Revolta de Amizade
Uma visão extraordinária, traz um folego de vida, coisas bobas, que expressam, sentimentos tão incapazes de solucionar o fim da humanidade tão iludida, viva seu hoje sem o presente, pois a ganância acaba com o dia, o tempo passa em nanômetros de segundos, tão inseguros com suas decisões, flacidez coisas que vem e vão; o tolo não é sábio, o sábio é belo com suas ideologias, viva seu hoje sem o pensamento ao amanhã.
Em questão de traição tanto os homens quanto as mulheres não fazem sentido, porque do que adianta casar-se com alguém se não vai trai-la depois.
AS NOSSAS DIFERENÇAS
Embora todos tenham uma personalidade e um ego que são individuais, em última instância somos todos iguais.
Você não possui nada. Tudo lhe foi apenas emprestado, até mesmo o seu corpo. Você não escolheu sua forma, muito menos tem controle sobre seu decaimento que acontecerá naturalmente com o tempo. A morte é inevitável. Então se nem isso é seu, o que mais é? Dinheiro? Casa? Carro? Quando você se for, tudo isso vai passar a “pertencer” a outra pessoa. Tudo o que está no mundo é somente do mundo. Tudo o que é material é gerado aqui e fica aqui.
Hístórico das violências cometidas contra as minorias
Começaremos essa retrospectiva dando ênfase ao quão atrasados se encontram os seres humanos, moralmente, desde as primeiras e remotas civilizações “organizadas” das quais temos registros. É importante observar a ótica pela qual a humanidade enxerga, desde a antiga suméria, o conceito de desenvolvimento: do passado ao tempo contemporâneo, seres humanos exploram outros seres humanos para adquirir o tão almejado e ilusório equilíbrio social. É ilusório, pois que, pelo ponto de vista do conceito de justiça, não há distribuição de oportunidades justa e proporcional à condição de capacidade e circunstâncias nas quais cada um se encontra. Descartando a explícita realidade de que todos somos iguais, os que concentram o poder “espremem” cruelmente os menos favorecidos, através da exploração exacerbada, ignorando e privando essas minorias das mínimas condições dignas de sobrevivência. Fazem isso com o único intuito de conservarem seu podério e massagear seus respectivos egos. Através dessa maquina social injusta, os monstros do poder direcionaram às civilizações em avanços intelectuais, tecnológicos e arcaicamente culturais. Entretanto, prevalecendo a exploração e a desigualdade, nossa sociedade continua carente de desenvolvimento moral. O que mudou “de lá, pra cá”?
Iremos abordar, a seguir, o histórico dessa exploraçao que é cometida contra as minorias, analisando vagamente os fatos, no que tange o contexto mundial, e, dando destaque, no final, aos fatos ocorridos no Brasil. Comecemos pelo primeiro povo conhecido pela fundação de cidades-estado, construções dos primeiros templos e palácios explêndidos e, a descoberta da escrita, os sumérios. A hierarquia social era dividida entre escravos, “cidadãos” e “monarcas”, como existe ainda hoje, mascaradamente, na estrutura de alguns países. Observemos que de 6 mil anos atrás, até os tempos atuais, o sistema de exploração continua nítido, camuflado em direitos fictícios que não alcançam, na prática, os menos favorecidos. Esse pseudo-desenvolvimento das civilizações arcaicas, com base na exploração da escravidão, perpetua nas civilizações posteriores, como: Egito, Grécia, Roma etc. Ainda no desenvolvimento do início de nossa civilização contemporânea, encontramos o uso do trabalho escravo como principal fonte de rendimento das classes que concentram o poder e, de desenvolvimento das duras e básicas funções das civilizações.
