Religião e Fé

Cerca de 38808 frases e pensamentos: Religião e Fé

“Não tente desvendar os mistérios da vida, simplesmente viva e curta sua estadia aqui. Religião é a tentativa fracassada de desvendar o mistério do existir. Religiosidade é a arte da entrega à tamanha beleza.”

Inserida por aiyshah

Quando perdemos a centralidade da cruz, o Cristianismo se transforma em uma religião de autoaperfeiçoamento e age sobre nós, sobre as nossas realizações e sobre como devemos agir em conjunto. Tornamo-nos pessoas "OQJF", que perguntam: "O que Jesus faria?", sem nunca considerar o Evangelho ou ser pessoas "OQJR", que perguntam: "O que Jesus realizou?"

Inserida por Poliana16

É muito triste ouvir da boca de alguns cristãos a sua religião, que não deixa de ser vã, defendendo o seu eu com tristeza no coração.

Inserida por HelgirGirodo

Fiquei desgostoso da religião por causa da tristeza que ela me causou em relação à humanidade que ela devia ter e não tem.

Inserida por GilNunes

Quem namora fora da mesma religião, arruma confusão com o capeta ou ambos estão na mesma confusão.

Inserida por HelgirGirodo

Apaixonar-se é criar uma religião monoteísta cujo Deus é o Amor.

Inserida por isalmirjose

O verdadeiro livre-pensador não pode ser seguidor de nenhuma religião instituída, por melhor que seja. O religioso praticante jamais será livre para pensar por si mesmo e já terá a mente contaminada pelas doutrinações que recebeu. Logo, não poderá ser um "livre-pensador", enquanto permanecer nessa condição.

Inserida por ivosgreis

Religião é convenção. Espiritualidade, conexão.

Inserida por AndraVal

Toda religião humana atrai a presença de demônios; a religião do amor, a presença de anjos.

Inserida por HelgirGirodo

A ciência atual está muito mais submersa em dogmas do que qualquer religião teísta

Inserida por DiegoCaroli

O CONCEITO DE DEUS EM BARUCH SPINOZA
No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade suprema. De uma teoria que não compartilha da ideia de um Deus autocrático, que controla a tudo e a todos, e que se refugia em algum ponto distante da abóbada celeste — segundo a crença comumente aceita e bastante difundida, sobretudo entre os povos e as civilizações de origem indo-europeia. Motivo pelo qual, o filósofo Spinoza expôs, assim, em sua obra, a sua definição — considerada por ele a mais adequada —, de Deus, em contraposição a todas as doutrinas e dogmas religiosos até então existentes. E é Spinoza quem diz que as massas “supõem, mesmo, que Deus esteja inativo desde que a natureza aja em sua ordem costumeira; e vice-versa, que o poder da natureza, e as causas naturais, ficam inativas desde que Deus esteja agindo; assim, elas imaginam dois poderes distintos um do outro, o poder de Deus e o poder da natureza”. Spinoza ainda nos faz o alerta para o fato de que: “Deus fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que este lhe prestasse culto. (…) [Isto acontece porque toda] gente nasce ignorante das causas das coisas e que todos desejam alcançar o que lhes é útil e de que são cônscios”. Com efeito, a crença de Spinoza era em um Deus baseado no seguinte princípio: Deus e Natureza são a mesma coisa — Deus sive Natura (Deus ou Natureza).

No pensamento de Spinoza há, ainda, três conceitos considerados básicos e fundamentais, que representam o cerne de suas ideias referentes a Deus, quais sejam: os de substância, de atributo e de modo. Por modo podemos facilmente definir como sendo tudo aquilo que existe ou que pode e venha a existir, e que assume uma forma característica qualquer; ou melhor, que tenha um formato mesmo que transitório da realidade. É o caso, por exemplo, de inúmeros fenômenos e de situações as mais variadas, presentes em nosso cotidiano; de cada um de nós como indivíduos, e do grupo ou da espécie ao qual pertencemos; de nossos corpos e pensamentos; e etc. Em suma, de todas aquelas coisas que se manifestam e se apresentam de diferentes maneiras; de tudo aquilo que denota uma infinidade de aspectos e de particularidades desse nosso mundo.

No que tange à substância, para o referido filósofo, ela é o eixo e o esteio por onde a vida se espraia; é o que estrutura a existência de todos os eventos e acontecimentos. Em poucas palavras, é o que constitui a essência mesma do real.

E, para completar, o que se chama aqui de atributo nada mais é do que aquilo que se traduz como qualidade essencial que compõe o ser da substância. Por esse ângulo, entende-se que pensamento e extensão são manifestações e atributos provenientes da substância divina, da mesma forma que extensão refere-se à essência da materialidade e o pensamento relaciona-se à essência da inteligibilidade.

