Retribuindo uma Amizade
O processo de mudança é lento, dói fugir de tudo. Se transformar é uma tarefa difícil, em contrapartida, quem não muda, não evolui.
Dê uma olhada nesta lista ela fala de 100 coisas que você já fez ou ainda pode fazer durante sua vida.
1. Escrever um livro.
2. Fazer boas ações.
3. Reciclar.
4. Participar de uma passeata.
5. Viajar sem destino certo.
6. Dormir até tarde no fim de semana.
7. Largar o trabalho mais cedo e ir para o cinema ou praia.
8. Conhecer um lugar paradisíaco.
9. Acordar bem cedo para ver o sol nascer.
10. Ver o sol se pôr na praia.
11. Montar a cavalo.
12. Dar comida na boca de uma vaca.
13. Fazer um mapa astral ou ler a sorte no tarô mesmo sem acreditar.
14. Ir a um show de seu ídolo, mesmo que o ingresso seja um absurdo.
15. Virar a noite numa festa legal com amigos que você gosta, mesmo que o dia seguinte seja de trabalho.
16. Dançar dança de salão, mesmo não tendo ritmo.
17. Tomar banho de chuva.
18. Jogar o celular pela janela quando ele estiver te estressando.
19. Gritar bem alto de alegria ou de raiva.
20. Deitar no gramado e admirar as estrelas.
21. Explorar a internet por horas, sem objetivo definido.
22. Parar um pouco e pensar na vida e formas de melhorá-la.
23. Plantar árvores.
24. Ouvir os lamentos de uma pessoa que precise de um ombro amigo.
25. Tomar banho quente e demorado num dia frio.
26. Cuidar de animais.
27. Viajar de avião.
28. Dançar como se ninguém estivesse olhando.
29. Falar horas ao telefone com alguém que você não vê há tempos.
30. Chorar de saudades.
31. Ouvir bem alto músicas antigas enquanto faz faxina em casa.
32. Rasgar papéis velhos.
33. Rir à toa até doer a barriga.
34. Perdoar.
35. Rolar na grama.
36. Dar bons conselhos.
37. Dar as roupas velhas para a caridade.
38. Cantar no karaokê para uma platéia de desconhecidos, mesmo desafinando.
39. Dizer “eu te amo” com sinceridade.
40. Pegar um bebê no colo.
41. Socorrer um animal abandonado.
42. Dar de comer a quem tem fome.
43. Andar de montanha-russa.
44. Ver trilogias de filmes no mesmo dia.
45. Ficar um dia inteiro de pijama.
46. Tirar férias e “sumir” do mundo.
47. Meditar.
48. Contar uma pequena mentira para aliviar a dor de alguém.
49. Ir a uma festa à fantasia e se fantasiar de verdade.
50. Participar de uma peça de teatro.
51. Nadar no rio.
52. Dançar juntinho com quem se ama.
53. Comer um doce bem grande que você gosta sem culpa
54. Virar a noite lendo um livro legal, mesmo tendo que trabalhar no dia seguinte.
55. Dizer “bom dia” ao motorista, ao trocador, ao porteiro…
56. Tirar um dia para si.
57. Ajudar uma pessoa idosa a atravessar a rua.
58. Dar e receber conselhos.
59. Fazer uma coletânea de músicas preferidas.
60. Ver filmes antigos na televisão.
61. Criticar o sistema.
62. Beber com os amigos.
63. Fotografar lugares bonitos e pessoas queridas.
64. Admirar o mar.
65. Planejar viagens, mesmo que imaginárias.
66. Ensinar uma pessoa a ler.
67. Enviar cartões de Natal para amigos.
68. Brincar com uma criança.
69. Mandar flores.
70. Fazer uma homenagem a alguém.
71. Ver fotos antigas.
72. Arrumar gavetas e armários.
73. Falar uns desaforos para quem te perturba e humilha.
74. Fugir de casa por um dia.
75. Procurar respostas para perguntas impossíveis, mesmo que não as ache.
76. Rezar.
77. Pintar sua casa.
78. Fazer uma gentileza.
79. Dar de comer (e não dinheiro) a quem pede na rua.
80. Sonhar acordado.
81. Sorrir.
82. Desmontar e remontar um equipamento.
83. Tomar sorvete num dia bem quente de verão.
84. Cantar uma música que você gosta lendo a letra.
85. Participar de uma oficina de animação.
86. Deixar um bilhete carinhoso na bolsa/carteira de quem se ama.
87. Escrever uma carta ou e-mail para um amigo distante.
88. Fazer algum trabalho artesanal, mesmo que não tenha talento.
89. Filosofar sobre a vida.
