Rosto
Uma maré de sangue se ondulou no chão da avenida silenciosa, meus cabelos pregaram no rosto, o primeiro tronco negro que avistei, envenenei com minha fraqueza, tempestade... Quantas gotículas pesadas caem sobre minha carne, alguém por favor ilumine essa ruela sórdida e absorva de mim o peso dessa cruz de madeira? Estou decidida a não errar mais... Partículas de odor e um tenebroso rangido de botas entrando em atrito com o chão me deixaram em alerta, a névoa nunca esteve tão vasta...
Fitei com dificuldade aquele corpo esguio que vinha em torno da minha direção trajando a tons sombrios. Insinuou medo, tive sensações déjà vu, uma afronta terrível de querer encarar o medo com ousadia. Mas corri, Porque o medo é algo fatídico, porque aquele coldre de couro na sua cintura, insinuava medo, não proteção. Rápido como um raio, empurrou violentamente os meus ombros pra traz, cai. Mas não inconsciente, sim sufocada com aquele macho em cima de mim! Soquei seus seios rijos em tentativas de um golpe, mas em frações, segurou minhas mãos sobre o chão crespo.
Quase obsceno de tão sedutor, dono de um jeito perspicaz, ficou clara sua sagacidade., DE NOVO NÃO... Sem ver, rolamos no chão de lama ralando o nosso corpo na avenida, eu estava decidida a não errar novamente, mas aquele macho gracioso voltou-me a aparecer novamente.
Em meu rosto escorrem lagrimas,
Ao lembrar do que passastes por mim,
por dentro de mim grito por Você,
e mais ainda choro, minha fé esta aqui
Seu nome é poderoso,
posso ser o que quiser,
mais sem o seu amor,
não serei nada
o mar pode se enfurecer,
ainda serei tua e Tu serás meu
Vejo sua graça nas montanhas
nos rios, e em tudo que é vida
vejo seu amor, nas ruas
e nos céus, pois sei que estas presente
Durante a noite lembro do que passei,
ai eu me acalmo pois sei que morreu por mim
e mesmo que os meus pais me deixassem
ainda tu estaria aqui
Eu sou tua e tu és meu.
Tu és meu rio,
Tu és minha força
Tu é o que eu preciso.
Fique em pé ao lado da lareira
Tire esse olhar do seu rosto
Porque você jamais vai queimar meu coração
Coloca um sorriso no rosto e vem me ver... Uma roupa fresca e me abraçar... Um desejo no bolso e me provocar!
O verdadeiro amor não está numa conta bancária, nem tão pouco em um rosto bonito. Se fosse assim não seria amor, seria paixão.
NUNCA ESTARÁ SOZINHA
Vejo que do seu rosto escorrem lágrimas
Sua alma está gritando por um conforto
Se isola no seu canto sozinha e infeliz
Só que ainda mascara sua aflição
Não bastaram tantas decepções que passou
Vive como uma prisioneira nesse seu mundo
Criaste ele e não queres pelo menos mudá-lo
Olhe em volta, é realmente o que sonhaste?
Duvida das palavras que um dia ouvistes
Não crer em ninguém que lhe estende a mão
O momento parece lhe trazer uma satisfação
Ainda maior do que o eterno possa lhe dar
Aquele abismo que se via longinquamente
Se apresenta agora diante de seus pés
Mesmo que olhe para trás não pode voltar
Nem pense em se ajoelhar, certamente cairá
Deve pensar como poderá prosseguir
Daí lembrarás daquele que iria contigo
Iria até ao mais profundo abismo
Para segurar sua mão e trazê-la de volta
Abrirá os olhos para a realidade oculta
Perceberás que não haverá ninguém ao seu lado
Nem mesmo alguém para se despedir
Solidão corroerá seu coração e então cairás...
Até que segurarei sua mão, olharei em seus olhos
E lhe direi: "Filha, sempre estive aqui, nunca irei te soltar!"
Queria ao menos ter tocado seu rosto antes de ter perder, isso bastaria, teria a certeza de que não foi apenas uma ilusão.
"Meus Sonhos " Poema"
A noite cai silenciosa...
Com meu rosto envolto ao travesseiro...
Mergulho em um sonho profundo...
Tudo me parece real.
