Religião
Faça o bem, independente da sua religião, filosofia ou ideologia. Amar ao próximo implica em respeitá-lo em todos os sentidos, respeitar a sua opinião, crença, ideologia e ajudá-lo a ser uma pessoa melhor na sociedade e em todos os sentidos.
Albert Einstein esqueceu de completar essa frase, acrescentando: "A ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega, e ambas as duas em conjunto com a politica, são falsas."
A religião pode fazer o bem melhor e também o mal pior
Lamentavelmente elas convergem para os limites da simples razão...a FÉ do outro.
Oremos pelo Siri Lanka
Religion can do good better and also worse evil
Religions converge to the limits of simple reason ... to FAITH.
#PrayforSiriLanka
A prática de evoluir enquanto religião, é necessária e Vital para a sobrevivência do culto em uma sociedade que galopa no aperfeiçoamento dos seus conceitos e interações sociais. Não podemos sobremaneira exigir os preceitos aplicados no século passado a um iniciado da atualidade.
Porém muito cuidado nessa adequação aos dias de hoje!! Devemos ter muita cautela para não alterar "àwos" que são fundamentais para garantir os laços com o Sagrado. Existem alguns detalhes que são fundamentais para a manutenção destes laços, alicerces e dogmas que são imutáveis para que o segredo não se perca, para que o culto continue digno dos nossos Deuses.
Como diz Bellah, a religião é uma maneira de ser. Nós também podemos encará-la como uma maneira de sentir, uma maneira de sentir juntos. E esse "juntos" se refere diretamente à sociedade atual, onde manter algumas regras e preceitos do passado, pode e vai nos afastar do "todo", do grupo ou comunidade a qual pertencemos. Ou seja, sem evoluir estaremos no caminho contrário ao princípio da propagação da palavra de qualquer culto ou religião que deseja se perpetuar.
Gostaria de citar também o jornalista Ambrosino que fala que importância da experiência religiosa compartilhada não pode ser desconsiderada já que, na história, a evolução da religião humana é inseparável da cada vez maior, evolução da sociabilidade hominídea.
Isso é fato, não são Delírios de um Babalorixá dos Tempos Modernos. São termos que devem ser considerados sim, diante a orientação e o zelo responsável de um Egbé.
O comando e a orientação no passado, digo 50 ou até 100 anos atrás, policiava e tratava preceitos e obrigações inerentes àquela época. Eles se comportavam normativamente no sentido de correção e obediência, ou até mesmo à tentativa de punição aos desvios de um estado ideal e moral pertinentes aos costumes de então. Costumes estes, muitas vezes branco e ainda entrelaçados aos costumes da Senzala.
A pergunta que se estabelece para uma ampla reflexão e debate, é : Qual é o estado ideal e socialmente moral dos tempos atuais?
Que Xangô nos traga caminhos de sabedoria.
Àṣẹ irẹ aos irmãos!
Todas as pessoas idolatra algo. Uns o dinheiro, famosos, próximos, trabalho, religião. O que você idolatra ?
Se a religião dar mais valor ao financeiro do que as pessoas.
As pessoas naturalmente vão abandoná-la.
Para os cristãos medievais era inconcebível aceitar o Islã como uma religião divinamente inspirada, pois para eles a revelação terminou em Jesus de Nazaré. Assim, para os cristãos o Islã não passava de um grupo que seguia as palavras de um falso profeta que tinha deturpado a verdade revelada por Jesus para proveito próprio. Daí os cristãos chamarem os seguidores do Islã de maometanos.
A hipótese central do livro de Pascal Boyer é de que a religião é um parasita dos módulos cognitivos da mente humana. Segundo o autor os seres humanos teriam de qualquer maneira as capacidades mentais que consideramos originárias da religião como rituais, comportamento social, cuidado com os mortos, moral e busca por explicações sobre o mundo, a vida e a morte. Assim, para Boyer não há um instinto religioso e nem a religião é um subproduto direto da evolução cognitiva do ser humano e sim um parasita que se utiliza dos módulos cognitivos para se perpetuar e disseminar-se entre as mentes humanas ao longo do tempo.