Ainda no descobrimento do Brasil, observamos a exploração e dizimação dos índios. Vimos que, do Brasil colônia aos tempos atuais, ainda que abolida a escravidão, os menos favorecidos continuam atados e fadados ao trabalho duro e incessante, que mais favorece a concentração de Poder do Estado e a concentração econômica das classes dominantes, do que aos próprios trabalhadores. Nesse desfecho egoísta, de ciclo vicioso, onde o homem explora o outro homem, essa exploração continua explícita até os dias de hoje. Não seria uma pseudo-escravidão? Também devemos abordar os grupos de minorias que sofrem outros preconceitos, como os covardes crimes cometidos, ainda hoje, contra os indígenas e indigentes(moradores de rua), por concepções preconceituosas de cunho cultural e interesses econômicos possuidos pelas classes dominantes. A classe burguesa, como sempre, massacrando e oprimindo os menos favorecidos por motivos estritamente fúteis. Absurdos como estupros cometidos contra jovens moças e mulheres da classe pobre, por burgueses, também são um exemplo de violência contra as minorias, visto que em vários casos os burgueses sofrem penalidades brandas, com várias regalias, recebendo rapidamente, de volta, a liberdade para transitar livremente nas ruas e exercer suas egóicas concepções de liberdade. Vivemos a cultura do isolamento, onde, de geração em geração, os burgueses continuam em cima, e os pobres submissos, sem chances justas de ascenção econômica e cultural. Também há relatos de discriminação contra alunos que ingressaram na faculdade por meio de bolsas destinadas a estudantes de pouca renda, além de vários outros absurdos. Impera também o preconceito contra os homossexuais, como temos visto, em atos agressivos, físicos e morais, de nítida homofobia. Não devemos deixar de expor, também, a intolerância religiosa nas quais minorias lutam contra outras minorias, resultando em desastres físicos e morais. É importante enfatizar que os próprios indivíduos que fazem parte das minorias, acabam, por vezes, influenciados por ideologias que os abastecem de preconceitos e atitudes rigorosas contra outros grupos de minorias. Está expresso e saliente no contexto atual que, vítimas da ignorância que decorre da falta de oportunidades de progresso educacional, financeiro e cultural, os oprimidos e menos favorecidos tem se confrontado, ao invés de se unirem. Isso também é incentivado pela maquina parasita em que as classes dominantes transformaram o Estado, onde o sistema continua espremendo todos os recursos físicos e intelectuais das classes inferiores, a fim de preservar de forma egoísta o seu podério burguês, econômico e político. Por fim, a burguesia estruturou a sociedade de tal forma que, os pobres ficam isolados entre si e são ludibriados por pseudo-ideologias(injetadas por burgueses) que os mantém na escuridão, lutando entre si, e, indiretamente, favorecendo, engrandecendo e zelando pelo egoíco podério das classes maiores.
Grandes soluções, inventos, alternativas mirabolantes... perdem todo o seu ar de ineditismo quando vistas do ponto de vista real: são meras observações de fluxos, ciclos, processos, ... naturais. Para cada ação existe uma reação, para cada estímulo existe uma resposta, ... e tudo isso é regido por ciclos mapeáveis e reproduzíveis. Como um rio que tende ao equilíbrio dinâmico após um distúrbio, como a proliferação de bactérias que reagem em um vazamento de óleo, como o crescimento demográfico em resposta a melhores condições de vida, como a insatisfação de uma população e queda de uma representação frente a deliberações que ferem os objetivos do povo,.... É incrível como em uma aula sobre revolução francesa, por exemplo, os alunos se identificaram semelhanças com momentos de contestação da forma de poder, até mesmo nos dias atuais e estabeleceram paralelismos e projeções, ou como em uma aula sobre “wetlands” os alunos mais atentos viam o que parecia óbvio: sua aplicação em tratamento de efluentes, ... Conheça a fundo os processos, busque na história fenômenos semelhantes, tenha sensibilidade de observar os as tendências naturais de resposta e conhecerás as melhores soluções. Mas nunca se considere um inventor, porque antes de ti alguém pode ter pensado a mesma coisa. Existe uma diferença grotesca entre inventar e descrever algo que observa, ou uma ferramenta que adaptou para solucionar um problema, otimizar, ... Invenção é uma palavra muito mais ligada ao ego que à sua real aplicação.
