Ritmo

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E quando está a minha busca, eu sou o ritmo dos seus passos a caminhar.

CAPÍTULO 4 – A PACIÊNCIA DAS SEMENTES E A SABEDORIA DO TEMPO

A vida não cresce no ritmo da nossa pressa.
Cresce no ritmo da verdade.

Cada sonho que você planta é como uma semente: invisível, pequena, discreta.
Ela não chama atenção.
Ela não faz barulho.
Ela não se mostra no primeiro dia.
Mas ali dentro, onde ninguém vê, já existe um movimento silencioso — um movimento de vida.

O tempo não atrasa.
O tempo prepara.

O problema é que a gente vive cercado de urgências e expectativas.
A gente quer colher antes de plantar.
Quer florescer antes de criar raiz.
Quer vitória antes de aprender a caminhar.

Mas nada que nasce rápido dura muito.
E tudo que nasce profundo cresce pra sempre.

A semente não luta contra a terra.
Ela confia.
Fica ali, escura, quieta, escondida…
mas cheia de fé.

Ela sabe que o sol virá.
Ela sabe que a chuva virá.
Ela sabe que a própria força a levantará quando chegar o momento.

Assim também é a alma humana.

Tem momentos da vida em que parece que nada está acontecendo.
Parece que os esforços não fazem diferença.
Parece que a mudança não chega.
Mas é justamente ali, nesse silêncio, nesse escuro, nesse espaço escondido…
que você está criando raiz.

Raiz que sustenta.
Raiz que protege.
Raiz que impede que qualquer vento te derrube.

O tempo não te rejeita.
O tempo te fortalece.

A vitória não gosta de quem tem pressa.
A vitória gosta de quem é persistente.

E persistir não é nunca falhar.
Persistir é falhar cem vezes… e levantar cento e uma.

Todo sonho é uma árvore esperando para nascer.
Depende de você regar.
Depende de você não arrancar do chão antes da hora.
Depende de você acreditar mesmo sem ver.

A fé é esse fio invisível que liga a semente ao céu.

E quando a colheita finalmente vem…
o mundo olha e chama de “milagre”.
Mas você sabe que não foi milagre.
Foi o tempo trabalhando junto com a sua coragem.


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A justiça da vida não falha — apenas tem seu próprio ritmo.
Você não precisa desejar mal.
Não precisa sujar o coração.
Não precisa retribuir a dor.
Quem trilha o caminho da deslealdade
sempre tropeça onde menos espera.
Pode ser agora,
pode ser no meio da vida,
pode ser na velhice…
mas chega.
E quando chega - , chega sem aviso, sem defesa, sem fuga.

Mantenha as distrações e divagações longe do ritmo de seu trabalho, mantendo o foco nos valores de seus ideais.

Acelera o teu coração, não apenas no compasso da paixão, mas também no ritmo da vida.
Corre para junto de mim, como quem busca abrigo, e também como quem persegue um sonho.
Que cada batida seja um passo, e cada passo seja um destino.
Assim, eu continuo — de encontro à felicidade, seja ela o abraço que me espera ou a estrada que me guia.

Faça tudo que tiver que ser feito com muita intensidade e verdade, seguindo no teu ritmo em sintonia com a proteção de Deus...

Folhas

Apesar de secas
Ondulam ao ritmo do vento.
A chegada do outono
Indica a passagem da estação.
Acumuladas no chão
Deixam o destino de quem passa
Um tapete infinito
Na cor pálida
Cor do outono
Cor da tua pele.

⁠“Você já parou para pensar que a vida dança entre dicotomias, ao ritmo dos sonhos que ousamos acreditar?” ©JoaoCarreiraPoeta.


Campinas, 05/12/2025.

⁠“A vida dança ao ritmo do coração que sonha — quanto mais alto bate, mais longe marulha sua esperança.” ©JoaoCarreiraPoeta.


Campinas, 05/12/2025.

Se o meu coração falasse, ele diria no mesmo ritmo de sua batida: - Tá bom... Tá bom...