Religião não define caráter e ir à igreja todos os domingos não é garantia de salvação. Pratique todo o bem que você aprende. Torne-se uma pessoa melhor, mais consciente sobre as próprias atitudes.
Estamos cercados de pessoas muito religiosas, que acordam cedo todos os domingos para irem à igreja e ouvirem as lições ensinadas, participam de todos os grupos e fazem estudos diários para adquirirem conhecimento, e ainda assim parecem não aprender a praticar o que aprendem todos os dias.
Essas pessoas, que deveriam ser um exemplo para todos aqueles ao seu redor, muitas vezes são as primeiras a julgar aqueles que escolhem viver diferente, a sentir inveja dos amigos e familiares quando veem seu sucesso em algo que elas gostam, mas nunca tentaram, a semear a discórdia e a manipular as pessoas ao seu redor, para atingirem seus objetivos pessoais.
Todos nós conhecemos uma pessoa assim, que vive fazendo discursos sobre a importância da empatia, da honestidade e do respeito, mas na vida pessoal é um grande exemplo de arrogância, egoísmo e falta de caráter.
Essas pessoas hipócritas vivem suas vidas como se fossem alguma novela em que precisam encenar o tempo todo, incorporar um personagem que nada tem a ver com quem realmente são e tentar convencer as pessoas ao seu redor de que são verdadeiras.
Esse tipo de comportamento, além de ser completamente indignante, é triste!
Pessoas que não possuem a coragem para ser aquilo que realmente são escondem-se através de crenças e criticam aqueles que escolhem se manter fiéis a si mesmos, vivendo a vida à sua maneira.
A verdade é que nem toda pessoa que possui uma religião é mais evoluída, nem todos que decidem trilhar o próprio caminho acabam perdidos. Religião não define caráter, e ir à igreja todos os domingos não é uma garantia de salvação. O que realmente conta é o que fazemos quando estamos no mundo real, lidando com pessoas imperfeitas e problemas que muitas vezes parecem ser maiores do que nossas forças.
Se você não consegue olhar para o próximo com o amor e respeito, seja ele quem for, você está em grande contradição com basicamente todas as crenças existentes. Se não acredita que cada um pode escolher como viver as próprias vidas ou que o bem pode ser encontrado em qualquer coração, precisa rever os seus conceitos e que ser humano está se tornando.
De nada adianta ir à igreja todos os domingos e ter um coração duro, uma alma vazia e um espírito mal alimentado. Pratique todo o bem que você aprende. Torne-se uma pessoa melhor, mais consciente sobre as próprias atitudes. Dedique um tempo para ouvir aqueles ao seu redor e oferecer sua ajuda. Cuide de si mesmo e busque as coisas que lhe trazem alegria.
Uma pessoa boa, acima de qualquer coisa, é aquela que investe seu tempo e esforço em deixar o mundo melhor do que encontrou. Seja uma delas, comprometa-se com o bem e faça da sua vida um exemplo.
Esse, com certeza, é o maior legado que você pode deixar para o mundo!
A religião como conforto, é uma ótima saída. Pessoas com dúvidas em metafísicas de divindade são por características frias e geralmente tristes. Admito muita admiração pela construção de sociedades como Roma ou até mesmo cidades brasileiras, baseadas em credos. Admito que admiro a religião como forma de tirar jovens de ruas. Porém, até onde vai o privilégio?
O bom sacerdote não é reconhecido somente pelo seu conhecimento sobre a sua religião, mas também pela sua postura na vida pública e privada.
A religião te apresenta Deus como os homens conhecem. O relacionamento te apresenta Deus como Ele é.
Você pode ser espiritualizado o bastante para vivenciar profunda e sinceramente a sua religião, caso escolha ter uma, mas só conseguirá atingir o Conhecimento e viver a Espiritualidade em toda a sua plenitude quando conseguir percebê-la profundamente também pelo lado de fora, e não apenas pelo de dentro.
E foi bem ali, em meio a minha crise que consegui entender que Deus nunca se tratou de religião, mas de amor.
Não é a Religião o caminho para se chegar a Deus, mas sim o Amo, mas tenha uma Religião se isto faz você amar.
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