Revolta de Amizade
Revelo ao mundo as imagens da sociedade local,usando a crônica,a poesia o conto...Tendo como câmera, as idéias.O imaginário,o cotidiano das pessoas, e os acontecimentos diário; são Subsídios necessários, e aporte estruturante para os meus mais variados registros literários (08.05.17).
Foi algo precioso e compensador, ter vivido mais de meio século na memória desta cidade de Campos Belos – GO; como uma pessoa do bem.
Tanto os que me querem bem, como os que bem não me querem, prestam um bom serviço a mim: provando com tal gesto, que não há um personagem perfeito (09.05.17).
A felicidade da racionalidade é inversamente proporcional ao estado de desânimo do irracionalmente sonhador que vive no éter, pois na sua redoma se ampara mas vive caindo na realidade.
A loucura preside ao ato sexual:
“Antes de tudo, dizei-me: haverá no mundo coisa mais doce e mais preciosa do que a vida? E quem, mais do que eu, contribui para a concepção dos mortais?”
“Vejamos, agora, os bobalhões dos estoicos, que se reputam tão próximos e afins dos deuses. Mostrai-me apenas um, dentre eles, que, mesmo sendo mil vezes estoico, nunca tendo feito a barba, distintivo da sabedoria (se bem que tal distintivo seja também comum aos bodes): não precisará deixar o seu ar cheio de orgulho, assumir uns ares de fidalgo, abandonar a sua moral austera e inflexível, fazer asneiras e loucuras. Em suma, será forçoso que esse filósofo se dirija a mim e se recomende, se quiser tornar-se pai”.
(Elogio da Loucura)
Fala a loucura: “Que seria esta vida, se é que de vida merece o nome, sem os prazeres da volúpia? Oh! Vós me aplaudis? Já vejo que não há aqui nenhum insensato que não possua esse sentimento. Sois todos muito sábios, uma vez que, a meu ver, loucura é o mesmo que sabedoria”.
(Elogio da Loucura)
Aluno fora da sala, na hora da aula, é para dizer à coordenadora que o professor é ruim. Mas, se nem sabe ser aluno, vai saber o que é ser professor bom?
Fala a loucura: “... dizei-me, por Júpiter, sim, dizei-me se há, acaso, um só dia na vida que não seja triste, desagradável, fastidioso, enfadonho, aborrecido, quando não é animado pela volúpia, isto é, pelo condimento da loucura. Tomo Sófocles por testemunho irrefragável, Sófocles nunca bastante louvado. Oh! Nunca se me fez tanta justiça! Diz ele, para minha honra e minha glória: “Como é bom viver! Mas, sem sabedoria, porque esta é o veneno da vida”. (Elogio da Loucura)
Fala a loucura: “Todos sabem que a infância é a idade mais alegre e agradável. Mas, que é que torna os meninos tão amados? Que é que nos leva a beijá-los, abraçá-los e amá-los com tanta afeição? Ao ver esses pequenos inocentes, até um inimigo se enternece e os socorre. Qual é a causa disso? É a natureza, que, procedendo com sabedoria, deu às crianças um certo ar de loucura, pelo qual elas obtém a redução dos castigos dos seus educadores e se tornam merecedores do afeto de quem as tem ao seu cuidado. (Elogio da Loucura)
Fala a Loucura: “Por tudo isso, observai, senhores, que, quanto mais o homem se afasta de mim, tanto menos goza dos bens da vida, avançando de tal maneira nesse sentido que logo chega à fastidiosa e incômoda velhice, tão insuportável para si como para os outros”. (Elogio da Loucura)
De fato, essas duas idades, infância e velhice, têm uma grande relação entre si, e não vejo nelas outra diferença senão as rugas da velhice e a porção de carnavais que os primeiros têm sobre a corcunda. Quanto ao mais, a brancura dos cabelos, a falta de dentes, o abandono do corpo, o balbucio, a garrulice, as asneiras, a falta de memória, a irreflexão, numa palavra, tudo coincide nas duas idades. Enfim, quanto mais entra na velhice, tanto mais se aproxima o homem da infância, a tal ponto que sai deste mundo como as crianças, sem desejar a vida e sem temer a morte”. (Elogio da Loucura)
A melhor parte
Do meu dia
É estar contigo
Seja noite ou dia
Faça sol ou chuva
Você me traz alegria
E me ensina a ver o bem
Em todas as criaturas
Quando estamos bem acompanhados
É como se estivessemos com poder absoluto
Motivamos-nos por uma causa nobre
A de fazer algo não só por interesse próprio
Mas por amor a alguém maior do que nós
Que vale a pena enfrentar até a morte
Para viver com a melhor companhia
É sublime ter a melhor razão para voltar
Deveria ser simples como uma conta de subitração. Mas, quando você não é calculista e sim da turma que cumprimenta
o amanhecer de mãos dadas (pessoal da area de humamas e tambem sociais), essa conta nunca tem o mesmo resultado
para cada um dos interpretes.
Talvez seja por isso que entendemos uns diferentes dos outros o que o outro quer dizer, o que o outro sente, o que o outro
nunca sentiu na vida etc.
No fim de tudo, ninguém se entende, mas tem pessoas que valem a pena manter conosco, nos fazem abrir a mente e querer nunca as perder de vista.
Ela cansou de estar disponivel
O tempo dela foi desperdiçado
Aquele que ela cedeu de madrugada
Fazendo companhia mesmo com sono
Até a viagem que ela não fez
Por você ter desistido em cima da hora
E o filme que ela queria ter visto
Deveria ter ido sem você mesmo
E o show favorito dela
Ela deveria ter ficado até o final
E os amigos que você afastou dela
Ela deveria saber que você era o problema
E as músicas dela que você passava
Ela apagou todas as suas eletrônicas identicas
E os seus amigos fura-olho, incovenientes
Ela percebeu que você não era diferente deles
E a sua falta de tempo para ela
Você o gastava procurando casualidades
E suas manias rídiculas que as outras fogem
Hoje ela dá altas risadas de cada chatice sua
E sempre que ela ignorou todos esses problemas
Ela jogou tudo fora quando se libertou de você
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