Por fim gostaria de me manifestar contrário à tendência atual de especialização, segmentação e limitação do saber. Grandes pensadores não estudavam, inovavam e faziam importantes descrições e constatações apenas em uma ciência, mas em praticamente todas. Isto porque não se limitavam a ser especialistas do sub segmento de uma parte de uma divisão de uma ciência. Eles tentavam entender o todo, as inter relações, ... e estas visões multidisciplinares lhes garantia uma visão mais clara de como realizar um teste, ou uma maior riqueza de argumentos, ou permitia uma ferramenta mais funcional... Filósofos eram engenheiros, matemáticos, cientistas naturais, ... é como o reger de uma orquestra, tiram o melhor de cada instrumento (ciência) para desenvolver sua canção (pensamento). Hoje se você se propõe interagir com diferentes ciências, se você explica algo sob diferentes pontos de vista ou fundamentado por diversos argumentos, provavelmente é prolixo, criticado pelos limitados (quem não acompanha tem aversão), ou vai ser um gestor, ou.... Quando tento juntar as áreas biológicas com exatas e humanas o resultado é o susto e as críticas dos ignorantes e a afeição de um futuro colega de trabalho. Uma vez ao termino de uma aula um aluno cabisbaixo me apresentou seu trabalho de conclusão de curso da primeira graduação. Abriu o arquivo aparentemente apreensivo e cabisbaixo aguardando criticas (o que seria bom se elas fossem legitimas e construtivas), mas ao final só consegui elogiar; foi então que ele me revelou o posicionamento da banca. Ele se propôs a desenvolver uma cadeira em um curso de designer, mas seu projeto com mais de 100 páginas, falava sobre a disposição dos órgãos humanos e que uma postura inadequada poderia, por exemplo, comprimir o diafragma limitando a respiração, a oxigenação do cérebro e consequentemente a capacidade produtiva; ele também falou sobre os custos de diferentes materiais e as possibilidades de aquisição do produto/público; falou sobre segurança/risco de tombo e como o seu modelo mitigava isso; sobre designer em si; sobre como desenvolveu um protótipo; ângulo de visão frente a uma TV ou tela de PC; sobre mudanças e adaptações para diferentes ambientes; ... e segundo ele, a banca criticou. Me veio à mente situações semelhantes onde pessoas que viam o que não lhes era familiar, criticavam para não admitir suas limitações pessoais ...
E foi assim que aprendi...
A respeitar os outros através dos exemplos aprendidos.
A compartilhar vendo e convivendo com exemplos de amor, fé, esperança e partilha do pão.
E foi assim que aprendi...
Que os tempos mudaram mas a essência e os valores devem permanecer.
Amém!
PERFUME DO AMOR
Busco na vida, a essência do amor
Que perfume terá o amor?
Do cravo? Ou do jasmim?
Da maçã? Ou da rosa
Da rosa vermelha toda prosa
Ou da morena ‘’ROSA’’
Vinho na taça
Pegue, abraça
Venha, rechaça
Rosa vermelha entrelaçada
Entre teus abraços e beijos.
caricia e grande paixão
Muito amada
Desejada
Rosa da sedução
Rosa da loucura.
Tem fervura.
Tem quentura.
Cor que perdura.
MUITO ARDENTE
MINHA NOIVA NEGRA
Esperei muito
Este dia desejado.
Pra ficar de teu lado.
Sermos felizes.
Sem cicatrizes.
Nossa minha ‘’NEGA’’
Você ta muito linda
Rosto suave
Sem entrave.
Lábios harmoniosos.
Lindos sedosos
Chegou nosso dia
La fora
‘’’O SOL ERRADIA’’
‘’MINHA NOIVA NEGRA
Nada se aprende com a polarização de opiniões. Isso é o mesmo que o branco e o preto do tabuleiro de xadrez: nada sem as peças.
Amor é mais intenso, como quando você daria a sua vida pela de uma outra pessoa.
Gostar é saber que você pode contar sempre com a pessoa, mas você sabe que não vai ver ela sempre.
Já o amor que tanto dizemos.. É a falta de companhia, a falta de contar com alguém pra tudo, ter sempre com quem desabafar, ter sempre aquele carinho que os seus pais não dão mais, a falta de atenção, alguém com quem dividir as alegrias, dividir o peso da tristeza e etc.. Creio que o nosso erro é sempre buscar alguém pra ser do nosso jeito. Mas ninguém vai ser do jeito que você quer que seja.
Por: Silvia Godoi
mÀs vezes precisamos sair de cena para entender e poder ver as coisas se encaixarem. Para reorganizarmos o que há na gente. O deserto vem para nos ensinar, nos fazer refletir, pôr a casa em ordem. É durante o deserto que passamos por provações e, é nele que analisamos nossos atos. É nele que vemos as miragens da vida, os solstícios do meio-dia e suas consequências. É nele que também estão os mananciais invisíveis aos olhos, a fonte de água viva que faz brotar com mais força ainda aquilo que nos faz bem, aquilo que sentimos verdadeiramente.
Depois do deserto, um grande manancial inunda em nós fazendo com que brote coisas boas, novas ações, um novo jeito de ser, de pensar. Ele é o professor da vida, o inquestionável professor que não te dá brechas para dúvidas, e, sim, as únicas oportunidades para com que você aprenda do seu jeito e no seu tempo. Então, vá e faça!
A esperança de dias melhores é o que nos move.
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