Renovação

Cerca de 927 frases e pensamentos: Renovação

Foi quando eu decidi fotografar o que eu acredito que deu certo. E eu acredito no AMOR.

Inserida por NateSeckler

O receio é nosso escudo, mas entenda que devemos ter domínio sobre ele – e não o contrário. Virar suas costas ao ‘meia dúzia’ e renovar contrato com o ‘6’ pode custar caro àquele sonho que existe desde sempre no baú do coração.

Inserida por fernandoguifer

Banho de chuva

No solstício de verão,
Com sensação térmica é altíssima...
Não, neste momento não são as emoções que o aquecem,
que o fazem transpirar...
Ele levanta os olhos aos céus, como se fizesse um pedido,
Os Cúmulos-nimbos começam a aparecer
Como se fossem bigornas gigantes,
turvo se torna o dia,

Os gregos diriam que era Zeus dando uma amostra da sua fúria e poder,
Grandes quantidades de gotas cobrem sua face,
Sente o arrepio da água escorrendo pela suas costas tórridas
a sensação é de purificação,
de alegria, os cabelos lhe caem sobre os olhos,
gotas se acumulam nas extremidades dos cílios,

Naquele momento onde só se ouve o vento e os pingos fortes,
assim como ele, os pássaros cantam, pulam e dançam...
como se fizessem um ritual de agradecimento...
pés molhados na grama encharcada,
pura energia e vitalidade brotando...

Aos poucos a chuva perde a intensidade,
aos poucos o vento que antes soprava forte se despede,
Seu coração estava plenamente aquecido,
Pôs fim a balbúrdia, que havia nele...
Os olhos se fecham, ele em silêncio agradece...

