Retribuindo uma Amizade
Não me acho diferente, nem melhor que ninguém. Sou uma mulher que pensa, uma menina que erra. Tenho os pés no chão, mais gosto de voar alto. Sou extremamente frágil, mais forte o suficiente. Posso estar rindo de tudo e num piscar de olhos chorar...Tenho várias formas e somente uma face. Porque tudo depende dos valores os quais estão atrás dos olhos que me observam. Não sou nada daquilo que esperam de mim, sou o que cada um merece
Eu amei, amei e perdi...
Eu te amei tanto, foi meu primeiro amor, te amava de uma jeito que sempre pensei que seria duradouro mas infelizmente toda história tem ponto final e nossa chegou bem antes do que esperava.
A democracia são dois lobos e um cordeiro votando sobre o que comer no almoço. A liberdade é uma ovelha bem armada contestando o voto.
Quando você discute, inflama-se e se contradiz, você pode, algumas vezes, conseguir uma vitória; mas será uma vitória sem proveito, porque nunca contará com a boa vontade do seu oponente.
Eu sou assim...
Em minhas palavras me traduzo em uma crônica sem resolução.
Eu sou assim mesmo...
Um cachorro sem dono.
Sem rumo algum,
A deriva na sarjeta da calçada eu sou assim.
Uma metade boa.
Outra ruim.
Ninguém é perfeito.
Eu sou o tipo de cara que expressa o sentimentos no papel e guardo no canto escuro do meu quarto,
Por que sei quem ninguém liga pro que você sente ou pensa nesse mundo egocêntrico.
Sou de observar do que interagir.
Por que não gosto de ser o centro das atenções.
Não sou de falar muito,
Sou de escutar.
Eu falo mansinho,
Sei bem o meu lugar.
Sou aquele que apanha,
Mas não sou de dar o troco.
Eu sou assim, vou sumir quando você menos espera e você não vai nem notar...
mas não tem problema por que eu já fiz minha parte alegrando você.
Quando amo me entrego, pulo de cabeça, mas sempre me dou mal,
por que nunca da certo pra cara como eu ,azarado de berço.
Quando me dou conta já tinha pulado de cabeça em um coração que ama outra pessoa menos você.(e você mesmo seu azarado)
E sempre assim não nascemos com um controle remoto pra pularmos a parte triste do nosso filme(vida).
Não me pergunte porque sou tão sozinho.
É melhor assim só eu e minha solidão.
Não quero que sinta pena de mim, e nem que tente me ajudar.
Você só ira naufragar comigo nesse barco.
É irá ser minha culpa,
É só meu jeito torto de enfrentar o mundão.
Ps: Mas se você estiver precisado de ajuda, eu pulo do meu barco e vou nadando te ajudar. Mesmo nadando contra os tubarações que me cercam eu vou te ajudar. por que eu sou humano e da minha natureza ajudar, por que me machuco pra ver os outros felizes. Eu sou assim...
Rapaz acorda para a vida e vê se ficas atento,
Eu não quero ser uma lenda,
só quero fazer parte da história e do movimento.
A prisão invisível
Fui uma criança limitada. Sem liberdade, sem escolhas. Criada para ser recatada, para me prender às crenças e ao coração. Cresci dentro dessas grades, e hoje ainda carrego a dificuldade de ressignificar aquilo que não me acrescenta, mas que se tornou uma prisão dentro de mim.
E, ao olhar para fora, me deparo com novas limitações – agora impostas por uma sociedade que ainda resiste a aceitar mulheres livres. Se sou bonita, meu mérito nunca é meu. Se conquisto algo, dizem que foi por um homem. Se sou casada, atribuem meu sucesso ao marido. Se não sou, sugerem que há alguém me bancando. Nunca basta ser eu.
Mas e as oportunidades que nos são negadas? Quem fala disso? Quem discute as portas fechadas porque uma mulher pode representar ameaça ao ego ou à segurança de alguém? Há um preconceito silencioso contra mulheres bonitas, seguras e independentes. O mercado de trabalho ainda favorece os homens. E entre as próprias mulheres, a insegurança alimenta rivalidades que nem deveriam existir.
A liberdade feminina ainda tem muitas barreiras – algumas impostas de fora, outras que aprendemos a carregar. Mas aos poucos, seguimos quebrando cada uma delas.
só há uma forma de se estar perto
quando se está muito longe:
se fecha os olhos, bem forte,
e pensa e deseja muito, muito, muito
estar juntinho de quem ama.
Porque no amor tem dessas coisas
...a gente só não pode abrir os olhos
...a gente só não pode deixar de acreditar
(Cáh Morandi)
Reflexões e Questionamentos de Uma Mulher em Busca de Seu Espaço
Às vezes, me pego questionando o que realmente significa ser mulher em um mundo que constantemente exige de nós mais do que somos. Como posso ser eu mesma sem que os outros decidam o que sou ou o que posso ser? Será que sou refém das expectativas alheias ou tenho o poder de ressignificar minha existência?
