Rima de Amor
Viver é como escrever uma poesia; ela pode ser pobre e sem rima, ou então pode encantar o coração do próprio Deus!
Viver, é escrever uma poesia onde o final não tem rima e ter a falsa impressão de que poemas são só poemas.
"Por que beijo rima com queijo? Por que tem vários tipos. Queijo prato, aquele que é amarelo, queijo Minas, o que é macio e leve, queijo muzzarela, aquele que acaba em pizza, e queijo padrão, o que é feito sob medida".
Sem sonhos
Escrevo assim mesmo
Às vezes sem pé nem cabeça
Sem rima ou pontuação
De forma que transpareça
O meu pensamento momentâneo
A minha inspiração
O meu humanismo ou cotidiano
Ou só a minha ilusão
Sou um quebra cabeça
Perdido, sozinho, no labirinto
Ávido por novas paragens
Em busca do infinito
Quero mais, quero melhor
Sem nunca mais parar
Quero a realidade como ela vier
E não quero mais sonhar
Compositor
Quem Rima Cativa
E Sem Rima Não tinha a Vida Bonita
Linda Na Esquinas
Em Frases De Amor Sussurrada No Pé Do Ouvido
Marcando O Inicio Do Tempo Menino
A Escrita e Meu Tiro No Escuro Sombrio Frio e De Dor
Consolidando O Autor
Os Versos Banidos Aos Olhos Amigos Que Nunca Negaram Calor e Carinho
Eu Sou Bandido Sim Senhor
Mas Invés De Usar Armas De Fogo, Balas, Crime
Eu Uso Microfone, Vocal, Rima, Escrita, Livros, Toca Discos, Bits Bem Produzindo
E Uma Consciência Bem Regrada E Uma Frieza No Raciocínio.
Oh, versos! Às vezes, com rimas,
Vezes sem rima...
Não importa...
Precisa só sair da margem,
Ser profundo.
"Campina Grande Paraíba:
Mais pobre de cultura,
O céu mais rico de rima.
Isso devido à partida,
E pela chegada, de
Ronaldo Cunha Lima."
"SÚPLICAS"
Fado das palavras....
Que dizíamos e já não dizemos
Palavras ditas, rimadas....
Amadas, odiadas tantas vezes
Onde floresce um jardim
De camélias que eu tanto amo
Jardim que está na nossa vida
Tão rica e perfumada
Cheia de encantos e desencantos
Por culpa nossa ou de outros
Alheios aos nossos sonhos
Á nossa vida, a tudo que é nosso
Fado que o vento varreu
As nossas horas que mudam de lugar
Poesia fingida dos olhos da alma
Onde morremos mesmo sem morrer
Chegamos a partir, mesmos sem partirmos
Mão noturna que escava o silêncio
Entre a singela chuva, que aldraba na lama
As brumas de um cavaleiro sem amada
Fornalha de pão quente no forno
Da imensa fome do impenitente mendigo
Entre segredos de amor já refletido
Surge o suplico e desprotegido
Da imperfeição que os nossos olhos
Nunca viram línguas no espelho
Queimados do impenitente tempo
Tantas vezes perdido por nós esquecido
Toupeira que escavava entre o silêncio
Dos nossos sentimentos impuros
Rasgados nas brumas
Do nosso inconsciente feito em súplicas
Fado das palavras de uma penumbra
Sombra chocalhada, abafada
Do nosso sangue que amadurece
Como as uvas morangueiro que bebemos
Já fermentado o liquido doce dos deuses
Branco, rosa, roxo néctar da perdição das almas!
Peso morto
Pasto sem gado
Tesouro sem ouro
Vida Severina
Nem tudo é rima.
Beleza sem nobreza
Destreza na tristeza
Palavra sem certeza
Completa pequeneza.
Criado nem sempre é mudo
Guarda-sol que guarda a chuva
Molha mas não inunda
Não tem lógica, barafunda.
Pobreza eterna
Olhos profundos
Observação deletéria
Sentimento imundo.
Ave que não voa
Cigarro apagado
Bebida sem álcool
Superficialidade no palco.
Grito rouco
Pele e osso
Noite esquecida
Regateando a vida.
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