Reflita na Vida
A paixão, o encanto, é a ausência de palavras, é a vida revestida de silêncio e transbordando insinuações. O amor sobrevive no mistério, no desvelamento cotidiano que nunca chega à plenitude, porque tudo o que já está pleno, já está pronto.
O amor só é amor porque é inacabado, é metade que chama, implora e pede clemência. Amar é uma interessante e bonita forma de carecer, de ser fraco, de entregar os pontos, de viver sem armas, como se por um instante, só por um instante, a luta que marca a nossa sobrevivência tivesse entrado em estado de trégua.
O encanto que sobrevive no amor só pode durar enquanto se estenderem os segredos que sacralizam a relação. E por isso é necessário retirar as sandálias dos pés, pisar com leveza, olhar com cuidado. O amor é amigo do silêncio. Sobrevive no querer dizer, na tentativa frustada de verbalizar o que é a crença da alma, o sustento do espírito.
A saudade é benéfica ao amor. Distantes, os amantes mensuram o tamanho do bem-querer. Medida que se descobre nos desconcertos da ausência, no engasgo constante da recordação, recurso que faz voltar no tempo, engana as horas, aproxima as peles, diminui as estradas, ancora os navios, pousa os aviões, faz chegar os ausentes.
Todos nós, em algum momento, deixamos de aproveitar a vida e de valorizá-la. Esquecemos de fazer as coisas importantes e de ficar com quem gostamos. No fim das contas, somos seis pessoas normais que acham divertido cantar para vocês. Quando escuto uma melodia me emociono, porque cada música tem sua magia e isso faz com que eu esqueça dos problemas.
Não pare de pensar na vida como uma aventura. Você não tem nenhuma segurança, a menos que possa viver bravamente, de forma excitante, imaginativa; a menos que você possa escolher um desafio em vez de uma competência.
“Tudo na vida é intenso!
Tudo é inteiro, completo, pleno!
Tudo acontece dentro da Ordem,
Quando assim permitimos!
Nada está fora do lugar,
Tudo está, onde deve estar!
Existe dor? Sofrimento?
São aprendizados!
Existe medo? Dúvida?
São alertas!
Existe fé? Confiança?
Eis o caminho...
Continue...
Eis a entrega!
Eis a realização!
Na utopia é fácil esquecer-se da realidade. Uma é a vida e sete são os mares. Náufragos, temos a escolha do que fazer com o fôlego que nos foi dado, e é a escolha que nos dá a oportunidade de pôr fogo na embarcação. Queimar os navios. Deixar nossa vida de lado ao entrar mata adentro em terras em que a ganância reina, onde o sangue do justo é derramado e o respeito à vida é deturpado. Já dizia o mestre que passou por esta mesma trilha: "aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida, achá-la-á".
Não deixe de fazer as coisas que você ama nessa vida por medo ou por falta de tempo!
Permita-se viver intensamente abraçando o que te faz sorrir.
Corra de bike, mergulhe, brinde os momentos, conheça outros horizontes...
Enfim, torne a trajetória da sua vida inesquecível, pois tudo muda constantemente.
A gente tem é que sentir arrepios na vida. Aquela coisinha boa dizendo que você está no caminho certo, que é aquilo mesmo e as coisas estão fluindo. Pobre de quem não sente arrepios e não comemora em silêncio consigo mesmo enquanto tudo se encaminha. Pode ser uma arrepio de amor, realização, surpresa, expectativa, não interessa. Arrepios são um aviso: estamos vivos! E prontinhos para sentirmos e sermos felizes. Arrepios, daqueles que levantam todos os nossos pelos, são a maior demonstração de como o nosso coração gosta de sorrir.
Cair sempre dói. Entretanto, cabe a você decidir se os tombos da sua vida servirão para algo ou somente para deixar cicatrizes em tua alma.
A vida pode parecer um jogo de futebol. Às vezes, podemos ter perdido uma cobrança de pênalti e, com isso, abalar a fé de nossa torcida, mas, antes que o jogo acabe, ainda podemos surpreendê-los com belos gols. Por isso, não se deixe abalar pelo fracasso, mas mostrar que ele só o fez querer ainda mais a vitória.
Adoro ser mulher!
O jeito como nós nos preocupamos com a vida é deliciosamente divertido. Nós não conseguimos dizer o que queremos em poucas palavras. Passamos horas tentando descobrir se o esmalte da amiga é rubi com rebu ou maçã do amor.
Passamos horas escolhendo a lingerie paro o marido e no final ele nem lembra se você estava de calcinha.
Sofremos para depilar. Para emagrecer. Ficamos duas semanas fazendo a dieta do chuchu, da sopa, da lua. Vivemos no mundo da lua. Queremos ir para a lua. Eu, pelo menos!