No palco efervescente do Carnaval, onde risos se misturam com lágrimas e cores dançam ao ritmo da vida, emerge uma reflexão profunda sobre a dualidade da experiência humana. Neste reino de máscaras e fantasias, onde a alegria transborda e os corações se enchem de esperança, também ecoa o sussurro suave das dores ocultas e das tristezas silenciadas. Por trás dos sorrisos radiantes, há histórias não contadas, cicatrizes invisíveis e sonhos adormecidos. O Carnaval, tão festivo e efêmero, personifica a jornada tumultuosa da existência. É um espelho que reflete nossa capacidade de encontrar beleza na imperfeição, de dançar na chuva das incertezas e de abraçar a dualidade que nos define. Entre confetes e serpentinas, entre batuques e melodias, encontramos um refúgio momentâneo, um instante de suspensão da realidade. É nesse interlúdio fugaz que nos permitimos ser quem quisermos, onde nos perdemos nas danças frenéticas e nos reencontramos nas pausas serenas. O Carnaval é mais do que uma celebração; é uma metáfora da vida. Como as marés que sobem e descem, como as estações que mudam, ele nos lembra que somos feitos de dualidades, de contrastes, de luz e sombra. Nesse turbilhão de emoções e cores, encontramos a essência da humanidade, com suas alegrias efêmeras e suas tristezas persistentes. No final das contas, o Carnaval nos ensina a abraçar todas as facetas da vida, a dançar mesmo quando o chão parece ceder, a sorrir mesmo quando o coração chora. Assim, no palco do Carnaval, entre o caos e a harmonia, descobrimos a verdadeira magia da existência: a capacidade de encontrar beleza na dualidade, de celebrar a vida em toda sua complexidade e de transformar até mesmo as sombras em luz.

"Avançar; Viver; Trabalhar; Amar em direções do líder, mas no rítmo dos idosos"

Na colheita da Guáçatonga
do tempo sentir por detrás
tomando conta avassaladora
o ritmo adorável e implacável
dos teus suspiros devoradores,
E consentir que os teus beijos
totais se tornem senhores.


Cobrindo-me toda com a tua
pele masculina reluzente e solar,
Abrindo o espaço sem pestanejar
ao êxtase opulento me levar
ali mesmo pelos teus apalpos
aos andares da intimidade,
E pelos teus ousados abraços
render-me com gana e liberdade.


Deixar o teu olhar fio sedutor
conduzir a instrução
de cada toque arrebatador,
Com os nossos lábios
impulsionar o desejo imparável
de manter entrelaçados
o amor, a paixão e o inevitável;
Como se fosse a primeira
vez que a gente tivesse namorado.


(Sem receios e sem reservas
das expectativas românticas
transformar dois ímpares em par).

Quando o peito aperta até sufocar, Ele não só vira abrigo, mas sussurra a paz e sincroniza o ritmo da minha respiração.

É a Sua voz, o impulso diário e terno que ordena: 'Levanta, encontra o ritmo da paz, respira fundo e segue em frente.'

Você não está atrasado, está no ritmo exato da sua maturação. Cada queda te ensinou, cada dor te preparou, e é no silêncio que seu futuro está sendo escrito.

Não permita que a pressa alheia determine o ritmo do seu crescimento, o tempo da lagarta é diferente do tempo da borboleta.

⁠⁠Sexta-feira

O meu coração
desde cedo já
em ritmo de bailão
porque te ama
muito de paixão.

.. Nossa música tocando,
meu corpo colado ao seu e dançamos no ritmo. Face a face, sinto seu perfume, tudo tão, tão a nossa cara. Mãos entrelaçadas e o tempo corre. Quando caio em si, é hora de acordar e levantar, foi só um sonho, um sonho bom..

Inserida por BarbaraEllenDeLima

Era uma noite digna de um ritmo normal,
nada excitante, nada fora dos padrões,
até eu te ver, te conhecer e te querer.

Lembro-me dos teus cabelos pretos,
do teu olhar direto e inocente,
e o sorriso mais lindo que já vi,
algo radiante, algo que me fez rir também,
e hoje estou aqui,
escrevendo essa carta sem saber se você vai ler,
e sem saber se você vai rir ou chorar dela,
mas o que importa é que pôr essas letras em um texto alivia minha dor,
que talvez nunca passe por inteira,
mas se reduza.

Sei que vou te esperar todas as noites,
que vou saciar outras bocas pensando na sua,
mas ficarei assim com esse sintoma de paixão,
com essa vontade de ficar do teu lado,
e com esse jeito de bobo apaixonado.

Só queria ver de novo tudo que vi uma única vez,
queria sentir de novo tudo que senti uma única vez,
e queria moldar o teu mundo do meu jeito,
pra te fazer feliz de um jeito que nenhum outro faria,
pra sentir um amor sem se cansar,
e ser esse bobo apaixonado pra sempre.

Inserida por danilofina