Rios
Intervenções econômicas são como venenos lentos: aliviam por um instante, mas adoecem a alma de uma nação.
A liberdade econômica é o primeiro degrau de toda liberdade humana. Quem destrói uma, destrói todas.
Seis Lições para um Povo que Quer Ser Livre
As Seis Lições de Ludwig von Mises não são apenas capítulos de um livro — são alertas para uma civilização que flerta com a própria servidão.
Cada lição é um espelho do nosso tempo: o capitalismo, longe de ser um inimigo, é um sistema natural onde o mérito e a liberdade dançam juntos. O socialismo, por sua vez, mascara-se de justiça, mas sufoca a alma produtiva do homem.
O intervencionismo estatal, como uma erva daninha, cresce onde há medo e ignorância, corroendo a base das decisões livres. A inflação, sutil e traiçoeira, age como um imposto oculto, punindo os mais pobres enquanto disfarça os erros dos poderosos.
O investimento externo, quando livre, é ponte entre nações; quando controlado, vira prisão para o capital que quer prosperar.
E, finalmente, a política, que deveria ser o escudo da liberdade, tantas vezes se torna a espada do abuso — especialmente quando o povo abandona o estudo e entrega seu destino nas mãos de falsos messias.
Em tempos como os nossos, onde o ruído da propaganda é mais forte que o sussurro da razão, estudar Mises não é opção — é ato de resistência.
Pois onde o conhecimento floresce, a liberdade nunca se curva.
O capitalismo é o palco onde a liberdade encontra a produtividade, e onde os sonhos deixam de ser utopia para se tornarem realidade concreta.
O socialismo promete igualdade, mas entrega escassez, controle e a lenta morte da criatividade humana.
Quando o Estado começa a intervir demais, o povo perde o poder de escolha e a economia perde o fôlego da inovação.
A inflação é o imposto dos desatentos, o roubo invisível que corrói os frutos do trabalho sem disparar um único alarme.
Onde há liberdade para o capital entrar e sair, há prosperidade; onde há barreiras, reina o atraso.
A política deveria ser o escudo do povo contra o abuso, mas quando guiada pela ignorância, vira instrumento de opressão.
Como Salomão, há almas que brilham em sabedoria, mas se perdem em vaidades — ainda assim, a mão de Deus as alcança, pois a salvação não é mérito do homem, mas dom eterno da misericórdia divina.
🌿 A Volta do Rei 🌿
No trono dourado da mente brilhava,
Salomão, filho da promessa e da paz,
Com mãos erguidas e voz que guiava,
Fez do saber seu escudo eficaz.
Ergueu palácios de ouro e juízo,
No templo, o incenso subia ao céu.
Mas no silêncio do falso sorriso,
Deixou-se enredar por laços de fel.
Mulheres e deuses sussurraram ao vento,
E o rei, que ouvira o Eterno falar,
Tropeçou na trilha do esquecimento,
Beijando o chão ao invés de orar.
Porém, a Graça — como rio secreto —
Desceu das alturas com luz e perdão.
Pois mesmo o sábio, por orgulho inquieto,
Pode cair... e ainda assim ser irmão.
Deus, que molda reis no pó da alma,
O trouxe de volta com amor e calma.
Pois não há glória maior sob o sol
Que ser encontrado ao perder o farol.
O homem pode se assentar em tronos de sabedoria, mas se o coração se desvia, o trono torna-se areia.
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