Inserida por paulo_J_brachtvogel

Transformar-se requer coragem. Você vai enfrentar muitas batalhas físicas, mentais e espirituais conforme avançar no caminho estreito. Vai pensar seguidamente o quanto seria melhor ter ficado como estava, onde estava, fazendo o que fazia. Como os perdidos no deserto, vai desejar viver no passado onde tudo estava mais fácil, mais estável, mais tolerável. Mudar requer perseverança. Fé no que ainda você não pode nem ver ou vislumbrar. Ouvir a voz interior requer retirar todas as camadas protetoras, que, para evitar que você sinta dor, te mantém em uma caixinha protegido. E com frases badalando como um sino: não tente, não faça, você não é capaz, você vai passar vergonha, não tente ser o que você nunca poderá ser, fique onde está porque é o seu lugar, não dá, é muito pra você, nunca irá conseguir, deixa a gente aqui e tá tudo certo (gente é tudo o que faz parte de você: seu corpo, sua mente, sua alma, seu espírito e seu coração). Se você for lá, só vai ter decepções. Só vai sofrer quando perder. Vai ter que voltar derrotado. Essa voz é a sua mente medrosa, cheia de feridas e casquinhas protetoras. Mas o o seu coração, ah, este carrega sonhos que nem mesmo você sabe de onde vem. Este carrega a esperança enfraquecida debaixo de toda camada densa que você criou. Este carrega a fé, que está abafada e adormecida, como uma semente que contém a vida mas não foi plantada ainda. Nem cuidada. Nem regada. Este carrega a sua essência, missão e o seu verdadeiro eu. Que pode até estar maltratado, ferido, cansado. Mas se está batendo, ainda há uma chance. Mas vai doer, vai machucar, parece que vai dilacerar. O pânico vai vir. E aí você precisará ter resiliência. Pra lidar com as batalhas perdidas. Com aquilo que você não poderá controlar. Com as desilusões. E aí sua mente virá com força: eu não falei pra você deixar a gente lá? Coração teimoso. Mas conforme você avançar pra frente, pra dentro de encontro com seu coração e espírito, e pra fora de encontro com o seu verdadeiro caminho, a vida estará dando um passo também até você. Então, quando sentir-se derrotado, lembre-se de acordar no dia seguinte e pensar: hoje não precisa ser igual a ontem. Lembre-se da borboleta. Quando ela é ainda uma lagarta, ela tem que ter coragem pra acreditar em sua transformação. Ela tem que ter fé em algo que nunca viu e sentiu mas que existe dentro dela: a sua verdadeira vida, essência e missão. Ela tem que parar pra ouvir a voz interior que diz quem ela é de verdade sem ao menos nem ser. Ela está lá, não tão feliz e contente com sua vida rastejante, porém está acomodada e acostumada. E dentro dela existe a sementinha do impossível. Então, ela não tem ideia do que virá a acontecer. Toma a decisão e começa a trabalhar. Constrói seu casulo que a protege dos perigos externos. E espera o tempo certo de sua metamorfose. Ela não sabe como será, mas aguarda pacientemente e com resiliência. Todo o processo dura um ano. Um ano de intensas trocas. De mudanças de estrutura. De às vezes, nem se reconhecer mais. A lagarta se desfaz por completo, apesar de sua essência, alma e espírito permanecerem. Vira um emaranhado de proteínas, de células, de tecidos. Talvez ela sinta saudades da sua vida passada. Neste tempo, as coisas ficam paradas, lentas, parece que nunca vai acontecer nada. Ela faz uma imersão profunda em si mesma, por completo. Fora isso, enfrenta o frio, o vento, as chuvas, o sol, a escuridão. Então, as suas células começam a se reorganizar. A tomar forma novamente. A crescer em outra direção. O que acontece é que ela destruiu seu antigo eu para deixar o novo eu se formar, se organizar, se construir. Ela matou tudo o que era velho para viver tudo o que é novo. E aí... ela está pronta, completamente. Mas precisa se libertar! Precisa quebrar a casca, precisa ter coragem novamente! E se lá fora estiver frio? E se for perigoso? Como será? E se eu não conseguir? Ela precisa de coragem para sair do confortável, de onde está tudo quentinho, parado, bom e calmo. Quanta decisão! E que decisão! Quanta determinação! Mas ela, finalmente, se deixa crescer. Se deixa ir. Se deixa ser. Quebra a camada protetora, sente o ar puro e fresco que bateu. Vai sentindo aquela sensação da liberdade. E voa... voa com encanto e beleza, tão linda e tão ela, flutua pelo mundo, sendo quem ela é, liberta de tudo, do passado, e do futuro. Hoje recebi a visita desta borboleta da foto. Ela me circundou por alguns segundos, depois pousou e se deixou admirar. E tudo o que eu consegui observar é que a lagarta ainda está lá. Ela nunca deixou de existir. Mas agora, ela tem plenitude, ela é completa. E vaga poraí, cumprindo seu papel verdadeiro, polinizando a natureza, equilibrando o ecossistema, e levando a mensagem do renascimento, da evolução, da bravura e da libertação.

Inserida por lskato

Sempre buscarei,
de toda minha alma,
motivos para continuar sendo feliz...
A cada dia buscando renovação
e fazendo todo o possível para
viver a plenitude do amor
que o Mestre dos Mestres
nos ensinou.

Inserida por IrmaJardim

E se eu cair que Deus possa renovar as minhas forças para que eu me levante, fazendo assim que eu me torne mais resistente contra as pedras que a vida nos impõem evitando assim tropeços desnecessários, e que dessa vida eu venha a aprender a não esperar por riquezas nem mares de sucesso, apenas aquilo que esta prometido para mim, por quem sempre será digno de ser chamado de Senhor.

Inserida por ferdraccon

Gratidão não é lixo, é Vida que se renova...

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Renove-se: a graça de ontem não serve pra hoje.

Inserida por regismeireles

⁠A arte de se renovar está em inspirar conscientemente e saber evidenciar a existência. Calcule o valor!

Inserida por regismeireles

⁠A fé, segundo o Catecismo da Igreja Católica, é definida como "a adesão voluntária e segura à revelação de Deus" (Parágrafo 142). Em vez de ser um subterfúgio para a ignorância, a fé é apresentada como um ato consciente e comprometido, que vai além da mera aceitação passiva.

