Respeite meu Jeito
" A sombra, cor do meu corpo,
Segue o teu corpo na rua:
Longe ou perto, como a sombra ,
A minha alma segue a tua."
Compasso
Te quero aqui comigo
Agora
Sem medo de mim
Ou da hora
Quero teu corpo
No meu corpo
Meus cabelos
No teu rosto
E no abraço
O compasso
Curto
Urgente
Pra gente ser verso
Até amanhã
Até de manhã
Olhe para mim e apenas espere um sorriso em meio ao meu silêncio
Ao invés de esperar eu falar alguma coisa.
Encontro
Meu corpo em teu corpo.
Encontro de almas,
Encontro de dois seres.
Duas vidas, em um só
Leito.
Amar ou amar?
Não! Não, amar apaixonadamente.
Fazer do frio calor.
Fazer da noite delírio.
Querer ficar junto
É loucura
Mais que humano.
Foi um acordar diferente:
o seu corpo dentro do meu,
o meu corpo que já não é meu,
o teu corpo contém o meu,
o meu corpo preso no teu,
acordado dentro do teu,
a pulsar dentro do teu,
a sentir dentro do teu,
o meu corpo que já não é meu,
que já não é nada fora do teu,
que já não respira fora do teu,
o teu corpo que acorda o meu,
o meu corpo que vive do teu,
o meu corpo que esta aprendendo a ser só teu,
o teu corpo que desejo um dia, que seja só meu,
o teu corpo dentro do meu
e o meu corpo dentro do teu,
e partiu de dentro do meu
levando o meu corpo no seu,
o meu corpo que, sem o teu,
é um corpo que adormeceu,
acordado dentro do teu,
a pulsar dentro do teu,
a sentir dentro do teu,
o teu corpo que longe não é meu
não devolveu o corpo que é meu.
Preciso de você para encostar essa barba por fazer no meu pescoço, pra segurar meu cabelo pela nuca e me tirar o fôlego. Eu te preciso para sentir meu coração batendo com o seu quando os nossos corpos se unirem num abraço profundo. Eu te preciso por que eu te preciso. Ponto. Não me pergunte como ou por quê.
Todos os dias me vejo diante do espelho e o meu reflexo com o tempo retrata aquele que um dia fui, sou e ainda vou ser....Eu mesmo!
Obrigada meu Deus por mais essa benção, obrigada pela minha inteligência, obrigada pela minha saúde, obrigada pelo meu trabalho, obrigada por tudo meu Senhor. Te amo, te amo, te amo, te amo meu Deus!
O som da tua voz é música para os meus ouvidos, dança para o meu corpo...tua voz é som de violino aos olhos meus.
Tenho
Medo de ficar só!
Mais o meu
Medo maior é de ficar por ficar!
Pois os sentimentos
Tem que morar onde tudo começa!
❝ ...basta apenas um gesto ... uma palavra sincera de carinho e amor ... e o meu coração se ilumina de paz e gratidão ...❞
GRATIDÃO
É quando meu coração
em reverência se curva a Deus.
Não apenas pelas orações respondidas;
Mas por toda uma vida,
me cobrir com suas Bençãos
e o seu cuidado,
todos os dias.
Kurt Staden
Parece nome de nazista... e era.
Meu pai tinha um amigo, chamado Kurt Staden.
Um alemão de quase sessenta anos, que combatera na frente Russa, na segunda grande guerra.
Esse alemão, andava apoiado em duas bengalas, tinha o rosto todo deformado e um ar austéro.
São Paulo antigamente talvez fosse um pouco mais fria do que é hoje. Por várias vezes vi o Senhor Kurt, sempre de sobre-tudo.
Pouco falava da guerra, mas quando falava reunia à sua volta muitas pessoas.
Uma destas vezes parei e resolvi escutar um pouco o que dizia.
Falou que ficou mais de um ano em uma trincheira em Leningrado; que o frio era horrível e que a carnificina era indescritível.
Os russos atacavam com muitos homens, e os alemães entrincheirados, varriam os batalhões com metralhadoras ponto 50.
Os cadáveres ficavam lá.
O cheiro da morte era insuportável.
Quem não morria pelos petardos e balas, morriam de fome, pois era impossível manter logística de abastecimento de alimentos naquele inverno tão rigoroso.
Desta forma, começaram a comer animais, ratos e por fim, o canibalismo.
Comiam parte dos cadáveres para que pudessem sobreviver.
Os russos em maior número, em determinado momento, começaram a avançar; no rolo compressor chegaram até Berlim.
Tanto era o ódio, que no avanço russo, inúmeras alemãs foram estupradas e mortas.
O Senhor Kurt foi salvo pela Cruz Vermelha, semi morto.
Era apenas um soldado seguindo ordens.
Perdeu uma perna pelo frio intenso e outra quase totalmente destroçada por estilhaços de bomba.
O Senhor Kurt tinha um olhar triste e sempre fitava o infinito, como se estivesse procurando algo que tivesse desaparecido da sua vida.
O Senhor Kurt faleceu no final dos anos 60, aproximadamente há 25 anos após ao término da guerra, sozinho e longe da velha Alemanha.
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