Remorso do Filho Ingrato

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Demais, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros. (Eclesiastes 12:12)

Pobre pagão acha que religião e para toda nação filho sem pai e coração perdido a procura de uma noção, coitado de seus irmãos.

Compaixão da Virgem na morte do filho

Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!

Eu sou seu Pai e Eu amo você assim como amo meu filho, Jesus. Pois em Jesus meu amor por você é revelado.

Jesus, o Filho de Deus custa R$ 49,90! O que comprova que Judas nunca foi um bom judeu, pois o vendeu por apenas 30 moedas.

Quando acorda fassa uma coisa .
Olhe para os ceus e agradeça por ser o filho de ser mais supremo do mundo "DEUS"

Toninho, meu filho
Que tempo esquisito
Que céu-nostalgia
No olhar do infinito.

Que vento, que sombra
Que saudade viva
Que tédio que ronda
Abraçando esta vida
Toninho,
Os anos passaram
As flores se foram.

Agora me resta a lembrança
Da minha emoção com a sua
Chegada no meu coração.

Toninho, eu te sinto
Te abraço no vento
Te beijo no tempo do meu soluçar
São noites e noites de insônia
E saudade querendo te ver
E poder te abraçar.

Meu filho, a chuva é saudade
E a dor é vizinha
Por isso, meu filho
Desnudo de dores
Despido de mágoas
Avante meu filho
Replanta tuas flores!

Só uma vez seu filho terá três anos e estará doido
Para sentar no seu colo.
Só uma vez ele terá cinco anos e desejará brincando com
Você.
Só uma vez ele terá 10 anos e desejara estar com
Você em seu trabalho.
Só uma vez ele será adolescente e vera em você um
Amigo com quem conversar.
Só uma vez ele estará na universidade e quererá
Trocar idéias com você.
Se você perder essas oportunidades, você perdera
O seu filho e ele não terá tipo um PAI!!!

A mãe que leva seu filho à igreja, não vai buscá-lo na penitenciária.

Grande felicidade é ter um filho prudente e instruído; mas, quanto às filhas, é para todo o pai carga bem pesada.

Quantos podem dizer Senhor obrigado por mais um sábado, eu sou filho do Rei Jesus!

Sim... Quero ser paai, mais um Pai presente.
Quero da a Meu filho uma coisa que poucos hj em dia tem a capacidade de dá.

EDUARDO
Hoje, no dia de seu aniversário meu filho, eu quero fazer a Deus uma prece.
Mais que isso! É um pedido. Mais que isso! É uma súplica...

Estou com uma lista enorme afligindo meu peito. Porém a resumirei, antes que meus olhos transbordem em lágrimas e com meus lábios trêmulos eu nada peça...

Eu queria Senhor, do fundo de meu coração, me transformar numa rocha. Não uma rocha fria, inerte e muda. Numa rocha feita de movimento e força, muita força...
Feita de paciência, muito mais paciência com tudo...
Uma rocha sábia, conduzida por uma fé inabalável, bem maior que esta de agora...

Ah, e a minha saúde, Senhor! Não deixe que ela me falte em nenhum momento!
Tenho notado, até ele agora está com alguns comprometimentos, os quais não estou dando conta de aliviar. Isto me aflige, me preocupa. Não me deixe adoecer facilmente, ele ainda precisa tanto dos meus cuidados!

E por último Senhor, só mais um pedido!
Fazei com que ele sempre sinta o quanto o amamos, mesmo com suas incógnitas, seu progresso lento e às vezes imperceptível; suas limitações, agora já decorrentes do avançar dos anos...

Diante de tudo isso Senhor, eu Lhe suplico, ensina-o a SORRIR novamente.
Eu preciso tanto daquele sorriso de outrora para continuar!

Parabéns Eduardo!

"AMOR"
Amor de pai, amor de mãe, amor de filho e amor afetivo. Bom, seria fácil listar vários gestos que representam e expressam o amor, seja, no cuidado (amor) com o animal ou na atenção (amor) com o idoso, ou até no cuidado consigo mesmo "amor próprio". Como é de praxe que se tenha um princípio ou historicidade de um fenômeno, ligo-me ao Buda, Maomé, Jesus Cristo entre vários outros. Eles não pregavam budismo, islamismo e nem tão pouco cristianismo. Todos pregavam o AMOR, sentimento concreto e abstrato, concreto? Sim! Há quem diga que já pegou, tocou o amor e outros que só sentiram, a priori parece uma incógnita né ? Mas não é! É simples, sabe quando será amor ? Quando for verdadeiro, independente do gesto, da ação, da expressão, da vontade, do contato e da doação, quando for verdadeiro será de coração, e tudo que vem do coração é AMOR!