Quantas vezes me vi diante de uma mulher brilhante e, em vez de celebrar sua conquista, senti o peso da comparação? O que acontece em nós que, ao invés de apoiar, nos sentimos ameaçadas? Onde está a linha entre a inspiração e a inveja? Por que esse ciclo nos enfraquece, quando poderia nos unir?
O olhar crítico, muitas vezes, não vem de fora. Ele nasce dentro de nós, alimentado por uma sociedade que faz da competição entre mulheres algo natural. Somos ensinadas a ver o sucesso de outra como uma ameaça e não como uma oportunidade de crescimento. E, ao nos compararmos, deixamos de enxergar a força que poderia nos conectar.
Mas percebo que toda essa insegurança, essa luta interna, não precisa ser minha prisão. Acredito que posso transformar esses questionamentos em forças, em ferramentas para redefinir minha relação com o mundo. Cada insegurança é um passo em direção à compreensão de quem eu sou e do que sou capaz de alcançar. O autoconhecimento que nasce da dúvida pode se tornar minha maior aliada, me levando a espaços onde a confiança floresce.
Agora, mais do que nunca, sinto que devemos parar de olhar a outra mulher com medo e começar a vê-la com admiração. Precisamos nos unir, trocar forças e entender que não há espaço para competição, mas sim para crescimento conjunto. Quando uma mulher sobe, todas nós subimos. Quando uma mulher se fortalece, todas nós somos mais fortes.
A verdadeira força feminina não reside na comparação, mas na colaboração. Quando começarmos a apoiar umas às outras, em vez de nos sentirmos ameaçadas, criaremos uma rede onde o sucesso de uma é o reflexo da possibilidade de todas.
Força em Rede: O Poder de Se Apoiar
Nos ensinaram que o sucesso de uma mulher é muitas vezes uma competição. Quando uma de nós brilha, a comparação parece ser o reflexo imediato. Somos levadas a nos medir contra outra, a questionar nosso valor quando vemos a prosperidade da outra. Em vez de celebrar a conquista, muitos de nós sentimos o peso da insegurança e, às vezes, da inveja.
Mas por que isso acontece? Por que em vez de sermos uma rede de apoio, muitas vezes nos tornamos obstáculos umas para as outras? A verdade é que fomos condicionadas a ver o sucesso feminino como algo raro, algo que tira o nosso próprio lugar. Mas, se pararmos para refletir, podemos ver que, ao apoiar a outra, ao celebrar as vitórias umas das outras, estamos, na verdade, criando um espaço onde todas podemos prosperar.
Enquanto os homens constroem redes de apoio e se ajudam a alcançar mais, muitas vezes sem a mesma pressão que sentimos, nós, mulheres, precisamos aprender a fazer o mesmo. Precisamos entender que o sucesso de uma não diminui o valor da outra. Que quando uma mulher conquista algo, todas nós conquistamos algo. Quando uma mulher sobe, ela nos lembra de que também podemos chegar lá. O sucesso de uma deve ser visto como a vitória de todas.
Precisamos parar de olhar para as outras com os olhos da comparação e começar a olhar com os olhos da solidariedade. Se uma mulher está crescendo, acredite, o crescimento dela é um reflexo de que o nosso também é possível. Não podemos permitir que o medo da competição nos afaste da verdadeira força que temos quando nos unimos.
Vamos ser a mão amiga que ergue outra mulher. Vamos ser a rede que se apoia, que se protege e que se fortalece em qualquer circunstância. O poder de cada uma de nós é multiplicado quando estamos juntas, e isso é algo que nenhuma sociedade ou comparação pode destruir.
"Como o bem e o mal são termos relativos de uma determinada situação, verdadeiramente, não podemos julgar os atos alheios."
Não existe nada melhor do um dia após o outro! Sentiremos uma dor aqui, outra ali, mas vamos que vamos! A vida não pára! Estamos nesta grande corrente para ganhar ou perder. Tropeçamos em alguns pontos do trajeto, mas limpamos os nossos joelhos e seguimos em frente, não deixando que as lágrimas nos impeça de enxergar tantas oportunidades ainda teremos pela frente!
A Fotografia em Plenitude
Cada fotografia carrega dentro de si uma narrativa única. A espontaneidade revela a verdade do instante, a luz natural dá forma e atmosfera, e a composição guia o olhar sem perder a liberdade do momento.
O retrato traduz o que os olhos guardam, enquanto a memória capturada em cada clique mantém vivo o tempo que passou. Perspectiva, cores e sentimentos se entrelaçam, conectando o fotógrafo ao assunto e ao espectador, criando um diálogo silencioso.