Na conceituação de Spinoza, a substância (essência e natureza que é Deus) somente pode ser entendida no tocante a dois aspectos: “natura naturans”, que significa o status criativo da natureza, funcionando como um élan vital, que produz a vida e é extremamente ativa nesse processo, enquanto força fundacional que instaura e regula a dinâmica da natureza. De outra feita, está o que ele denomina de “natura naturata”, que é apenas o resultado dessa criação, o lado passivo dessa mecânica, que é o que já foi criado e construído em termos de natureza: formas externas variadas como montanhas, vales, vegetações, ventos, águas, florestas, entre outras. Nessa perspectiva, pode-se dizer que a “natura naturans”, e não a natureza material e compassiva (“natura naturata”, o mundo strito sensu), é idêntica a Deus e se confunde à Sua essência e substância.

Portanto, Spinoza, em sua explanação, entende Deus como sendo a base de sustentação e a condição subjacente da realidade como um todo. Um Deus imbuído da mais clara evidência e certeza racional, que se auto-constitui como sendo a causa de si e de todas as coisas; que se move em função de uma necessidade que lhe é intrínseca e gerada de sua própria essência, a rigor: por meio de processos mecânico-causais e de leis invariáveis, responsáveis pelo total funcionamento e ordenamento do mundo.

Assim, como nos indica o próprio Baruch Spinoza: “Tenho uma concepção de Deus e da natureza totalmente diferente da que costumam ter os cristãos mais recentes, pois afirmo que Deus é a causa imanente, e não externa, de todas as coisas. Eu digo: Tudo está em Deus; tudo vive e se movimenta em Deus”. E acrescenta, dizendo: “Por ajuda de Deus, entendo a fixa e imutável ordem da natureza, ou a cadeia de eventos naturais. (…) A partir da infinita natureza de Deus, todas as coisas (…) decorrem dessa mesma necessidade, e da mesma maneira, que decorre da natureza de um triângulo, de eternidade a eternidade, que seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos”.

Inserida por Vargas

Religião é igual a fotoshop: se não for foto, é chopp e causa bafo e embriaguez espirituais.

Inserida por HelgirGirodo

A religiosidade que quer anular ou matar religião diferente, é uma religiosidade sem vida.

Inserida por DEJAVI

Não devemos confundir espiritualidade com religião como muitos. Porque apenas uma religião não nos fará crescer, nem tão pouco desenvolver espiritualmente.

Inserida por JorgeTolim

Religião é apenas um jogo de poderes.

Inserida por Fabianogmjunior

A religião tem dividido mais do que edificado, tem destruído povos, matado milhares, o cristianismo condenado mais que tribunais. Vamos viver simples e puramente o Evangelho, ele é novidade de vida, cura corpo e alma e é capaz de nos conduzir ante os desafios deste século.

Inserida por transitar

Entusiasmo é influenciado diretamente pelas pessoas, amor ou até mesmo pela religião, se uma pessoa para de ser estimulada com o tempo, aquele ápice de alegria acaba quase que instantaneamente, isto ocorre também no trabalho, quando existem recompensas e elas terminam por um certo período.
Mas entendam, se não houver incentivo ou motivo para o entusiasta, com o tempo ele acaba parando com entusiasmo e tudo acaba por voltar a mesmice ou normalidade novamente.

Inserida por MatheusSouzaFrases

Se você é o tipo de pessoa que, por causa de religião, abandona as pessoas que ama, amava e/ou as que amam você, saiba: você não passa de um ser imbecil destituído de Deus e do que Ele significa para a própria criação criada por Ele, sendo essas mesmas pessoas que você repudia, a imagem e semelhança de Deus. Ao invés disso, percorra o caminho da humildade, aprenda a depender de Deus e pare de achar que você é Deus. Ame as pessoas e ajude as que precisam e têm a misericórdia de suportar a sua intolerância, inclusive.
SHALOM ADONAI!!!

Inserida por GilNunes

Se Jesus é o Caminho, a religião tenta ser o atalho.

Inserida por jairgouvea

O passado nos apresenta
o futuro de antemão,
é tudo igual,o amor não
precisa de religião.

Sem fingimento e má intenção,
ser feliz é uma opção.
vamos sair qualquer dia numa
dessas noites de verão
seguindo os rastros
tentando encontra verdade
em algum coração...
Não é vaidade e nem incerteza da intuição,
eu sei que existe uma verdade que vai além
da imaginação e que o amor é raro
para ser vivido de ilusão.

Inserida por RenatoCleiton

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