Sabedoria de Vida
Chegará o dia na vida de todo ser humano em que seu maior desejo será ter mais tempo, tanto para dizer o que não foi dito como para fazer aquilo que se deixou de fazer, mas o único tempo que temos é o presente momento.
A vida virtual é um artifício que fomenta a utopia e a vaidade humana, onde as pessoas expõem tudo aquilo que deliram ser e desejam ter, induzindo os indivíduos a permanecerem alienados para enfrentarem a vida real.
Aquilo que se faz por dever causa enfado, a satisfação pela vida ocorre quando o que há de ser feito, se faz com amor e por amor.
A fé é o fator determinante para tudo na vida. Ninguém é derrotado quando perde, mas quando deixa de acreditar.
A vida é uma construção, portanto; o passado não é algo que deixou de existir, mas sim como um edifício em que os pavimentos se complementam numa única estrutura.
A maior dádiva da humanidade não é a vida, mas sim; a liberdade. Devemos defende-la a qualquer custo.
Quando um relacionamento surge a partir de uma breve fase da vida, possivelmente esta relação perderá o sentido assim que a fase acabar.
O ser humano, ciente de sua efêmera vida, anseia pela fama e popularidade, com o intuito de eternizar sua memória, como tentativa de evitar que o tempo apague os vestígios de sua existência.
O amor é o que da o tom colorido para a vida, com amor mesmo os momentos mais simples se tornam inesquecíveis.
Na vida existem pessoas que cruzam nosso caminho sem deixar vestígios, mas há também quem acaba nos atingindo como uma flecha, que permanece cravada em nossa pele, nosso coração, nossa mente e em nossa alma.
O ser humano preconiza em sua alma aquilo que considera essencial na vida, mas é somente o amor que concede um verdadeiro sentido para a existência.
A cada dia de vida é como um sopro dentro de um balão, até o momento em que o balão estoura e deixa de existir.
A plenitude da vida não é medida por fatores quantitativos, mas qualitativos. A felicidade é construída com pequenos momentos que possuem eterno significado.
Quando a realidade refuta as ilusões da vida, prefere-se negá-la. A mente das pessoas comuns não busca a verdade, busca aquilo que lhe seja mais cômodo.
O desejo de dominar a vida alheia é oriundo da mediocridade daqueles que não encontram sentido na própria existência.
Viver não é o oposto de morrer, pois na vida morremos todos os dias para muitas coisas e, muitas coisas morrem em nós, mas renascemos de tantas outras maneiras, e muitas coisas nascem em nós. Até que um dia o que há de nascer será a morte.
Então, viva como se fosse morrer, porque de fato, isto há de acontecer, pois viver é morrer um pouco a cada dia, até que um dia não haja mais nada para morrer.
Os avatares da vida real são versões falsas de si mesmo que os indivíduos enviam para viver em sociedade, os quais adequam e moldam uma personalidade que seja plausível de aceitação no convívio social, pois afinal, a sinceridade e a verdade nesta distopia em que vivemos, são consideradas indecorosas, ou até mesmo; hostis.
Deste mundo não levamos nada, exceto o amor, que na verdade é tudo que importa, seja na vida, seja na morte.
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