Reino
Evangelho de fariseus??? O Reino de Deus virou negócio??? Tem que ser muito alienado e raso biblicamente para engolir esse espantalho marxista. Os fariseus sempre foram e sempre serão inimigos do Evangelho de Jesus Cristo; e o Reino (βασιλεία-Governo) que é de Deus é inegociável! O que deve ser denunciado são os mercenários da fé que distorcem a mensagem do Evangelho como já prevista por Jesus e os Apóstolos.
São muitos que buscam as bênçãos do Reino de Deus sem compromisso e comunhão com o Rei desse Reino.
Quando o Cristianismo estava surgindo, o foco era em Jesus Cristo e em seu reino — não na teologia. Para ficar claro, existem doutrinas fundamentais que os cristãos sempre consideraram essenciais à fé. De algum modo, porém, as coisas vistas como essenciais cresceram de umas poucas frases para uma longa lista de princípios teológicos, muitos deles desconhecidos dos primeiros cristãos.
Arminianismo Brasil
Foram as autoridades religiosas, em primeiro lugar, que se opuseram ao Reino de Deus nos dias de Jesus e assim tem sido desde então. Quando uso o termo teólogo (...), estou me referindo à elite da academia e seus discípulos que se posicionam como os intérpretes oficiais das Escrituras. Minha crítica se dirige aos elitistas que reivindicam para si o direito de interpretar as Escrituras, ao passo que o negam aos outros. Volta-se também para os acadêmicos arrogantes e para as autoridades eclesiásticas que imaginam compreender melhor o Novo Testamento do que os cristãos que viveram perto da época dos apóstolos.
Os teólogos estão destruindo o cristianismo do reino de dentro para fora com eficácia. Aliás, eu não ficaria surpreso se os cristãos do Reino de hoje perdessem a maioria dos ensinos de Jesus sobre o reino no decorrer de uma ou duas gerações.
Nós, cristãos do Reino, podemos aprender a enfrentar de pé os valentões teológicos da atualidade. Todavia, para ter condições de fazer isso com eficácia, primeiro necessitamos aprender como era o Cristianismo no início e como os teólogos assumiram o poder. Também precisamos entender os meios que os teólogos usam em nossos dias para abafar o testemunho do Reino encontrado na Palavra de Deus. Quando compreendermos essas coisas, não será difícil para nós desmascarar a maioria dos teólogos como os impostores espirituais que costumam ser.
Em suma, o Reino funciona exatamente como Jesus disse que seria. As pessoas desprezadas pelo mundo por serem tolas e ignorantes são exatamente aquelas que têm compreendido melhor o Reino de Deus. E, em geral, aqueles que o mundo exalta como brilhantes são os que mais têm dificuldade em compreender as verdades simples que Jesus e seus discípulos ensinavam.
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
Lutero levou o Cristianismo institucional um passo mais longe do Reino de Deus do que qualquer teólogo que o precedeu. Nenhum deles havia transformado Paulo no grande mestre do Cristianismo. Nenhum deles tinha colocado Paulo acima de Jesus.
O Evangelho do Reino ensinado por Jesus Cristo e pelos Apóstolos não permite que o calvinista escape do fato que, assim como Deus ordena a toda à humanidade “amar o seu próximo como a si mesmo”, Deus também ama genuinamente toda humanidade.
O pequeno principe de lugar nenhum
No reino de estrelas distantes, entre asteroides e sonhos,
Vaga um príncipe, não mais um menino, mas um viajante solene,
Que em busca de um jardim de rosas, perdido no espaço,
Carrega um coração feito de versos, onde a esperança se esconde.
Ele traça linhas invisíveis em um céu de mistérios,
Cada traço um desejo, cada estrela uma promessa.
Mas a rosa, bela e efêmera, permanece fora de alcance,
E no espelho do cosmos, reflete um anseio não realizado.
