Ruth Rocha Amor
Um jantar a dois; dois toques de ternura e paciência.
Nove taças de vinho apaixonado; dez... Nota dez para isso que pressinto.
E se tudo não der certo, recomece... Educação é o ato de educar!
Se tudo não der certo, conte até três e vá olhar o pôr do sol.
Se tudo não der certo. Sei não...
Sublime amor. Sei não...
A sociedade está precisando de um grande incentivo para se educar afetivamente para não matar e nem morrer por amor.
Há quem goste de ser sombra do que o outro reflete. Vive buscando se acender com a luz dos outros. Há quem precisa sentir a luz do próximo para acender a sua. Há quem brilha sua própria luz. Escolha onde quer estar. Você ser quem você é não apaga a luz de ninguém, e o que os outros projetam em você não apaga o que você acende. Então, continue a brilhar que assim tudo se ilumina. Seja a luz que quer ver no mundo e o mundo iluminará ☆
Meio que penso que preciso de você, pra poder viver e parar de sobreviver. Aquela velha história de poder mostrar meu real ser e fazer valer cada hora, sem deixar o tempo se perder. No pior dos casos, utopia para toda a vida, sob nenhuma hipótese, distopia.
Fuja de pessoas que naturalmente te fazem se sentir criminado, quando na verdade elas têm culpa de tudo.
Forte Penedo, rochedo: as margens da Baía de Vitória é tenaz revelação e força!
Se o rochedo falasse, muita historia teria esse rochoso litorâneo maciço.
Poder-se-ia dizer que é o guardião dessa baia.
Conta-se que em dia de tempestade e de vazantes marés, horripilante gemidos dele saia.
Vinho, Café e Licor… Não esqueça o sabor. Busco tanto amargor.
Que venha um Ser de papo faceiro, um leal cozinheiro, alguém que me dê ardor.
Café, Licor e Vinho, por favor! Sou um tanto acolhedor nessa arte de brindar.
Traga tudo, toda orientação e o amor; e alguém com muito vigor...
Que venha, venha sim, com papo brejeiro, um leal tesoureiro, alguém para me transpor.
Breve, semibreve, muito breve é a vida.
Às vezes é um concerto de sonhos na cabeça.
Outras vezes é um descompasso de alegrias.
Muitas outras são delírios, revelam edificação magnífica.
Vida longa, vida breve... Muita arte marca a sina.
Queria que fosse grandeza, queria tivesse mais fantasia.
Pouco a pouco ela finda, num misterioso trajeto parte.
Pela tangente da lógica ciência, deflagra a sutil blindagem.
Palavras! Quem as entende?
Ora doce, suave, meiga e terna.
Ora triste, agressiva, áspera e bruta.
Provocam saudades e tormentos.
Machucam e amarguram.
Afligem e alegram.
Torturam.
Palavras! Quem as entende?
Ora doce e suave, ora ardil e bruta.
Queria possuir palavras-alvitres inclinando prudência e resistência.
Que a tênue linha da vida, haja extremos de lisa arquitetura e de bel-prazer
Haja coragem, oh porto seguro! O ar é elogio, a prudência e a ira um atributo.
Escolhas há na vida, veja qual é o pano e o palco…
Ambos tecem longo fio na efêmera arte, no tenaz território de poder e das pantufas.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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