90. Fazer festa surpresa para amigos queridos.
91. Andar descalço na areia da praia.
92. Pular atrás de um bloco de carnaval.
93. Estudar, um pouco que seja, sobre a História de seu país.
94. Montar um mural de fotos.
95. Observar o vôo dos pássaros.
96. Dar um presente sincero ara alguém que se goste.
97. Descobrir a origem das coisas.
98. Fazer brigadeiro e comer direto na panela.
99. Emocionar-se ao ver um filme, teatro ou ler um livro.
100. Desculpar-se sinceramente.
Me desculpa, mas de alguma forma eu achei que precisava te dar uma explicação, eu fui embora da sua vida e você já deve ter percebido (espero que sim). Escrevi para te dizer que o amor que um dia eu senti, fez as malas, pegou uma carona até a estação e entrou no primeiro ônibus que viu pela frente, sem sequer ler o destino. O amor foi embora, eu meio que mandei ele ir, a gente brigava sempre e a convivência já não estava fácil, mas não posso mentir que me doeu, eu até sai na porta, o vi pegar uma carona e desaparecer no horizonte. É isso. O amor acabou. No dia em que ele foi embora, eu acordei mais cedo, troquei as cortinas e os tapetes, pra disfarçar todo o estrago que ele tinha feito, coloquei uma musica calma para tocar, comecei a ler um ou dois livros, adotei um cachorrinho abandonado, voltei a ver desenhos e tomar sorvete. No dia em que ele foi embora, nem doeu tanto, a vida não estava fácil junto dele, eu cantava mais sozinho que cantor solo uma musica pra dois, as brigas eram inevitáveis, a gente sempre quebrava muita coisa e num dia desses eu acabei por me quebrar também, mais ele se foi e agora canto sozinho e sem plateia, em cacos espalhados pelo chão do quarto. No dia em que ele foi embora, agradeci a Deus pela paz, alguns minutos depois culpei o senhor por tanta solidão, era ruim com ele e é pior sem ele agora, decidi guardar as fotos numa caixa em cima do guarda-roupa e quis me guardar junto delas naquela caixa para ver se voltava naquele tempo, o amor foi embora e levou tudo o que tinha, levou parte de mim também. Sempre sobra comida, com ele aprendi a cozinhar pra dois e agora sobra arroz, feijão, beijos, abraços e lagrimas. No dia em que ele foi embora, fiquei sem saber o que fazer, o tempo não passava ou quem sabe o dia dobrou de tempo, e mesmo sabendo toda a dor que ele causava eu o quis de volta, os socos na boca do estomago e os nós na garganta e os cortes na alma nem doíam tanto, dói mais essa solidão que ficou depois que ele foi embora, a TV perdeu a imagem e o som, a agenda de contatos estava cheia de nomes e vazia de corações amigos, a internet caiu e ar ficou emperrado no mínimo ou talvez fosse toda a minha frieza se manifestando. No dia em que ele foi embora, eu aprendi a dor de desejar que não fosse mais do que um pesadelo, pobrezinho, amarrou uma trouxinha nas costas e seguiu sem olhar pra trás, talvez quisesse evitar meus olhos cheios de água que pediam perdão, minha boca num sorriso forçado que por dentro era ilusão, minhas pernas bambas que me impediam de dar um passo sequer para mudar alguma coisa, o amor não olhou pra trás, ainda bem, ele tinha o dom de me ver por dentro e naquele momento eu era ruína, poesia sem rima, canção sem som, eu era fim e ele era a continuação, a minha reticencias que foi embora e me deixou em ponto final. No dia em que ele foi embora, todo o tesouro do mundo seria dado em troca para que ele voltasse, mais eu não tenho muito, só umas moedas no bolso e muito vazio no coração, o mais triste de tudo talvez seja isso, o amor foi embora e não deixou lembranças. Alguém, não me lembro quem, disse que o viu embarcar em um ônibus diferente, daqueles que não levam gente e não tem destino final. Se um dia você o ver, perambulando por ai, me faça um favor. Diga que o quero de volta, porque o amor foi embora mais eu ainda o amo muito.