Sabemos equilibrar maravilhosamente num salto alto e, às vezes, até despencamos dele com classe!
Choramos por tudo, choramos por nada.
Esperamos e-mails que nunca chegam, mandamos e-mails que nunca deveriam ter ido.
Vigiamos o celular esperando uma ligação e, quando ligam, não atendemos (não podemos parecer desesperadas).
Mulher é assim, acha que pode tudo.
Quer ser uma excelente profissional, uma excelente mãe, uma excelente amiga.
E se não bastasse, ainda tem que dar conta de ser esposa, amante, cozinheira, faxineira, psicóloga, médica.
Somos o que for preciso ser e damos o melhor de nós!
O que me irrita é saber que, na maioria das vezes, somos incompreendidas.
Somos taxadas como loucas, neuróticas, exageradas, sentimentalistas, quando, na verdade, só queremos um pouco mais de sensibilidade no mundo.
Não queremos ser certas, apenas amadas. Não queremos o corpo da Juliana Paes e o rosto da Jolie (na verdade, queremos. Mas...). Apenas que nos aceitem com nossos defeitos que, diante do tanto que podemos dar, se tornam pequenos.
Queremos flores, velas, romantismo, carinho e respeito, cremes, promoções, reconhecimento e amor. Custa?
Acredito que se cada mulher tentar colocar um pouco mais de feminilidade no mundo, as coisas vão se ajeitar e, quando notarmos, a vida estará mais cor de rosa.
A vida era imaginar, sem ter razões, se preocupar, os
corações pra desvendar
mas percebi de lá pra cá, que tudo muda de lugar
cada minuto é só olhar
tudo que passou já era.
Nós ainda somos moços, podemos perder algum tempo sem perder a vida inteira. Mas olhe para todos ao seu redor e veja o que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia. Não temos amado, acima de todas as coisas. Não temos aceito o que não se entende porque não queremos passar por tolos. Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos um ao outro. Não temos nenhuma alegria que já não tenha sido catalogada. Temos construído catedrais, e ficado do lado de fora pois as catedrais que nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas. Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos. Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo. Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda. Temos procurado nos salvar mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes. Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de amor, de ciúme e de tantos outros contraditórios. Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. Temos
disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa. Falar no que realmente importa é considerado uma gafe. Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses. Não temos sido puros e ingênuos para não rirmos de nós
mesmos e para que no fim do dia possamos dizer "pelo menos não fui tolo" e assim não ficarmos perplexos antes de apagar a luz. Temos sorrido em público do que não sorriríamos quando ficássemos sozinhos. Temos chamado de fraqueza a nossa candura. Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo. E a tudo isso consideramos a vitória nossa de cada dia.
O que te desejo:
O brilho de uma estrela, para te iluminar por toda sua vida.
Um pedacinho do sol para aquecer seu coração
O colorido do arco-íris para que não exista nenhum momento preto e branco.
Uma nuvenzinha para você descansar nela.
Anjinhos todas as noites para te proteger.
Utopia
Estou aqui no mais solitário e reservado canto da minha vida, deitado na minha cama enquanto minha mente sussura palavras no mais discreto improviso, mas, meu pensamento voa, sinto que ele pode viajar quilômetros em apenas alguns segundos.
Tudo isso a procura de uma pessoa, essa linda menina que me atrai de forma inexplicável, que com seu jeito alegre e inovador de ser, “conquistou” de forma fantástica o meu pobre coração.
Percebi que meus pensamentos voa muito longe, sem sair do quanto, pois ele ficou limitado em uma presença, a mesma que atua como um “ima” conduzindo com uma força enorme pra si.
Mesmo que meus pensamentos esteja buscando essa presença extraordinária constantemente, minha matéria física não pode se iludi, pois essa linda menina foi “ embora” levando consigo toda a minha esperança de ser feliz.
Com essa perda, só me restou um vazio profundo, um gosto amargo de saudade na boca.
... do beijo que não recebi...
...de suas mãos que não senti...
...seu cheiro, seu corpo suando arfante...
Restou um corpo que ti quer....
Um prazer pela metade, a vontade de ter-la em minha vida novamente, só que agora de uma outra forma.
Reconheço que isto é apenas um sonho, um sonho que nunca se realizará, pois quem se foi, jamais voltará. Com isso, eu fiquei em plena solidão que vai me desgastando aos poucos.
Hoje! Este desgaste está quase completo deixando-me em tristeza total, mesmo não querendo eu sorrio sempre, para esconder as amarguras que sinto no meu coração, assim não darei aos maus a alegria de me ver triste e dou aos que me amam a ilusão de minha felicidade.
Um objetivo na vida é a única fortuna valiosa que se encontra; não se deve procurá-lo em terras estranhas, mas dentro do coração.
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