Rotina
Quando a mesmice começa atormentar nossa vida criamos uma confusão na mente, a rotina se torna um fardo pesado, nossa saída tem sido as redes sociais, procuramos com os olhos um comentário, uma foto, algo que preencha esse espaço em aberto na nossa vida, e assim perdemos mais tempo, deixamos a vida passar procurando em algo a solução que está em nós, não está em Deus, não está no parente, nos amigos das redes sociais, está só em nós, reagir, sair do comodismo, da mesmice exige esforço e vontade, se algo não dá certo vamos nos doar á outras coisas, à outros afazeres, à outros trabalhos e até à outros pensamentos, a vida não pode ser perdida, talvez enquanto preenchemos o tempo esperando por um sonho vamos nos dar conta que a coisa certa á fazer era exatamente aquilo que não estávamos fazendo.
O amor transcende a normalidade da rotina!
Chega, arrebata, enlouquece até mesmo os mais petrificados corações.
A enfermagem
Profissão gratificante e muito linda,
Dentro de sua rotina tudo pode acontecer,
Onde uma recuperação é muito bem vinda,
Como também óbitos podem acontecer.
Muitos ainda preferem a eles rotular,
Sempre buscando o lado da maldade,
Onde todos deviam com eles congratular,
Por cuidar de seu ente com lealdade.
Muitos preferem usar a discriminação,
Falando em nome da liberdade,
Com adjetivos maldosos de sua variação,
Escrachando-os sem a menor piedade.
Diante de tanta disparidade,
Vamos a mentalidade mudar,
Tratando-os com mais lealdade,
Buscando aprender a respeitar.
Oferecendo-lhe carinho e dignidade,
Da maneira que gostaria de ser tratado,
Desejando-lhe muito amor e felicidade,
Procurando com ela ser educado.
Du’Art 23/05/2014
A rotina, por si só, não mata o amor. A única rotina capaz de matar é aquela em que o amor já não está mais presente.
Aprecio e admiro esse talento para se dedicar a uma rotina, a um amor e a formação de caráter de seus filhos. Admiro também esse instinto em arriscar uma frustração a cada filho que se tem, sem saber qual será seu destino, mas isso não é para mim.
Cansam tao rápido de uma rotina, mas
Ao ver a oportunidade de sair
Definitivamente dela, temem.
De nada adianta um dia somente mudar
O caminho, altere o destino e
Observe as opções surgirem.
Não adianta criar rotina, e desanimar temos mesmo é que pensar e fazer coisas novas, afinal ninguém é atraído pela mesma cena na TV.
Nos perdemos tanto em meio a trajetória da vida, nos perdemos aos poucos, na maçante rotina do dia-a-dia. Aprendemos a deixar para o futuro, o que o presente nos exige. Como você se sente quando perdeu um pouco de si? Quando deixou suas vontades (sonhos) pro dia seguinte, pra semana seguinte, ou, pro próximo ano. Se você tivesse cronometrado os seus últimos dias de vida. O que você faria? Correria atrás do que sempre sonhou, faria o que nunca se encorajou a fazer, diria a quem ama que sempre suspirou de amor, roubaria um último primeiro beijo. E se você teria dias ou horas para juntar as últimas memorias da sua vida, o quê e quem você incluiria nelas?
Saudade
da rotina que eu tinha
de fazer o que precisava
e te ver no fim do dia
Não tenho nem um
nenhum
nem outro
De me sentir esgotado, quando tudo parecia sonho
e de me sentir vivo
quando tudo parecia morto
Da saudade
de quando eu não me preocupava
com o que iria me preocupar, um dia
saudade de não saber o que eu era
nem do que eu podia ser
dos meus sonhos
que só eram sonhados no segundo
não no futuro
E olhando daqui de dentro
eu só vejo a saudade do que fui
não do que tenho agora
eu só sinto saudade
da saudade.
POEMAS CATIVOS DE ALECRIM E LAVANDA
O tempo do tempo é consumido como ar
Na rotina do seu amargo arrependimento
No arrasto do vento, no tempo da luz
Pragmática de um beijo, morre sem nada dizer
De uma história, sem prosa, sem verso
Num único versículo, entre o perfume das rosas
Talvez o silêncio esconda, poemas sofridos de amores
Sem sentido das palavras que alguém roubou
Sem reconhecer o culpado no próprio esquecimento
Perderam a fé na abandonada mente, no condenado corpo
Telhados de inverno cheios de quimera de um amor proibido
Morto no esquecimento de uma alma, esquecida dando dor a tristeza
Nas horas, nos minutos, de sussurros cativos da solidão
Que existe uma prosa lírica em cada sílaba em cada palavra
Liga ao coração como uma oração de esperança
De louvor ao amor num aroma fresco de alecrim e lavanda
És tu assim
Oh amada minha
Meu amor sem fim
Algo que há tempos imergia
Te amar virou rotina
Respirar o teu ar
És, sim, oh, menina
A deusa que odeio amar
Te quero de longe e perto
Um sentimento estranho
Que não sei ao certo
Se vem em forma de ganho
Ganho palavras, gestos e facadas
Que ainda não sei porque corro
Atrás da minha amada
Talvez sem ela eu morro
Aqui te escrevo um poema
Meus versos saem do coração
Sempre é você o tema
Da minha vida a redação.
Viajar para quê?
Viajar é sair de si e ao mesmo tempo se encontrar.
Enquanto sujeitos da rotina, por vezes nos cristalizamos em pequenas certezas.
Certezas sobre preferências, capacidades, e limitações.
Criamos verdades sobre quem somos quando engaiolados no nosso cotidiano.
No ir e vir do trabalho, dos estudos, na programação da tv, na vida doméstica.
Mas alguma ruptura se faz necessária, para que possamos nos ver em outros olhares.
Para que possamos enfrentar outros desafios, como estar em um ambiente completamente estranho, com estilos diferente, sons, tons e sotaques específicos, com cores e aromas marcantes.
E neste espaço diferente, podemos nos reinventar, confirmar algumas ideias ou descobrir novas possibilidades.
Viajar é di-ver-gente, com seus hábitos, prazeres e angústias.
É desconstruir o mundo confortável das convicções medianas da nossa rotina.
Para quando voltarmos a ela a percebermos em sua singularidade.
Pois nenhum dia é igual, nenhuma paisagem é fixa, e os climas são variáveis.
E acima de tudo, nada está sob total controle.
Vamos rever o ambiente ao nosso rodor, pois o ambiente é a gente.
Somos a ambiência que queremos ou deixamos ser.
Suportar o imprevisto, inventar saidas criativas, rir dos desencontros e apreciar as surpresas do desconhecido.
Então viaje-se para o íntimo que ainda não sabe que existe fora de você.
Que tenhamos coragem o suficiente para abandonar nossos medos, desapegar da rotina, acordar para a vida e viver nossos sonhos adormecidos.
O que tira o prazer do amor, não são os afastamentos, mas a rotina, o arroz com feijão de sempre.
A falta de fantasias, brincadeiras, piqueniques, a inocência, aquele como se fosse a primeira vez entre principiantes.
O amor se torna grande, gigante não pelo tamanho, mas pela intensidade e maestria com que se vive a sua nudez.
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