Rios
O vácuo quântico não está vazio; é o campo infinito onde todas as respostas dormem em silêncio, esperando serem observadas.
Não somos separados da realidade — somos a realidade em si, interferindo nela com cada pensamento, com cada intenção.
A substância de tudo que existe é a consciência: o que você pensa, você vibra; o que você vibra, você atrai.
A prosperidade não é um acaso, é uma frequência: alinhe-se à vibração correta e o universo responde.
A mecânica quântica é a nova gramática do real: nela, o impossível é apenas algo que ainda não foi observado.
Soltar é confiar no código do universo — quem entende o efeito Zenão sabe que o apego é o maior bloqueio da criação.
Quando a consciência humana compreender a natureza das forças que movem o universo, o verdadeiro poder estará na vontade — não em armas, mas em sua própria vibração e intenção.
A gravidade, o eletromagnetismo, a força nuclear forte e a fraca não são forças externas, mas reflexos da nossa própria capacidade de influenciar a realidade através da mente.
A natureza não precisa ser dominada com armas, mas com a compreensão profunda de suas leis, transformando o que parecia sólido em pura energia controlável.
Degraus da Vaidade
A vida é feita em degraus,
e cada degrau, uma entrega.
Subimos com esperança,
mas a escada é feita de brumas.
O primeiro degrau brilha com sabedoria,
mas logo aprendemos que saber não salva.
O tolo e o sábio partilham o mesmo pó,
e o tempo apaga ambos os nomes.
No segundo degrau, plantamos com suor,
mas a colheita, por vezes, vai às mãos de estranhos.
O herdeiro não labutou,
mas ceifa o que não semeou.
O terceiro é o do propósito —
mas há planos que não nos pertencem.
O Altíssimo ri dos acúmulos dos ímpios,
que servem, sem saber, aos justos.
O quarto degrau é o sucesso,
espelho dos olhos alheios.
Corremos por glórias vazias,
esquecendo que pó não segura troféus.
O quinto degrau é o da solidão dourada:
o homem que junta, mas não se alegra,
sem mãos que lhe toquem o ombro,
sem olhos que o chamem de irmão.
O sexto é a coroa da fama,
que brilha até o trono se esvaziar.
O povo esquece o nome do rei,
e suas obras morrem com seu eco.
O sétimo é o ouro que nunca basta.
Quem ama a moeda,
nunca ama o bastante.
A alma faminta não se farta com cifrões.
O oitavo é a cobiça —
o desejo de sempre mais.
Mas o que se contenta com pouco
já possui o que o mundo inteiro busca.
O nono é o riso sem alma,
o som dos espinhos queimando em vão.
O tolo se diverte com fumaça,
e não percebe a cinza que resta.
O décimo é o louvor aos perversos:
morrem os maus,
e recebem flores da mesma cidade
que sofreram por seus feitos.
E assim subimos os degraus,
cada um ensinando o peso da vaidade.
Mas mesmo em meio ao vazio,
há sabedoria para quem escuta.
Pois o homem sábio
não nega os degraus,
mas sobe por eles
com olhos no alto —
onde não há vaidade,
só eternidade.
Vaidades em Silêncio
No espelho do tempo vi rostos que brilham,
e logo escurecem sob o véu do esquecimento.
Ali jazem sábios e tolos, nivelados pela poeira,
porque a morte não distingue quem muito sabe
de quem apenas sonhava.
Trabalhei com as mãos, com o peito e com o fôlego,
e o que ergui com sacrifício, deixei para outro.
Ele não sabia o preço do cansaço,
mas herdou o fruto da minha fadiga.
Isso também é vaidade.
Vi os homens traçarem metas, mapas e mandatos,
mas Deus, com um sopro, os redistribui.
Ajuntam os perversos e escondem o ganho,
mas ao final, tudo é entregue ao justo
sem que ele tenha pedido.
O sucesso é uma guerra silenciosa.
Não por nobreza, mas por competição.
Cada aplauso ecoa a inveja do vizinho.
E a multidão que aclama hoje,
amanhã aplaude outro.
O homem que só tem ouro é pobre.
Trabalha sem parar, conta moedas,
mas não tem com quem partilhar
nem um sorriso verdadeiro.
Isso também é vaidade.
A fama? Ela dança no alto das torres,
mas despenca no silêncio dos anos.
Quem era rei agora caminha anônimo,
e ninguém se lembra de sua coroa.
Quem ama o dinheiro nunca dorme.
Sempre acordado, sempre alerta,
mas nunca satisfeito.
O coração que se apega ao ouro
não conhece descanso.
Olhei para os olhos dos que cobiçam,
e vi um abismo sem fim.
A alma que deseja tudo
nunca reconhece o que tem.
E perde o que realmente importa.
O riso dos tolos é barulho vazio,
como lenha seca estalando em vão.
Riem alto, mas não sabem do que.
Depois, o silêncio volta — pesado e oco.
E vi o funeral dos injustos.
Enterrados em pompa, elogiados em verso.
Mas eram lobos vestidos de cordeiro.
E a cidade que os temia, agora os aplaude.
Isso também é vaidade.
Quem entender essas coisas,
não as temerá — mas as superará.
Porque o sábio não coleciona elogios,
nem corre atrás do vento.
Ele busca o Eterno, e caminha leve,
sabendo que o verdadeiro tesouro
não se vê com os olhos.
O que chamamos de 'forças da natureza' não são mais do que ondas interligadas que podemos aprender a manipular com sabedoria e precisão.
Quando entendermos que tudo é um campo vibracional, não precisaremos mais de intervenções externas; nosso campo de energia será a força primordial de transformação.
A verdadeira diferença entre as crenças não está na prática ou no conteúdo, mas no entendimento da energia universal e na forma como moldamos o que a ela conectamos.
As forças fundamentais que governam o universo não são estáticas, são fluidas e dependem da nossa capacidade de interpretar e moldar a realidade ao nosso redor.
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