Sabedoria de Vida
“Na infância prestamos muita atenção no que as pessoas fazem.
Com o passar do tempo passamos a prestar mais atenção
ao que elas dizem.
A maturidade nos devolve a sabedoria infantil e nos faz
voltar a dar mais valor ao que as pessoas fazem e menos
ao que elas dizem.”
Quando você pensa que nada tem mais jeito, Deus te surpreende e rescrevendo uma nova história pra sua vida
O discurso religioso jamais pode ser invasivo, chulo, cheio de sentimentalismo ou muitas teorias, o discurso religioso deve ser repleto de vida, amor e sabedoria
O falso testemunho é áspero, contudo, pode trazer as grades e selar os ferrolhos, mas logo os lábios dos sensatos trazem a libertação.
Jesus Cristo como Único e Suficiente Salvador?
Ah, nisso eu sou a primeira pessoa do singular do Presente do Indicativo do verbo Ter: afinal, eu tenho.
O que tem você além de si mesmo? Além de sua mente e de seu corpo? Bens materiais? Pessoas? Creio que nada além de si.
Então valorize-se, mostre ao mundo pra que veio, entenda a sua missão e a cumpra, o resto meu parceiro, é como disse ai em cima é nada além de você.
Por trás das barreiras e das dificuldades da vida, existem grandes ensinamentos. A vida é o maior professor que nós temos... basta você como aluno(a), identificar o que ela quer te ensinar. Temos que ter a consciência de que na vida, os "altos" e "baixos" são constantes e normais. Em nossas vidas existem os momentos em que tudo vai muito bem, e também aqueles momentos em que as coisas não vão bem do jeito que nós gostaríamos que fossem. Isso tudo faz parte do nosso processo de amadurecimento, e temos que aceitar esses ciclos da vida. A boa notícia é que SEMPRE haverá o momento em que as coisas estarão boas e em harmonia com os seus objetivos. A vida é como os ciclos de colheita de um agricultor: existem momentos de trabalho duro, momentos difíceis e cansativos.. momentos de plantar as sementes do aprendizado e do trabalho, como também existem momentos de satisfação, de realização e de alegria... momentos que colhemos o que plantamos. Assim é a vida, um vai e vem de plantar e colher os frutos dos nossos aprendizados, ocasionados por cada fase difícil da vida ou barreiras ultrapassadas. Viva o agora e não deixe que os obstáculos sejam "problemas", pois assim você estará perdendo o que mais valioso a vida te dá, A VIVÊNCIA E A EXPERIÊNCIA.
Os cabelos, cor de prata fosca, emolduravam lhe o rosto sereno, algum tanto arrugado, não por desgostos, que os não tivera, mas pelos anos. Os olhos luziam de muita vida, e eram a parte mais juvenil do rosto.
Hoje, ao acordar e me olhar no espelho, me deparei com algo inusitado. Fiquei ali imóvel por alguns segundos e extasiado tentando digerir aquela sensação que perpassou a minha existência. Estive de frente com o meu primeiro fio de cabelo branco. Aquela imagem no espelho ficou cravada em minha memória. Comecei a imaginar o que este simples cabelo branco representou para mim naquele instante, dei voltas ao mundo só de pensar nessa mudança repentina. Esse fio de cabelo branco representou um marco para mim em tenra idade, ele conseguiu dividir a minha idade biológica. É como se tivesse dividido a minha vida em dois tempos: a.C. (antes do cabelo branco) e d.C. (depois do cabelo branco)! O cabelo preto que tanto me acompanhou, que tanto me deu a jovialidade de ser, que tanto me mostrou que o bom da vida era viver a juventude com aquela cabeleira de fios pretos, agora, ele se mostra repentinamente de outra forma: um branco platinado reluzente. Esse fio de cabelo branco também carrega a minha história, e veio para mostrar que não há mais tempo para brincar de viver, que é hora de encarar a vida como ela é, de ter atitude. Ele sussurra em meu couro cabeludo e diz que a maturidade chegou. Essa transformação marca um tempo em que o cabelo branco representa a sabedoria, a maturidade e a velhice de uma pessoa com grandes histórias para contar. Agora carrego as minhas belas madeixas com alguns fios de cabelo branco. Estou gostando deste novo estilo que a vida me proporcionou. Quem diria que eu seria contemplado com essa obra prima da natureza. O seu cabelo branco tem história, alguém já parou para ouvi-la?
Se a marca da primeira metade da vida é o anseio insatisfeito pela felicidade, o da segunda é o receio da desgraça, pois, a essa altura, reconhece-se mais ou menos nitidamente que toda felicidade é quimérica, enquanto o sofrimento ao contrário é real.
A vida tem pressa em ser
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O modelo construído por uma sociedade majoritária com o objetivo de se adotar as suas regras, nunca me encaixou. Adoro o oposto daquilo que a maioria considera “certinho”. Gosto de bagunçar as linhas retas dos padrões improdutíveis e preconceituosos.
Sou amante dos sinais, principalmente daqueles que me acenam para continuar, seguir caminho sem ter que me resguardar por detrás de justificativas impostas por uma sociedade doente.
Sabedoria é ser indiferente a tudo que nos reprime e que tenta perturbar o templo sagrado da nossa própria paz; é caro demais se deixar levar.
Dar ouvidos ao silêncio interior é ser sábio nos tempos onde as altercações rasas insistem em querer existir. E elas só nos atingem com permissão, com a nossa permissão.
A vida de quem quer que seja não nos diz respeito, a não ser quando torcemos pelo bem que as abrace, pela cura que as alcance, pelo amor que as liberte. O resto, que o destino as carregue para a felicidade.
Os únicos padrões de vida que me envolve é de deixar partir quem de mim não mais se apraz. A efemeridade das brisas são tornados que nos fazem adaptáveis a outras e tantas mais realidades que temos que passar e enfrentar.
Isto é o que nos faz sofrer e noutros instantes nos motiva. A dor e o prazer sempre andam de mãos dadas, ligados por vias tênues.
Cuidemos! Pois o prazer muitas vezes nos paralisa, porque quase sempre não queremos sair dele. Já a dor nos impele a mudar; ninguém quer ficar sob ela, sujeito ao sofrimento.
É isso que eu sinto: essa fascinação pela vida, das constantes mudanças e da velocidade dos tempos, exigindo que vivamos sem interferências alheias, obsoletas, cruéis e insanas de mentes humanas, que nos provocam e tentam-nos esmorecer. Fecho a porta!
Cuidemos! Porque a vida corre nas nossas veias e na inquietação das horas: cada pôr do sol, uma arte; cada anoitecer, uma escultura; cada amanhecer, a consagração da essência poética de Deus sobre nós.
Que os padrões sejam apenas de contemplação por um mundo cada vez melhor, dentro e fora da gente.
Cuidemos! Já que falar de vida não é viver, já que falar de amor não é amar, já que falar do bem não é fazer o bem. Calemos, então, ante a voz que pede sossego, ante os atos que infringem a inércia omissa, ante as mudanças que constroem o novo.
Busquemos andar além da velocidade dos ventos, mas com a quietude dos sábios que modela o tempo. Porém, não nos esqueçamos, nunca e jamais, de que a vida tem pressa em ser.
Reagimos mecanicamente ante as diversas circunstâncias da vida. Se me adulam, sorrio; se me humilham, sofro; insulto se me insultam, firo se fui ferido... Os outros tem o poder de nos levar da alegria à tristeza, da esperança ao desespero... Parecemos um instrumento musical, onde cada um toca o que sente vontade.
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