A velocidade é como uma mulher linda. Você pensa que irá conquistá-la e, quando menos espera, você a perdeu de vista!
Para ter uma vida florida e florir o mundo é preciso ter um lindo jardim no coração. Florescer e florir são questões de interior.
"Invencível sob o sol"? É uma frase. Só uma frase... é como um clamor caloroso se chegar perto, ele desaparece.
Desistir nunca foi uma opção
mai. um extinto de sobrevivencia de aprendezagem
para que no futuro possamos volta a luta mais forte, e de cabeça erguida.
Boa noite que DEUS ESTEJA EM SEUS SONHOS. E UM TAMBEM ,E QUE UM CORAL DE ANJOS CANTE E TI FAÇA DORMI . bjs
Não importa o quanto custe, vou
massacrar meus inimigos. Só mais uma alma perdida no inferno chamando Jeová.
UM AMIGO (A)
Busco uma amigo (a),
Que me diga sempre a verdade,
Que não camufle os meus defeitos,
Que não despreze as minhas lágrimas,
Cuja presença traga alegria,
Cujo silêncio transmita a paz
Cuja escuta inspire confiança,
Cuja lembrança infunda coragem.
Ao qual eu possa dizer: desculpa!
Uma, duas, três vezes...
Que não seja nem mestre, nem discípulo,
mas um companheira,
com o qual eu possa caminhar rumo ao infinito em qualquer momento.
Uma amiga...
Que conserve a sua intimidade sem esconder o seu pranto.
Uma amiga...
Que ao amanhecer não me diga "bom dia",
mas me abra o seu coração com um amável sorriso!
Uma amiga...
Que creia na amizade e a viva como uma audaz conquista de liberdade...
Cuja amizade seja óleo doce, suave e perfumado,
extraído do fruto amargo de uma árvore espinhosa.
Que não se preocupe em dar ou receber, mas que seja capaz de compartilhar.
Simples, sincero, natural,
capaz de chorar, mas, sobretudo, de sorrir.
Um amigo!
Fotografia é arte. Direito é arte. Medicina é arte.
Cada uma dessas profissões requer raciocínio, prática, criatividade e rapidez pra ser realizada como êxito.
Para mim, há uma diferença clara entre alguém que não tem medo e alguém que toma atitudes, apesar do medo, como ele.
(Divergente)
O beijo de uma Libra é :
Refinado,elegante, cheio de galanteios.
Libra adora agradar ao outro, com o seu beijo não é diferente.....
tanto que, eventualmente,
o beijo da libriano será um reflexo do seu............
#ORIXÁS
Em uma casa branca...
De telhados cinzentos...
Grande portão de madeira...
Eu me vi ali dentro...
Uma bandeira alva...
Bem no alto tremulava...
Silêncio respeitoso...
De yawôs que ali estavam...
Sobre a esteira - eni...
Um ancião sentado ali...
Sagrados objetos de Opon-Ifá...
