Rubem Alves Jardim
Nosso amor não foi um papel em branco, muito menos um rabisco,foi uma grande história e como toda grande história, terá um final feliz.
O sol se põe, a lua chega e estou mais uma vez a te esperar...
Tenho medo de voce nunca mais voltar,aí eu me lembro de tudo que a gente passou,sei que voce vai voltar pois não há nada maior que a força do nosso amor.
Cada pensamento,cada sorriso,cada minuto da minha vida eu dedico a voce,que sempre aguentou calado meus momentos de intempestividade,fez dos meus medos motivos para lutar e quando eu fraquejei voce sempre esteve do meu lado para me levantar...
Eu saio de mansinho pela manhã pra não acordar meu cachorro... se bem que ele é surdo e nao acorda mesmo,
mas eu tento ajudar a dormir mais.
Me perdoe Deus, pelas vezes que me achei crescido o suficiente pra soltar da tua mão, corri na tua frente sem rumo e direção, caí, me machuquei, mas logo pudi sentir teus braços me erguendo do chão.
Porque é somente em seus braços que encontro o prazer da vida, e não aguentaria mais um minuto longe de você.
Quando amamos...
Se tu negas esse amor que sentes ao teu ser amado,
Não estás tu a vencer um jogo ou a evitar outras decepções;
Tu estás na verdade desafirmando teu próprio ser violado,
Neste teu castelo tão transbordante de lapsos e de contradições.
O Amor é um vício que parasita com sede a própria alma?
É um inferno onde colhemos algumas luzes de paraísos?
O Amor encobre, erra, mente, revela: é uma águia sem calma
que nos amordaça com lindas fábulas e compromissos?
Quem somos é um outro hospício de "certezas"quando amamos;
quem não somos é um outro corpo com que nos vestimos a paixão.
Por que sofrer tanto por essa quimera tão indefinida que buscamos?
Como se a Felicidade só possuísse uma estrada, um único chão;
Como se o extâse só habitasse nos pássaros da Dor que ocultamos?
Escravizado é quem enclausura o ser amado no seu próprio coração?
(GILLIARD ALVES)
APRENDI FAZER CIRANDA...
Aprendi fazer ciranda
Sou formado em capoeira
Jogo de barra bandeira
Adedonha na varanda.
O cordel a rima abranda
Poeta de brincadeira
Formado na bagaceira
Bem melhor do que lavanda.
Sou criança sem brinquedo
Menino falho sem medo
Rimador sem profissão
Se amo faço segredo
Nunca firmei meu enredo
Andando na contra mão.
Quando mergulhei em meus pensamentos, e quase me afoguei com as lembranças, me questionei:
O que dói mais, a amnésia ou a saudade?
Quando as exclamações não correspondem as interrogações,
não adianta reticências, é hora de um ponto final.
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