Religião
Independente da espécie, classe social, política, orientação sexual ou religião, ajude sem moderação!
Se a sua religião te convenceu a mentir e fazer discurso de ódio, você não precisa de mais liberdade de expressão, precisa é se libertar do mau-caratismo.
A religião pode
ser uma prisão que o indivíduo
aceita voluntariamente, acreditando
estar sendo livre.
Eu realmente não tenho paciência para as palhaçadas da religião. Eu vejo a religião como um vírus que torna os menos providos de intelecto autênticos burros.
"Alguns deixaram a religião, mas a religião não os deixou. Quer saber como? Observe o que pensam, o que falam e o que fazem. O trauma é tão profundo que o processo de cura é longo, doloroso e, para muitos, quase impossível."
A raça nos desligou,
A religião nos separou,
A política nos dividiu,
O dinheiro nos classificou
E a soberba nos distanciou.
É Assustador a quantidade de pessoas que exaltam santidade e pregam ensinamentos da religião no mundo moderno
Más se comportam como se vivessem e buscassem instrução
Lá nas profundezas do inferno
Se portam como anjos na religião, prostrados em oração, querendo conquistar a eternidade no Céu enquanto., na terra, seguem espalhando mentiras fazendo uso até da agressão.
Como infiltrados do diabo em seus grupinhos fechados tumultuando a situação, vão construindo o inferno, falando até na intervenção.
Através dos colaboradores e ou parcerias políticas ou não... uma "religião" revela a real intenção.
O mal é óbvio!
O comportamento denuncia!
Atenção fiel! Sim... Porque fiel é você!
Deus enquanto onipotente e (segundo a bíblia) criador do universo, não lhe deve fidelidade alguma!
O pecado da preguiça, inclui o de pensar ou raciocinar por conta própria!
Para os preconceituosos...
Não é o cabelo, religião, opção sexual, raça ou cor que incomoda e sim,
a amargura existente neles mesmo.
Pobres infelizes, perturbados e doentes de espírito.
Que incapazes de viver a própria vida,
preferem tentar denegrir, diminuir, atacar, ofender e desmerecer a alheia.
Mesmo que você não siga alguma religião, filosofia ou crença, é preciso aprender a viver da melhor forma. Trago hoje um bom exemplo de um homem que, em meio aos seus mistérios, deixou algumas lições de como ter um bom relacionamento consigo mesmo, com a vida e os demais ao seu redor.
Jesus, apesar de suas boas intenções, boas obras e amor, recebeu uma morte terrena um tanto quanto cruel e desumana. Hoje em dia, nós podemos acompanhar pelos noticiários tantas vidas inocentes que são tiradas injustamente, acidentalmente, tragicamente. Assim foi sua morte, sem provas de que tenha cometido algum crime ou feito algo realmente ruim e prejudicial, pelo contrário, bons testemunhos eram espalhados por onde ele passava, levando cura, milagres, libertação e uma palavra de esperança e ensinamento.
Após ser julgado injustamente e ser condenado a um triste fim, Jesus nos deixa uma das mais lindas lições de sua curta vida. O perdão verdadeiro e o amor incondicional até mesmo aos que lhe causaram dor, aflição e uma injustiça e crueldade tamanha. Pendurado em uma cruz, após ter pedido água e, ao invés disso, ter recebido vinagre para beber... após tanta humilhação, açoitamento, após ter mãos e pés pregados, ter sido perfurado à espada, sentir o latejamento do couro cabeludo cravado de espinhos, e ter vivido para escutar tantas coisas ruins que lhe berraram aos ouvidos... após uma longa caminhada com uma cruz imensa nas costas e a dilacerante dor de um chicote arrancando-lhe as carnes... ele foi capaz de perdoar a todos aqueles seres humanos que lhe tiraram, à custa de dores insuportáveis, sua dignidade, suas vestes, sua pele, sua carne e seu sangue. Talvez ele tampouco conhecesse nenhuma daquelas pessoas, sua história ou seu coração. Mesmo assim, pegou para si uma verdade que pudesse lhe proporcionar a possibilidade de perdoá-los: eles não sabem o que fazem. Tal como o fato de uma criança que, ao se aproximar de alguém, puxa-lhe os cabelos, e esta pessoa não codifica uma mensagem de raiva em seu coração para com aquela criança, ao contrário, apercebe-se da inocência e se enche de ternura. Para esta pessoa, não há o que perdoar, já que a criança não sabe o que faz. O perdão, no caso, é intrínseco e automático em seu coração. Creio que, para Jesus, acreditar verdadeiramente que pessoas que praticam o mal realmente não sabem o que fazem, por falta de uma consciência mais elevada, pelo motivo que for, permite que o perdão esteja intrínseco em seu coração para perdoar tamanha maldade e humilhação.
Às vezes, por tão pouco, já que a maioria de nós nunca será, espero eu, crucificada injustamente, nos achamos no direito de julgar, discriminar e não perdoar os demais. Às vezes, somos ofendidos, humilhados, injustiçados, e por isso acreditamos que não devemos admitir tal conduta contra nós. Mas veja bem, se até mesmo Jesus foi humilhado daquela forma, que dirá de nós? Devemos nos defender e sim, nos proteger... mas além de nos ensinar o perdão, Jesus nos ensina o amor. Somente por um amor evoluído existente em seu humano coração, é que poderia vir sincero perdão daquilo que sofreu. E somente pelo perdão de tantas falhas existentes em nós, seres humanos, é que poderia amar de tal forma a este mundo, dando a vida por quem não merecia. Por isso, quando nos depararmos com o mal, por maior que seja, tentemos, por um minuto, nos conectar a esta história, a esta cena, de amor pago com dor, e de dor paga com perdão. Se nos transportarmos ao exemplo que Jesus nos deixou como herança, poderemos melhor compreender este mundo, de que todos somos falhos, todos somos imperfeitos, todos estamos sujeitos de cometer injustiças e sermos injustiçados, humilhados, ou sofrermos dor. Não devemos aceitar uma vida de sofrimento, mas ao nos depararmos com ele, será melhor para todos que possamos rapidamente praticar o perdão e o amor incondicional de forma evoluída, acreditando que um ser evoluído jamais cometeria mal contra nós, portanto, se o fez, é por não saber o que comete ou faz, por não possuir uma consciência maior. Para mim, fica a lição de que, se Jesus, diante do que passou, foi capaz de perdoar a todos, inclusive a mim, quem sou eu para não perdoar o meu próximo? E se até mesmo Jesus passou por tamanho desgosto e dor, quem sou eu para achar que não devo passar por tais situações?
“Ter fé não significa aceitar injustiças: a religião ensina amor ao próximo, mas quando o respeito não é mútuo, a distância é um ato de paz, não de rancor.”
“Religião nutre a fé e o sentido de pertencimento; terapia cuida das feridas da mente. Misturar as duas funções é como esperar que a bússola cure a tempestade: cada uma tem seu papel próprio.”
O Ser é um veículo, a espiritualidade é o caminho do destino e a religião é um gps que leva para um outro lugar desconhecido em um caminho sem fim.
Ass: Mestre dos Magos
(A caverna do Platão)
