Rios
Eu penso e como penso, não é porque meu coração
ta mandando… que eu vou segui-lo de olhos fechados.
Em Jeremias 17.9 lemos (…)
Bom, baseando-se nesse versículo, a de se refletir
antes de qualquer coisa.
Inesquecíveis são os momentos
Efêmeros são os prazeres
Mas duradouro são os sentimentos!
A perfeição não é e nunca será inerente ao ser humano
O mais rico, o mais inteligente.
O mais sábio, Doutor ou iletrado
Jamais a alcançara , porque só Deus a possui.
A Vida é feita de Instantes
E em Instantes a Vida se desfaz
Portanto agradeçamos pela Vida E os bons Instantes que a Vida nos traz
Nesse exato Instante
Vidas Expiram...
Vidas Respiram
Vidas INSPIRAM!
A prudência não é apenas um atributo do julgador, mas o alicerce que transforma decisões jurídicas em instrumentos do bem comum.
A experiência e o hábito fazem do homem a própria medida da justiça, garantindo que o direito se aplique com equilíbrio e moralidade.
O verdadeiro justo não reside na mera aplicação da lei, mas na capacidade do phrónimos de harmonizar valores, proporção e equidade no caso concreto.
O direito, desprovido da moral compartilhada pela educação, torna-se um mecanismo vazio, incapaz de sustentar uma sociedade verdadeiramente justa.
A justiça distributiva exige que méritos e honrarias sejam concedidos com base na virtude e na relevância para a cidade, fortalecendo o senso coletivo.
O sentimento de justiça nasce da educação moral, fazendo com que a lei seja respeitada não pela imposição, mas pelo reconhecimento de seu papel na ordem social.
A decisão judicial não deve se limitar à técnica jurídica, mas ser guiada pela prudência, garantindo que cada julgamento reflita a busca pelo justo.
A cidade é o berço da educação e da virtude; nela o direito se realiza como um instrumento da felicidade comum, e não como mera regra normativa.
A justiça aplicada sem prudência se torna um mero formalismo, enquanto a decisão virtuosa deve ser um reflexo da moral compartilhada pela pólis.
O governante deve ser exemplo de prudência, pois somente aquele educado para o bem coletivo pode distribuir justiça com equidade e discernimento.
A pior tirania é a do Judiciário sem freios, pois diante de seus veredictos não há recurso que salve a justiça.
Tribunais superiores parciais corroem a confiança pública, transformando a justiça em instrumento de perseguição.
Quando a imparcialidade cede lugar ao arbítrio, o veredicto torna-se sentença de medo e não de verdade.
A perseguição judicial é como veneno lento: destrói direitos, reputações e a própria essência do Estado de Direito.
Em um tribunal parcial, a balança da justiça se inclina em favor do poder, deixando o cidadão desamparado diante do arbítrio.
Julgar com olhos vendados só faz sentido se a venda não esconder preferências: o perigo está na transparência da injustiça.
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