continuar olhando pra frente com perseverança e determinação, mesmo tropeçando e errando, vou seguir o caminho que tenho que trilhar. Tampouco quero ser comum ou morna. Sei que estou longe da perfeição. Mas a cada dia que passa, me aproximo cada vez mais do perdão.

Sou e quero ser simplesmente eu, assim, exatamente como eu sou. O grande barato da vida é saber que ninguém é igual a ninguém. E que as diferenças nos fazem crescer e amadurecer, porque nada é mais intrigante do que a convivência. E quem divide o teto com uma outra pessoa sabe bem o valor que o peso da convivência tem. Conviver é aprender a ceder, a ouvir, a calar, é ser generoso com o outro, mesmo em dias de mau humor. A nossa vida só é tecida assim... Com erros, acertos, perdas, ganhos. Viver é aprender a conviver. É se emocionar, vibrar com uma vitória, ainda que seja alheia, celebrar cada momento com o outro. Definitivamente, não existe nada mais precioso do que viver, ops!, aprender a conviver.

Prefiro não remoer nada. Mas também não jogo nada pra debaixo do tapete. Problema a gente encara de frente. Mas aprendi a deixar o passado num lugar de onde jamais ele pode sair.
Passei minha vida toda guardando tudo... Cartas do primeiro amor, segredos confessos no diário da adolescência, escritos que jamais saíram do rascunho, fotos em que fiquei tão feia que não poderia nem mesmo mostrar a uma criança (rss)... E guardava tudo isso como um pirata guarda seu próprio tesouro. Mas hoje não guardo mais nada (rss). Finalmente, aprendi que o passado pode ser uma ferida mal curada. E, depois disso, nunca mais chorei por ele. Deixei de espirrar por cheiros de coisas velhas e sensações antigas.

Sou um tanto explosiva, mas depois que tudo sai, volto a respirar suavemente... E meu coração se aquieta. Permito-me ficar triste, respeito os meus dias de lágrimas, porque o luto também é importante... E cada um tem o seu tempo. ‘A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional...’ E não vale a pena permanecer nele.

Adoro rir. Adoro chorar, aliás, sou uma chorona assumida, daquelas que choram até em comercial de margarina (rss). Não abro mão de dizer ‘eu te amo’ a nenhum amigo, porque se amo, ele tem que saber disso. Já dei valor pra paixão avassaladora, mas quando ela vai embora dói demais e, por isso, optei por esperar o amor chegar. Mas confesso que a sensação de estar apaixonada é uma das melhores da vida... Um frio na barriga, as pernas bambas, o coração disparado, um nó na garganta... É viver sentimentos que nunca serão encontrados na superfície... Mas enquanto o amor não vem, prefiro não mergulhar.

Não quero mais achar que sei tudo, mas também não quero esquecer o que já aprendi. Quero buscar o equilíbrio entre o bem e o mal... Entre a razão e a emoção. Quero manter a minha alegria, o coração grande e os meus ombros sempre disponíveis para os que precisarem... Essa é a melhor parte de mim. E dela eu não abro mão por nada nesse mundo.

Viver é uma grande lição... Uma eterna escola. E quero errar quantas vezes forem necessárias. E quero perdoar quantas vezes alguém precisar do meu perdão. ‘O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real.’ A roda nem sempre é gigante. O certo nem sempre é o certo. Tudo é relativo. Tudo é provisório. Tudo é passageiro. Mas quero colecionar experiências. E contar muitas histórias.

A vida é assim mesmo... Um ir e vir sem razão. E é isso que eu quero, continuar vivendo e contando isso aqui. Sou o resultado do que vivi e aprendi ao longo dos anos. Tenho a alma livre de qualquer tipo de preconceito. Mas tenho lá as minhas caretices, minhas crenças e manias que nunca vão deixar de fazer parte do meu cotidiano. Vou morrer querendo ter tido mãe, apesar de saber que ela não pode voltar. Queria ao menos ter tido uma irmã, mas fui ter logo quatro irmãos. Sou uma louca da cabeça boa (rss). E de perto ninguém é normal, já dizia o poeta. Cada um esconde e demonstra a sua loucura de um jeito ou de outro.

Hoje, aos 39 anos, sou uma solteira assumida e feliz assim. Se o futuro vai me cobrar por essa escolha, só mesmo ele guarda essa resposta. Mas meu coração não está fechado, digamos, entre aberto (rss). Só sei dizer que prefiro os homens de 40, mas depois dos meus 30 anos, nunca mais um homem mais velho se interessou por mim (rss). Então, não critico mais a atriz Suzana Vieira, porque não é culpa dela, é mesmo panela velha que faz comida boa (rss).

Já dormi pedindo a Deus pra acordar mais meiga, com a voz mais doce e menos autoritária... E acordei a mesma (rss). Depois disso, aprendi que aceitar os outros e a nós mesmos como somos, é a maior prova de maturidade que a vida pode nos dar. Tenho lá os meus arrependimentos, já que algumas coisas eu poderia perfeitamente ter dispensado, mas já foi e não me envergonho dos meus erros. Porque cada um carrega a consequência dos seus próprios erros. Tenho ainda muito que melhorar, muito pra aprender, muita pedra pra quebrar.

Pq realmente o tempo passa. A vida tem pressa... Mas há um tempo determinado para todas as coisas. E por algumas coisas só nos resta esperar. Ser feliz é uma escolha... Demorou... Mas escolhi ser feliz! ;)

Quem teve a felicidade de receber o dom de saber notar a personalidade humana, jamais será fútil a ponto de encantar-se por uma suposta beleza externa!

Quando se ora, a Alma respira, fertilizando a existência humana. Fazer prece é essencial para desanuviar o horizonte do coração.

Reclamam da vida mais ninguém quer morrer. Vai entender a raça humana.

Sociedade industrial
Arqui-inimiga da natureza
Incluindo a natureza humana
A maioria não-pensante
Não deve ser apenas

Não existem limites para a maldade humana?

”Nas ruas, você perde toda a esperança humana. Esquece que você é uma pessoa. Não se ama mais e adquire todos os tipos de vícios, você perde o calendário da vida, vai virando um bicho”,

A poesia é o único antídoto capaz de curar a insensibilidade humana.

Gnosis é a experiência mística que confere à alma humana o poder de dissolver a dualidade e realizar a razão de sua própria existência.

Em verdade vos digo: a real beleza humana é a beleza da essência dos sentimentos, dos atos, dos gestos. A beleza do corpo, a estética, é fundamental, no entanto, está à anos luz da beleza que de fato faz do homem imagem e semelhança de Deus.

Os únicos reais valores da existência humana são aqueles que podemos levar conosco ao seu término: o quanto nos transformamos para melhor; o bem que fizemos; o quanto transformamos o mundo para melhor.

Senhoras e Senhores, nos dias de hoje tem a palavra, a estupidez humana