A narrativa visual transforma cada cena em história, texturas e atmosfera permitem sentir a imagem, e o movimento imprime emoção. Detalhes pequenos contam histórias inteiras, reflexos e simetria expandem o olhar além do óbvio, e o drama entre luzes e sombras dá profundidade e contraste à experiência visual.
O momento decisivo é o instante que não volta, e cada retrato fala com a alma do assunto, seja ele humano, objeto ou cena. Congelar ou fluir, capturar o contraste e a emoção, tudo se torna uma dança coordenada entre técnica e sensibilidade.
A direção sutil do fotógrafo une todos esses elementos, conduzindo a cena sem perder a autenticidade, transformando cada imagem em registro vivo e inesquecível.
É assim que a fotografia se completa: espontânea, técnica, sensível e consciente, uma arte que toca e permanece.
Espontaneidade: A Alma da Imagem
Autoral: Jorgeane Borges
Às vezes tudo de que precisamos é de mais uma chance. Só isso. Mais um dia. Mais um sorriso. Mais um abraço. Mais uma briga. Mais uma conversa. Mais um beijo. Mais um tempo... Pra fazer com que tudo se acerte.
É impressionante como as emoções podem se acirrar sobre uma questão a respeito da qual conhecemos de fato muito pouco.
As vezes ela só quer um abraço apertado, um pouco de atenção, um sorriso sincero, uma pegada na cintura, as vezes ela só quer você.
Você não entende, acha que ela tá fazendo drama, se fazendo de coitada, mas talvez seja um pouco de carência. Talvez você saiba, mas se faz de difícil, talvez você não esteja nem ai, talvez você seja tão cego que não vê nada do que ela faz. E quando você vai dar valor? Depois que perder? Depois que ela achar outro que dê mais atenção que você?
Quando você abrir o olho pode ser tarde demais, você não vai mais enxergar ela do seu lado, talvez você nem enxergue mais ela.
Aproveite agora para ver o que ela faz por você, amanhã outro faz por ela e ela faz pelo outro, ai já era.
A verdade é que todos nós morremos uma vez. Arthur, Eu, Dani, Fred, Jeremiah e Jhon.
As tropas bateram em retirada, não sobrou munição e ficamos esperando a cavalaria chegar para acabar com a gente.
Enquanto isso, o Jeremiah disse que devíamos cantar, no meio do inverno sombrio.
Mas fomos poupados, o inimigo nunca chegou e concordamos que tudo que veio depois, foi lucro.
Quando nossa hora chegar, todos vamos lembrar.
Carta Aberta
Para quem se permitir sentir, refletir, conectar.
Aqui estou eu, uma mulher que carrega dentro de si a busca incessante pela profundidade e autenticidade. Não sou uma alma que se perde na superficialidade das interações fugazes, nem nas palavras vazias que muitas vezes nos cercam. Eu busco a essência, a alma do outro, como se a verdadeira dança da vida estivesse na entrega silenciosa e na sintonia que não se explica, mas se sente.
Se algo define minha jornada, é a busca por uma conexão genuína. Às vezes, penso que a solidão é necessária para que a verdadeira conexão aconteça. Sou do tipo que se recolhe até sentir que vale a pena abrir a porta, até encontrar um olhar que se atreva a tocar a minha alma.
Na fotografia, eu me encontro. Cada click é uma tentativa de capturar o invisível, de revelar aquilo que mora nos cantos mais ocultos do ser humano e da vida. Acredito que a sensibilidade de quem fotografa tem o poder de transitar entre o visível e o invisível, entre o que é e o que poderia ser, fazendo com que o outro veja o mundo através de uma nova perspectiva. Cada imagem que crio carrega um pedaço da minha alma, esperando ser vista, sentida, compreendida. E é assim que vejo a vida: uma fotografia em movimento, cheia de momentos efêmeros que pedem para serem eternizados no olhar atento de quem sabe enxergar.
Hoje, me permito escrever, não para expor, mas para partilhar. Porque, como sempre busquei nas palavras e nas imagens, talvez o que realmente desejo é que minha essência encontre eco no mundo. Que, de alguma forma, minha busca por profundidade se revele como algo comum a todos que também têm fome de autenticidade e de verdade.
Aos que, como eu, não se contentam com o raso, aos que acreditam que há beleza na entrega silenciosa e na quietude que precede a verdadeira conexão, deixo estas palavras: seguimos. Continuamos nossa busca, nossa dança. Porque no fim, é a dança que importa, o encontro verdadeiro, onde corpo e alma se entrelaçam. E é isso que me move: acreditar que, no fundo, todos buscamos algo mais. Algo que só o verdadeiro olhar consegue captar.
Com carinho e sinceridade,
Jorgeane Borges
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