O Catecismo destaca que a fé não é oposta à razão, mas sim complementar a ela (Parágrafo 154). Ela envolve a mente, a vontade e o coração, convidando as pessoas a uma busca constante de compreensão e conhecimento, mesmo diante de mistérios que ultrapassam a capacidade plena da razão humana. A fé, portanto, não é um refúgio para a ignorância, mas um convite à busca do transcendente, uma busca que envolve tanto a mente quanto o coração.

Além disso, a fé cristã não é baseada em meras conjecturas ou crenças arbitrariamente escolhidas, mas sim em uma revelação divina. O Catecismo destaca que a fé tem como fonte primária a revelação de Deus em Jesus Cristo, transmitida por meio das Escrituras e da tradição da Igreja (Parágrafos 80, 81). A fé, assim, é uma resposta consciente e comprometida a essa revelação, uma resposta que implica um relacionamento pessoal com Deus.

Ao contrário da visão simplista que reduz a fé a uma espécie de escapismo para a ignorância, o Catecismo sublinha que a fé católica encoraja a busca do conhecimento, da verdade e da sabedoria (Parágrafo 158). Ela não nega a importância da razão, mas convida a uma razão iluminada pela fé, que busca compreender os mistérios da existência e encontrar um propósito mais profundo na vida.

Portanto, à luz do catecismo católico, reafirmo que a fé não é uma fuga para a ignorância, mas uma jornada de descoberta, uma resposta ativa à revelação divina e um convite à integração da razão e da espiritualidade. Essa perspectiva enriquece a compreensão da fé como algo que vai além de um simples subterfúgio, destacando seu papel na formação integral da pessoa e na busca constante pela verdade.

É crucial reconhecer que, de acordo com o catecismo católico, a fé é também compreendida como uma graça divina, um dom generoso concedido por Deus. O Parágrafo 153 destaca que "a fé é um dom de Deus, uma virtude sobrenatural infundida por Ele." Essa perspectiva ressalta que a capacidade de crer não é meramente uma conquista humana, mas um presente do amor divino, uma resposta à iniciativa de Deus que nos atrai para Si mesmo.

Os versículos bíblicos corroboram essa visão da fé como uma dádiva de Deus. Efésios 2:8 nos lembra: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus." Essa passagem enfatiza que a fé não é resultado de nossos próprios esforços, mas é concedida como parte do plano redentor de Deus para a humanidade.

Dessa forma, a compreensão da fé como graça divina destaca que a busca espiritual não é apenas um esforço humano, mas uma resposta à iniciativa divina. A fé, portanto, transcende a simples racionalidade ou conhecimento humano, elevando-se a um encontro pessoal com Deus. Ao reconhecer a fé como um dom gracioso, somos chamados a cultivá-la, nutrindo esse relacionamento íntimo com o Divino, confiantes de que Ele é o autor e consumador de nossa fé (Hebreus 12:2). Assim, a fé se revela não apenas como uma construção intelectual, mas como uma resposta amorosa à graça abundante de Deus.

Essa perspectiva da fé como um dom de Deus se alinha com as palavras de Jesus registradas em Mateus 11:25, onde Ele agradece ao Pai por revelar as verdades do Reino aos pequenos: "Naquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: ‘Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos.’" Esta passagem destaca que a fé não está necessariamente vinculada à erudição ou sabedoria humana, mas é acessível a todos que acolhem a simplicidade e a humildade do coração.

Paralelamente, o apóstolo Paulo, em sua carta aos Filipenses (3:8), oferece uma reflexão profunda sobre o valor da fé em Cristo. Ele declara: "E mais, considero tudo como perda, pela sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. Por ele, perdi tudo e considero tudo como esterco, a fim de ganhar Cristo." Essa afirmação ressalta que, diante do conhecimento da verdade pela fé em Cristo, todas as outras conquistas e saberes se tornam insignificantes. O apóstolo reconhece que a verdadeira riqueza está em conhecer a Cristo, e a fé é o meio pelo qual essa comunhão é estabelecida.

Assim, tanto as palavras de Jesus quanto a experiência de Paulo sublinham a humildade e a renúncia necessárias para abraçar a verdade revelada pela fé. Ao considerar tudo como esterco em comparação com a excelência do conhecimento de Cristo, Paulo demonstra que a fé não é apenas um conjunto de crenças, mas uma relação transformadora que redefine as prioridades e valores da vida.