Pude bem observar...
O jogo estava pronto...
Era hora de Orumilá falar...
Tinha já hora marcada...
Muito queria saber...
Tantas perguntas...
Para o babalawô responder...
Abanou-se com o irum-kerê...
E os okins foram jogados...
E maravilhado...
Pude ver...
Ifá começou a falar...
Odu manifestou...
Traçado singelo escrito...
Cheios de significados...
Se revelou...
Agora já era sabido...
Qual destino era meu...
O que eu tinha a fazer...
Que atitudes a tomar...
Me banhei de ervas frescas..
Alecrim e mangericão...
Arruda, guiné...
Erva tostão...
Então comecei...
Com minha grande jornada...
Em grande encruzilhada aberta...
Com farofa e aguardente...
Exu invoquei...
Pedi licença e segui adiante...
Para trás não mais olhei...
Seguindo caminhada...
Pela longa estrada...
Ogum gritei...
Que me desse bons caminhos...
Em minha jornada...
Se eu tivesse inimigos...
Que a vitória me fosse dada...
Na beira da mata...
Odé estava lá...
Se eu quisesse a fartura...
Ele poderia me dar...
Me aconselhou a ter persistência...
"- Tudo tem que ter paciência...
- Um bom caçador - avisou...
- Tem que ter prudência..."
Moedas e fumo de rolo...
Com Aroni pude barganhar...
Somente assim...
Ossãe poderia me ajudar...
A fronte no chão bati...
Paó ecoou...
A terra tremeu...
Na rachadura...
Omulu apareceu...
Em meus braços e tornozelos...
Amarrou palha da costa...
Força me seria dada...
Eu venceria...
Não conheceria a dor da derrota...
Também eu teria...
Saúde e paz...
Me prometeu o senhor da terra...
Que não me abandonaria jamais...
Então ao meu encontro veio...
Um poderoso rei...
De cabelos trançados...
Todo garboso...
Do trovão o poder...
Tamanha foi a visão...
Diante de sua autoridade...
Me prostei...
Sua voz poderosa...
Grande e forte brado...
Empunhando dois oxês...
Dois machados...
Usando esplêndida coroa...
Tirou de sua cabeça...
Colocando em minha mão...
Justiça sendo feita...
Com toda precisão...
Era Xangô...
Que ordenou a Oiá...
A todos os maus eguns...
Afastar...
Forte vento soprou...
Levantando muita poeira...
O céu relampejou...
De imensa beleza...
Iansã os chifres de búfalo me deu...
Toda vez que eu precisasse...
Era só por ela chamar...
"- Filho...Agora você também é meu..."
Me levou na cachoeira...
Onde a mãe do ouro se banhava...
Tão linda me encantou...
Oxum também me presenteou...
Pequeno seixo branco...
Tirada de seu adê...
" -Leve contigo esse seixo...
- Em hora certa saberá o que fazer..."
Mãe me alimentou...
Com a caça de Logun Edé...
Matou minha sede...
Me deixando ali ficar...
"- Durante o tempo que você quiser..."
Porém, não era essa minha intenção...
Por mais assim quisesse eu...
Carinhosamente me indicou...
Segui o rio abaixo...
Que era seu...
Ondes as águas eram mais bravas...
Obá eu encontrei....
Valorosa guerreira...
Disposta a me guiar...
Me levou para a lagoa de Ewá...
Em lago plácido entrei...
Para a menina deusa encontrar...
Com Oxumarê a donzela brincava...
Junto às águas sagradas...
Da lagoa encantada...
Flores rosas eu ganhei...
E a grande dã ofereceu...
Comigo cruzar o firmamento...
Às águas de Iemanjá...
Poderia me guiar..
A grande mãe já me esperava...
Em seu palácio submerso...
Feito de corais...
Montanhas de ouro...
Navios naufragados...
Eram seu tesouro...
Me mostrou todo o okum...