Sabem porque estou e sou feliz ?
Tenho saúde
Tenho um filho que amo, meu presente de Deus
Poucos amigos mais este moram no meu coração
Contando com vocês, é claro
O meu trabalho , por que amo o que faço
Respeito ao próximo e trato as pessoas
como gostaria de ser tratada...é fato... gentileza gera gentileza
E o maior e principal motivo da minha felicidade
Estou VIVA e tenho um Deus que me ama e acredita em mim
Desejo que todos vocês, também, estejam muito felizes

Bom, guerreiro, filho de Ogum e Iansã. Atento com as minorias por índole, finalidade e princípio. Qualquer um, tendo levado as pancadas que levou, no momento em que levou, poderia entrar em desespero ou se entregaria, vencido, a uma depressão que nenhum analista daria jeito. Ele preferiu lutar e reagir. Fez da vida e do trabalho uma luta constante. Acreditou. Passou, quando pôde, prova constante e convincente do que exigiram dele. Criança, gostava de recitar Fagundes Varela; talvez porque o sobrenome lembrava aquarela, que também lembrava uma maleta cheia de lápis de cor e hidrocor. Não carrega nada diluído no sangue por herança de família, traz na ascendência os Silvas que admira por aí. No que escreve sim, mostra que há algo de genético. A ideia que nos dá é de uma nova versão de um filme já visto, com enredo de um discurso comentado. Guerreiro de boas ideias, jamais se considerou derrotado. Pode ter perdido uma batalha, mas acossa o inimigo na certeza de que a vitória, ao fim da guerra, chegará. Espoliado no seu maior tesouro sentimental, a esperança; ao invés de procurar refúgio no castelo do conformismo, preferiu atacar os ladrões em campo aberto, não lhes dando trégua, encarando-os de frente e lutando com a única arma de que dispunha; a palavra, no libelo contundente e na busca da liberdade de pensamento e da tolerância zero para o que não é correto. Esse, perdedor da última batalha, muso da reação, ativista, aparentemente alguma coisa, sugestivo de coisas impublicáveis, mas que minou, à sorrelfa, o terreno lamacento onde pisam os indiferentes. A incoerência de tudo está nos olhos que sempre deveriam ver tudo azul.

Eu tenho um Deus na minha vida em todos os momentos, que me ama e me chama de filho.

Pela vida, sempre desejei a Morte
Como um filho que gosta da mãe,
Porém, a Morte, tratou-me sempre
Como uma mãe que despreza o filho,
Nunca me deu guarida!

A UMA MÃE QUE PERDEU UM AMADO FILHO
Querida mãe: não haverá conforto, pois nenhuma mãe quer deixar de sentir a dor imensa que é a perda de um filho amado, a dor é a paga e o resultado desse grande amor.
Deus não ameniza dores, mas dá ombros largos e fortes para poder suportá-las.
O que vai acontecer daqui para frente?
A tristeza, por tempo que sempre parecerá insuficiente para amenizar a dor, será a sua principal companheira, irá provocar muitas lágrimas, saudosas lágrimas.
Mas, veja, com o passar dos tempos essa tristeza não será continua, porém atacará, vez ou outra, e a dor será a mesma do primeiro dia sem o filho querido, assim como também as lágrimas voltarão a brotar - essa será a paga por continuar amando demais e não permitindo que o espaço que ele ocupou em seu coração, seja de outra forma ocupado.
Então, que fazer? Nada.
Dar vazão à tristeza, chorar, mas viver, olhar ao redor e ver outros entes queridos juntos a você, que estarão trocando momentos, olhares, abraços, palavras, sim, de tristeza-irmã, mas também de mesmas e alegres recordações... e de lágrimas pelo mesmo motivo: o amor.
O vazio não será preenchido (você não permitirá que isso aconteça, é o espaço dele, somente), mas esse vazio será um calmo lago, repleto de límpida água, que são o cultivo das melhores lembranças de seu filho, e isto finalmente irá acalmá-la, pois só os melhores momentos para amenizarem a dor de uma ausência, que se mostrará suave, entretanto, sempre presente, e a paz que você precisa, será encontrada em repouso nos seus sentimentos que formam o lago particular de suas belas lembranças.
Assim, viver é a melhor homenagem que fazemos àquele que adoramos e nos deixou fisicamente, no entanto, continua vivendo em nós.

Pai:
É aquele que cuida e protege, que ama seu filho(a) acima de tudo, que põe seus planos em segundo pois sabe que tem mais alguém que precisa de atenção, que apoia em todos os momentos de sua vida, ou que pelo menos demonstra estar ao seu lado, mesmo que não esteja de acordo com as suas decisões; Pai é aquele que ajuda na criação de seus filhos, que ama, sofre junto, que procura saber como seu filho(a) está, independente da distância que o separa, seja qual for o motivo. Ou porque mora longe, ou porque está numa viagem, porque se encontra num momento de realização de um objetivo. O Pai vibra de alegria, quando seus filhos(as) conquistam um objetivo, mais uma vitória, ele pode sonhar sim junto, e pode também ajudar na conquista de seus filhos...Pai é aquele que te guia para o mundo, te orienta a seguir o caminho certo da vida, te ouve, te dar bronca, mas te ama sempre....Pai é Pai, um ser que Deus deu a missão de proteger, de te acompanhar nas lutas, nas vitórias, nas suas decisões.
FELIZ DIA DOS PAIS A TODOS OS PAIS!!!!

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