Em última análise, a fé, como graça divina, nos conduz a uma compreensão mais profunda de nós mesmos, do mundo e de Deus. Ao aceitar esse dom, somos chamados a acolher as verdades reveladas aos pequenos, reconhecendo a simplicidade e a humildade como virtudes que abrem a porta para a verdadeira sabedoria. Assim, a fé não apenas ilumina nosso caminho espiritual, mas também nos orienta a repensar e reavaliar as prioridades em nossa busca por significado e plenitude.

Inserida por escritorjoaovieira

⁠“À medida que vamos nos aperfeiçoando e nos renovando interiormente, vamos fazendo mudanças no mundo externo com mais eficácia e eficiência.”

Inserida por diogenessouza

⁠Assim como a água que flui incessantemente, é sábio liberar cada dia passado, deixando para trás tristezas e memórias. O ontem já se foi, uma história já contada. Hoje é um solo fértil onde novas sementes estão germinando, aguardando para florescer e criar uma narrativa fresca, cheia de promessas e oportunidades. Abraçar o presente é reconhecer a constante renovação da vida, permitindo que cada dia seja uma página em branco, pronta para ser escrita com as experiências, aprendizados e momentos que se desdobram ao longo da jornada. Liberte-se do peso do passado, concentre-se no agora e cultive com esperança e gratidão.

Inserida por MarceloViana

⁠"Em sua sábia reflexão, Santo Agostinho nos lembra que a verdadeira fé não exclui a razão, mas a eleva, permitindo que ambas caminhem de mãos dadas na busca pela compreensão profunda da existência."

Inserida por escritorjoaovieira

⁠"Santo Agostinho ensina que a fé ilumina a razão, concedendo-lhe a visão necessária para transcender os limites do entendimento humano, e assim, nos conduzindo a um conhecimento mais profundo e espiritual."

Inserida por escritorjoaovieira

⁠"A sabedoria de Santo Agostinho ecoa através dos séculos, lembrando-nos que a fé e a razão não são antagonistas, mas aliadas na jornada do entendimento, guiando-nos para além das fronteiras do visível em direção ao mistério que transcende nossa compreensão."

Inserida por escritorjoaovieira

⁠"Ó doce Cristo na terra, coluna firme, tu és a luz que nos guia para o porto seguro da eternidade. Ajuda-nos a permanecer firmes em tua verdade, mesmo diante das tempestades da vida."

Inserida por escritorjoaovieira

⁠INTRODUÇÃO AO MEU LIVRO: "A FÉ E A RAZÃO CAMINHAM JUNTAS, MAS A FÉ VAI MAIS LONGE".

A presente obra tem por objetivo principal demonstrar a superioridade da fé sobre a razão. O título, uma frase de Santo Agostinho, deixa isso bem claro: "A fé e a razão caminham juntas, mas a fé vai mais longe". O livro nasceu de um texto pequeno que escrevi a partir de um filme chamado O Jardim Secreto, lançado em 1993, como uma adaptação do livro homônimo da autora inglesa Frances Hodgson Burnett, publicado em versão completa, primeiramente, em 1911.

Assisti ao filme faz um bom tempo, ou seja, não é de hoje que eu vinha trabalhando no texto, fazendo-o crescer até virar livro. Admito que não foi nada premeditado, mas confesso que me incomodava ter este material, ao qual só eu tinha acesso, "engavetado".

No início, os acréscimos se deram num momento da minha vida em que eu buscava um amadurecimento espiritual. Mais do que isso, aliás: eu precisava mesmo me libertar de alguns cativeiros e me conhecer melhor. Descobri, então, um caminho maravilhoso, o qual passo a indicar: missas aos domingos, oração diária do Rosário, com cânticos gregorianos ao fundo e uso de incenso, jejum periódico, reuniões de oração e confissões semanais, leitura da Bíblia, canções e programas católicos. Sem contar as orações específicas de cura e libertação antes ou depois dos rosários.Destaco, também, o livro Moradas, de Santa Teresa D'Ávila, que, de certo modo, veio tirar dúvidas e confirmar certezas.