Em terras de areia e vento, uma raposa de pelagem dourada,
Sussurra enigmas sobre cativar e ser cativado,
Mas suas palavras, como o vento, dissipam-se no vazio,
Sem tocar o âmago do príncipe, sem transformar o efêmero em eterno.
A raposa, um eco da essência do príncipe,
Uma sombra projetada nas areias do tempo,
É talvez uma ilusão ou um reflexo distorcido,
Uma imagem fragmentada de um ser que nunca conheceu plenitude.
No crepúsculo de um planeta solitário,
Onde o amor e o cativar se encontram e se perdem,
O príncipe caminha, passos levianos, em uma dança de promessas,
Mas o jardim de rosas, seu tesouro perdido, permanece invisível.
Cada planeta que ele toca, cada rosa que ele não encontrou,
É um passo no labirinto de um coração inatingível,
E a raposa, que nunca se cativou,
Revela a dualidade de um príncipe que também nunca se cativou.
Quando as estrelas brilham e o silêncio se faz profundo,
O príncipe, uma alma em eterna busca,
Encontra, ao final do caminho, apenas a vasta solidão,
E o espelho de um sonho que nunca floresceu.
Em uma terra onde as ilusões dançam e os ecos são eternos,
O príncipe e a raposa, entrelaçados em um destino imutável,
Contemplam o horizonte, onde a rosa, o amor, e o cativar,
São sombras de uma existência que nunca se completou.
Deus está fazendo algo que eu ainda não posso ver,
Mas está trabalhando no reino espiritual e algo vai acontecer.
0 coração é enganoso; é uma fábrica de desejos e vontades, e o reino de DEUS, é conquistado e tomado por violência a força consigo mesmo .
Na Bíblia, as pérolas simbolizam algo de grande valor, como o Reino de Deus (Mateus 13:45-46). Nossos sonhos, chamados, dons espirituais e até mesmo nossas palavras de sabedoria podem ser comparados a essas pérolas. Elas são preciosas porque vêm de Deus e foram confiadas a nós com um propósito.
"... meu reino não é deste mundo!",
visto que, meu reinoé o reino
do possível, dos pacienciosos e
realizadores, disse Jesus, o Cristo!
Embora, este mundo que não é meu:
mundo este das fartas contradições e
dúbias escolhas - se pela dor,
se pelo cansaço - semelhantemente
se tornará o reino das justasrazões
e possibilidadesque há séculos,
milênios, me trouxeram
aqui!
Reino de Espelhos
Como pode um rei
abandonar seu reino?
Como Deus criou
seu próprio espelho?
Quanto mais eu vejo os livros,
mais eu acredito nisso:
nossos inimigos
são tais e vícios.
Veja o olhar escuro —
eu não falo, eu escuto.
Botem a escuta em meu corpo.
Te ajudo, saliento, enquanto morro.
Como crescer
mediante a um abandono?
Não mude
o forte encanto.
Olhe para mim que eu adoro
Veja o sorrir de outro
Veja o dormir do outro
Mude as propostas, invente suas respostas
Altere o sentido, mude o convívio
E altere o mundo, não se torne imune
Seja imutável, como a mente, um carro
Compre mais caro, seja capital
Invista no vácuo, colecione rancores
Vista-se de ouro, esconda seus temores
Venda promessas, compre valores
Ignore as dores, multiplique os horrores
Mas quando o espelho quebrar,
e sobrar só reflexo no chão,
lembre que o reino, vazio,
é também seu coração.
Foi há muitos e muitos anos já, desde que eu apanhei o meu navio num reino ao pé do mar. Eu disse...
Aquela que eu soube amar e desfrutar e fazermos amor no navio com as estrelas por cima de nós.
E vivia sem outro pensamento porque te admira como pessoa e como mulher que és.
Que amar-me e eu a adorar de poder ver te e beijar-te.
Eu era criança e ela era criança, agora homem e mulher apaixonados pela vida.
O reino daqueles que se esquivam da comunhão com Deus pode até florescer, mas tal qual uma planta no asfalto.