Vejo seu rosto assombreado por de trás de um nevoa...
Como se me disse algo...
Algo que eu não ouvia....
Não compreendia...
Mas que sentia.
Via você acenando com um lindo sorriso...
Minhas lagrimas caia...
Por que não conseguia toca-lo.
O via se afastando lentamente...
As estrelas o acompanhavam...
De repente eu te perco na escuridão.
Na escuridão dos meus pensamentos...
No vazio dos meus sonhos.
Como a nevoa da noite você se foi...
Acordei...
Despercebida em meus pensamentos vago cada vez mais...
Em suas tamanhas circunstâncias do meu destino...
No valor dos meus sonhos...
Entendo que cada segundo em que eu estava pensado em você...
Deixava-me esquecer cada dia de minha vida. Meu anjo...
Procurei seu rosto na escuridão.
Deparei-me sozinha com minha dor...
Ouvindo o soluçar do meu coração.
No silencio da noite busco as estrelas...
Tento compreender este amor.
Mas que amor.
Um sentimento oculto no meu coração...
Que me faz perder a razão...
Não compreender o motivo de amar.
Por alguns segundo me perco a pensar.
Como é bom poder te amar.
Olho para o céu azul...
Vejo mil estrelas a brilhar...
Vejo a lua majestosa...
Meu amor a contemplar.
Vejo o infinito, que se torna tão bonito...
Mas não tenho você para amar.
Novamente mergulho em meus sonhos...
Tentando te encontrar...
Mas se é sonho como posso te amar.
Os minutos passam...
A velocidade dos meus pensamentos aumenta...
E com ele o desejo de te encontrar...
Perde-se na escuridão da minha alma.
Olho novamente o céu...
Contemplo as estrelas...
O luar...
Percebo que você se foi como a névoa da noite.
Sumiu na escuridão...
Ficou somente a solidão e meu triste sonhar.
O amor não te deixa partir
Andei pelos cantos da noite,
na loucura de livrar-me do teu rosto,
conduzida pelos pensamentos revoltos de uma vingança sórdida.
Traída pelo desejo de ganhar o que se perdeu.
Mas qual a sensação de ter e não sentir?
Porventura há felicidade nos lábios cheios de amargura?
ou há felicidade na ilusão da alma?
Meu amor,
por hora digo que nem os olhos mais lindos,
nem o abraço mais quente,
nem o beijo mais suave,
nem as palavras mais sábias,
Livraria-me do peso de amar-te.
O peso que não me deixar partir,
o peso que me faz voltar,
o peso de não deixar apagar,
o peso da saudade prolongada.
Quantas vezes te esqueci, meu amor.
Quantas vezes recusei amar-te.
Tolices...tolices vãs...de esquece-te.
Pois não se apaga da vida, o que só a morte separa.
A ausência me leva à loucura,
O ciúme embriaga meu sangue.
A mentira corrói os sonhos.
Mas peço-te, não prolongue os teus dias do meu,
Tampouco estendas os teus passos da luz,
Pois sem teu amor sou versos vazios,
rosa presa à solidão.
O tempo pode até passar mas o passado vive em mim como presente. Teu rosto me persegue, tua voz me acompanha, teu olhar me aprisiona. Sou refém de um um amor que não se apaga, não se deleta, não se exclui. Refém de delírios, de miragens...de você !
Ao amor digo:
Se eu pudesse mergulharia sobre teu corpo, para chegar de encontro a teu rosto...clamar teus beijos...sentir seu toque no fundo da minha alma.
E se aquele beijo no rosto, um dia entrelaçar nossos lábios?
E se aquele abraço carinhoso, um dia despir nossas roupas e unir nossos corpos, num caloroso momento de prazer?
E se aquele gostar, de repente virar paixão?
Então façamos uma faxina em nossos corações, e damos mais uma oportunidade de sermos felizes, e aproveitar cada momento.
O palhaço sempre coloca sua maquiagem, um sorriso no rosto, para fazer as pessoas rirem e se sentirem felizes, mas ninguém vê o rosto triste do palhaço quando este chega em casa tira sua maquiagem e chora por não ter quem o faça rir...
“Eu só queria segurar tuas mãos, tocar teu rosto, sentir teus lábios, só para ter certeza que você não é um sonho, e sim realidade”
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