No processo, percebi que a alma precisava ser alimentada devidamente, com alimentos celestiais; o corpo, por outro lado, deveria submeter-se a ela, o que se dava com a prática dos jejuns, os quais eu prolongava gradativamente. Além disso, percebi, também, que não bastava alimentar a alma; eu precisava que o corpo desfalecesse para o pecado. Assim sendo, deixei de dar a ele os alimentos mundanos pelos quais havia um grande apetite.

Foi nesse período, portanto, que obtive uma libertação muito grande. Com a necessária ajuda de Deus, disciplinei o meu corpo e a minha mente, o que me proporcionou um autoconhecimento surpreendente. Nessas condições, inspirações germinavam na minha cabeça e eu as passava para o papel.
Como se vê, tal experiência — na verdade, a primeira de algumas outras semelhantes que eu viria a fazer depois —, rendeu e gerou este livro, que, espero, ajude você a libertar-se dos cativeiros que porventura o(a) prendam num estado tal que a vida parece não ter mais sentido. Com Deus, tem sentido, sim. Basta ter fé.

Inserida por escritorjoaovieira

⁠Nos meandros labirínticos da reflexão, onde a mente humana se aventura nas intricadas tramas da realidade, emerge uma indagação ainda mais profunda quando a fé em Jesus é entrelaçada nas especulações. Se ousarmos explorar não apenas o que é tangível aos sentidos, mas também aquilo que transcende os limites do visível, nos deparamos com uma compreensão que vai além dos meros sinais elétricos interpretados pelo cérebro.

Na tessitura dessa jornada, a visão não se reduz a uma simples captura de fótons; torna-se um convite a contemplar não apenas o mundo físico, mas também a buscar a luz que emana da fé, aquela que ilumina os corações com as verdades espirituais. A luz de Jesus, como um farol na escuridão, lança seus raios sobre o significado mais profundo da existência.

Os aromas, antes meros mensageiros sensoriais, adquirem uma nova dimensão quando permeados pela essência da fé. É como se, ao inalar fragrâncias terrenas, pudéssemos vislumbrar, por entre as moléculas perfumadas, o odor da graça divina que permeia nossa jornada espiritual.
Ao saborear as doçuras e as asperezas do mundo, o paladar transcende a mera degustação material. A fé em Jesus transforma o ato de comer e beber em uma comunhão simbólica, recordando-nos do pão da vida e da água viva que nutrem a alma.

No toque delicado das texturas, a fé nos ensina que a verdadeira substância da existência está além do tangível; está nas interações humanas, no acolher ao próximo como Jesus nos acolheu. O tato, então, torna-se a expressão de uma caridade que vai além das fronteiras da matéria.
No vasto salão da mente, onde a sinfonia dos impulsos elétricos dança em coordenação com a melodia da fé, desvendamos uma realidade que transcende as especulações científicas e filosóficas. Aqui, a fé em Jesus se torna a nota sublime que eleva a sinfonia da existência a patamares divinos, onde o que é "real" vai além dos limites do entendimento humano.

Inserida por escritorjoaovieira

⁠Sei que a vida é um fluxo interminável de idas e vindas, chegadas e partidas, começos e fins. Tudo que começa termina, tudo que chega se vai, tudo flui, tudo passa, tudo muda, tudo se renova, mas eu nunca tive maturidade para encarar com naturalidade esse vai-e-vem da vida. Todo fim angustia-me ou enche-me de nostalgia, assim como os fins de tarde.

Inserida por ednafrigato

⁠Diante do tumulto cultural que promove a superficialidade e a refutação de valores tradicionais, a literatura cristã se destaca como uma ferramenta valiosa para a formação integral da pessoa. Ao escolher a leitura de obras fundamentadas na doutrina católica, as pessoas encontram não apenas uma alternativa, mas um caminho enriquecedor para edificar a sua fé e solidificar os seus valores diante das influências contemporâneas.

Inserida por escritorjoaovieira

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