Nosso berço ancestral...
Aonde ela aprisionava...
Todo e qualquer mal...
Em barco de espuma naveguei...
Ao encontro da nossa origem...
Junto a mim...
Levando os presentes que ganhei...
Seria bem recebido pela grande senhora...
Dona da fatídica hora...
Conheceria a grande Nanã Buruquê...
Anciã de grande respeito...
Morava em casa de barro e estuque...
Já estava assim tão perto...
De tudo esclarecer...
A mais idosa...
Senhora do mistério...
Carinhosamente me recebeu...
Me indicando o caminho...
Antes me aconselhou...
Às Iamins não ignorar...
Sem a precisão delas...
Ninguém poderia me auxiliar...
Oxumarê que ainda...
Junto a mim estava...
Me guiou pela terra...
Das grandes águas paradas...
Então chegando ao cume...
De uma grande montanha...
Estava ali quem eu tanto procurava...
Dando fim a minha campanha...
Ajalá...
O grande orixá...
Moldador de todo ori...
A quem eu deveria...
Que de Oxum ganhei...
Entregar o okutá...
Olodumare então sorriu...
Olorum ficou em festa...
Todo o mundo tremeu...
Tal qual palmeira ao vento...
Ergui minhas mãos aos céus...
Fazendo meu agradecimento...
Pela dádiva recebida...
Reforçando meu comprometimento...
Agradeci a Ifá...
Agradeci a Orumilá...
Pedi a benção a Oxoguiã...
Beijei a mão de Oxalufã...
Me deitei aos pés de meu senhor...
Ododuwá...
Meu odum estava completo...
Meu destino se cumpriu...
Meu coração em paz...
Minha alma floriu...
Os poetas muitas vezes descrevem o amor como uma emoção que não podemos controlar, uma emoção que abafa a lógica e o senso comum. Foi o que aconteceu comigo. Eu não planeei apaixonar-me por ti, e duvido que tenhas planeado apaixonares-te por mim. Mas uma vez que nos encontrámos, ficou claro que nenhum de nós podia controlar o que nos estava a acontecer. Ficámos apaixonados, apesar das nossas diferenças, e assim que o ficámos, algo de raro e maravilhoso foi criado. Para mim, um amor como aquele acontece apenas uma vez, e é por isso que cada minuto que passámos juntos ficou gravado na minha memória. Nunca esquecerei um único momento.
Níveis são somente números. Nesse mundo a força é apenas uma ilusão. Existem coisas mais importantes.
O beijo é um modo cômodo e muito agradável de se interromper uma conversa na qual as palavras não são suficientes.
É fundamental que a população tome consciência, de uma vez, de que está sendo enganada, mas com sorriso falso, de maneira sub-reptícia, como se todos nós, da Câmara dos Deputados, estivéssemos em um valhacouto de pascácios, isto é, em um refúgio de imbecis.
No começo, acreditamos avançar para a luz; depois, fatigados por uma marcha sem fim, deixamo-nos afundar: a terra, cada vez menos firme, não nos suporta mais: abre-se. Em vão perseguiríamos um fim ensolarado, as trevas se dilatam ao redor e dentro de nós. Nenhuma luz para iluminar-nos em nossa submersão: o abismo nos chama e nós o escutamos. Acima ainda permanece tudo o que queríamos ser, tudo o que não teve o poder de elevar-nos mais alto. E, outrora apaixonados pelos cumes, depois decepcionados por eles, acabamos por venerar nossa queda, apressamo-nos a cumpri-la, instrumentos de uma execução estranha, fascinados pela ilusão de tocar os confins das trevas, as fronteiras de nosso destino. Uma vez o medo do vazio transformado em volúpia, que sorte evoluir no lado oposto do sol! Infinito às avessas, êxtase ante as rachaduras do ser e aspiração de uma auréola negra, o Vazio é um sonho invertido no qual nos dissipamos.
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