Ruth Rocha Amor
Um romance a distância não é para qualquer um, distante da pessoa amada desejar seus beijos e carinhos, isso irá fortalecer este romance até o tão sonhado dia do reencontro do amor !
Não tema a minha intensidade! Sou calmaria, e as vezes tempestade
Não me entrego pela metade, busco a plenitude do que sinto
Em cada detalhe, cada fragmento, busco a expressão da beleza.
Exploradora das profundezas, busco o que é real, pois só a essência me basta,
A verdadeira intimidade, onde as almas realmente se entrelaçam,
Rejeito as relações líquidas, que se esvaem como areia,
Quero a firmeza do abraço que resiste, e fica por mais tempo.
O tempo não é o que conta, mas a essência do momento,
Cada instante, um tesouro, um ecoar infinito do que foi,
O inesquecível se constrói na qualidade do tempo juntos,
Das marcas na memória, um legado de carinho dado e recebido.
Seletiva, pois prefiro ser o tipo de lembrança que perdura, e diferença que se faz,
Pois quando eu partir, quero que as boas memórias sejam o que fica,
Pois viver é mais que existir, é ser, é amar, deixar partir,
Com intensidade, me *despediço* em cada brisa, mesmo que forte, talvez por medo, mas vou, com medo mesmo.
Sim despediço. Neste momento, escolho essa vivência intensa. Uma forma de existir que valoriza o agora, mesmo com incertezas e vulnerabilidades.
Entrega total à existência: de abraçar o presente com coragem e intensidade, mesmo frente às incertezas, como um manifesto de que existir é mais do que simplesmente passar pelo tempo.
É sentir, ser sentido, deixar marcas e, acima de tudo, honrar a própria essência, permitindo-se ser plena, verdadeira, sem máscaras e parte inseparável do fluxo infinito da vida.
Diferente de sempre, optei por experienciar a vida. Viver!
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O lar é mais do que um espaço físico; é um estado de pertencimento, um canto onde o mundo cessa e o silêncio respira. Pode estar na parede descascada de uma casa, na mesa velha que guarda histórias de risos e brigas, ou no calor que transborda de um olhar. O lar, de fato, são as pessoas — aquelas que acolhem nosso desalinho e com quem compartilhamos o peso da existência.
Mas e quando essas pessoas se vão? O lar desaba. Ficamos vagando dentro de paredes intactas, mas despedaçados por dentro. É uma ausência que grita, um vazio que ecoa na mobília, nas fotos, nos sons que não existem mais. Perdemos não só quem amamos, mas também quem somos, porque um pedaço nosso sempre mora nelas. A ausência faz de tudo uma recordação: a cadeira é o lugar onde ela sentava, o cheiro do café é o rastro de quem partiu.
E assim, o lar, que um dia era abrigo, torna-se um labirinto. Afinal, o que é um lar sem as mãos que o sustentam?
Lembre-se a colheita de 2025 vai depender do que você plantou em 2024.
Deus é justíssimos que irá nos dá exatamente os frutos do que plantamos.
Você deve perder o seu coração e buscá-lo em todos os lugares. Quando você o encontrar, você o descobrirá como o coração de todas as coisas.
Eu o juro por aquele que transmitiu às nossas almas o Quaternário Sagrado, a fonte da Natureza cuja evolução é eterna.
Não vos posso ensinar a rezar com palavras.
Deus não escuta vossas palavras, exceto quando Ele próprio as pronuncia através de vossos lábios.
Agarra com força aquilo que não tem substância nem existência.
Sinto o corpo cansado; o tempo passou velozmente; fantasias; renúncias; veleidades; aventuras; tudo isso ficou no passado. Hoje, não posso voltar atrás, refazer e corrigir algumas inconsistências; chegando quase no fim do caminho, sigo limpando a poeira, abraçado com a essência da vida; amando aquilo que mais existe de importante no plano existencial, juncado de amor e ternura; deixo a minha gratidão a quem me ajudou a construir uma história vitoriosa que ficará eternizada nos alfarrábios da vida.
Ela é um mistério impressionante
Ela carrega coisas dentro dela que ninguém ainda tem de entender
Ela é um oceano
Sempre entrega as coisas boas primeiro
Ai está o seu sorriso,ai esta o detalhe que vale a pena amar
Ela eventualmente fecha os olhos,os seus cabelos,o seus lábios tem cheiro de mar
Ela é Arte
A vezes colorida,as vezes aborrecida
As vezes com olhos brilhantes e esperançosos
As vezes só preto e branco.
Ciclos que se repetem
Sempre começa com uma chama, algo tão doce e quente que parece que vai durar para sempre. Mas o sempre é um conceito frágil, feito de expectativas e promessas que ninguém sabe ao certo se pode cumprir.
Eu tento, com todo o coração que ainda carrego, acreditar. Mas o padrão se desenha outra vez — linhas que já vi, gestos que já senti. Palavras que ecoam como se tivessem sido ditas antes, em outra cena, outro rosto, mas o mesmo desfecho.
Será que sou eu? Minha necessidade de controle, ou meu medo de me perder? Ou é você? Sua distância, ou talvez o reflexo do que eu mesma escondo? Eu me pergunto isso enquanto assisto a história se desfazer, mais uma vez, pelos meus próprios dedos.
E quando digo adeus, não é com alívio, mas com uma dor que insiste em me acompanhar. A dor de saber que tentei, mas não o suficiente. Que lutei, mas talvez no campo errado. Ou será que amar é isso? Um eterno cair e levantar, um constante perder e reencontrar a si mesmo?
Defendo minhas escolhas, minhas falhas, mas cada despedida me lembra que ser forte não significa não sentir. E eu sinto.
Se eu pudesse pedir desculpas a todos os finais, pediria. Pediria desculpas por não ser o que esperavam, ou talvez por esperar demais. Mas desculpar-se não muda o ciclo.
E assim eu deixo ir, uma vez mais. Com amor, com dor, e com a estranha esperança de que, em algum lugar desse espiral, eu encontre o caminho para quebrá-lo.
Homens fracos tem medo de mulheres fortes e por isso as diminuem. Homens fortes gostam de mulheres fortes para os fazerem mais fortes.
Se dentro do coração de cada um de nós há um pedaço de alguém que já foi embora, Deus é Aquele que junta todos os pedaços e pode restaurar as vidas pela Força do Seu Divino Amor.
A atipicidade brota em formas diversas, moldada pelas complexidades individuais que delimitam o nosso caminho. Livro: Autismo e Síndrome de Rett - Autora Nina Lee Magalhães
No relacionamento, deixar alguém ir não é uma derrota, nem desistir da relação; é uma escolha consciente do coração, abandonando quem não valoriza mais o seu amor para dar uma chance a um amor que realmente possa ser verdadeiro.
No relacionamento, não é fácil admitir que você estava dando mais do que recebia, que estava lutando sozinho por um amor que já havia te abandonado.
Mas saiba que jamais foi realmente amor, pois o amor de verdade não abandona o coração que ama!
Quero ser o Homem, que sempre fará você sorrir nos seus dias mais triste,
A quelé que vai está ao seu lado para te apoiar nas suas decisões,
Eu quero ser o Homem, que vai, secar suas lágrimas quando quiser chorar,
Série eu que estarei sempre com você em todos momentos,
Até que não aja mais, suspiros em meu peito,
Até que não sinta mais meus batimentos,
Até que eu feche meus olhos e nunca mais a vejo.
