Reflexões sobre o Casamento
O que faz um bom casamento não é necessariamente o que faz um bom relacionamento romântico. O casamento não é um festival de paixão; é uma parceria formada para gerir um negócio sem fins lucrativos muito pequeno, mundano e muitas vezes entediante. E eu digo isso de uma maneira boa.
Namorar parece romântico mas é, majoritariamente, uma audição prolongada. O casamento parece chato mas é, majoritariamente, um estado de conforto e aceitação. Namoro é sobre grandes gestos românticos que significam pouco a longo prazo. Casamento é sobre pequenos atos de bondade que nos unem para o resto da vida.
O inferno fica em festa como seu novo hóspede e escravo da malignidade destruindo sei casamento para sua própria condenação. Mais o Deus que tudo ver, o qual nada fica em oculto o impune chega com a sentença e suas consequências para cobrar e fazer justiça.
Desde Adão e Eva, nunca foi diferente. O que pode ser diferente é o verdadeiro arrependimento, o perdão e a restauração.
Pois estes alcançaram a misericórdia.
Ah se eu fosse mais novo e solteiro! Já estaria propondo um casamento com essa linda moça, carismática, bacana e cheia de charme. Beijos.
A beleza já proporcionou casamento a várias mulheres, mas o carácter tem estado a arrumar as suas malas de volta a casa dos pais.
Imagine quantas decepções, traições, consumo de drogas, desvios sexuais, casamentos infelizes, crimes de toda ordem poderiam ser evitados, se as pessoas soubessem dizer um “não” bem assertivo, em determinado momento de sua vida.
Para muitas pessoas, num casamento, o número de convidados é mais importante do que a felicidade dos noivos.
A frente da pastelaria, onde criam todas essas lendas urbanas,
Eu fiz e foi em casamentos e velorios:
Em praias, igrejas e templos.
Em meu lar, nessa cidade morta
Que nem chover certo, cê sabe.
Tudo vez que vocês quebrão um prédio,
Quebrão uma parte do meu passado.
CASAMENTO :
Duas pessoas unidas pela força do destino um oposto do outro vivendo um complicado momento, além de delicado e complexo .
Há nela o que prende nele e há nele o que prende nela e assim a vida segue entre trancos e barrancos .
Eu fotografo muitos eventos entre eles: casamentos
e fico feliz pelos casais
e eu estou lá e faço o meu trabalho
celebrando a reunião com os convidados
O acontece lá além do amor, nada importa
Mas quando se ama alguém
você vê ele em todos os casamentos e a saudade bate a porta
Em tudo, em todo lugar
em qualquer situação
você se lembra de quem mora em seu coração
03/01/19
O que realmente pode ser considerado o casamento ideal,
certamente é aquele onde os parceiros conseguem manter bom
entendimento, sabendo usar o respeito e o diálogo, condições
sine qua non para uma convivencia em harmonia...
Ósculos e amplexos,
Marcial
O QUE REALMENTE PODE SER CONSIDERADO COMO "CASAMENTO IDEAL"
Marcial Salaverry
Viver um relacionamento em clima de paz e amor, certamente sempre será o ideal de todos aqueles que se casam, ou que simplesmente vivem juntos, fazer o chamado "casamento ideal", e existem diversas maneiras para que um casamento seja assim considerado. Há que se considerar ainda que nos dias de hoje, basta que os parceiros vivam juntos para que possam se considerar casados, mas, modernismos à parte, vamos considerar o que pode ser chamado de casamento perfeito, ou ideal, como queiram...
Na teoria, é aquele casal que mantém um relacionamento estável, que vive junto, sem maiores brigas ou discussões. Mas será que vivem bem mesmo, ou apenas mantém as aparências, ostentando uma fachada de amor e carinho, mas no recesso do lar não é bem assim. Podem existir insatisfações sufocadas, e estas são as mais perigosas, pois quando vem à tona, arrasam com tudo.
Nem sempre o fato de estar junto, quer dizer que exista ainda o mesmo carinho, o mesmo amor. O amor pode ser eterno, apenas enquanto ainda é terno, enquanto existe respeito, carinho, diálogo, amizade... São muitos os pontos necessários para que o casamento seja aquele ideal.
Existem alguns fatores que podem determinar uma espécie de cisão interna, e um deles ocorre quando uma das partes (geralmente a mulher), sofreu uma espécie de amputação de sua personalidade, para poder se adaptar à personalidade de seu companheiro. Essa anulação, sendo mantida por muitos anos, poderá causar muitos problemas para o futuro, pois um amor para ser verdadeiro tem que haver o casamento das almas, e não apenas casar na igreja e cartório. Não é apenas isso, ambos tem que se encaixar, precisam entender que é uma parceria, e o que é uma real parceria, quando os dois devem ter os mesmos deveres e direitos.
Casar é um encaixe, como a palavra já diz, é uma junção, mas como somos seres humanos, é difícil haver um encaixe perfeito, é preciso haver uma adaptação entre ambos, cortar as arestas, haver um ajuste, uma adequação, e só assim haverá o encaixe, e é preciso haver amor, carinho, amizade, cumplicidade e assim com certeza estas duas peças, homem e mulher, que vão se casar de verdade, e sendo assim, dificilmente vão se separar... Só que muitas vezes o homem se esquece de fazer sua parte, obrigando a mulher a adequar-se à vida dele, fazendo com que ela fique completamente podada, omitindo sua personalidade, para se encaixar na vida dele como uma luva...
Pode acontecer que um dia ela se cansa por algum motivo, e infidelidade é um deles. Então se rebela, quer começar a ter também seus direitos, e viver sua vida, e ele fica perguntando “o que poderá estar faltando pra você? Você tem tudo que uma mulher precisa ..." mas o fato é que não é exatamente assim, ela pode ter supridas suas necessidades materiais, mas falta o carinho, o direito à vida, o respeito pela condição humana. Falta o mais importante que é o diálogo.
E quando se chega à conclusão de que essa é a verdade, e a mulher se cansa de ser apenas a "Amélia, mulher de verdade", pode acontecer uma revolta íntima, e ela quer ser ela mesma, e tudo pode findar, e apenas por falta de diálogo, e de uma melhor compreensão para acertar as arestas que vinham surgindo.
Infelizmente essa maneira machista de pensar ainda predomina, e nem sempre o homem percebe que ele tem mais condições de ser homem caminhando lado a lado com a parceira, do que a subjugando, seja pelo físico, seja pelo financeiro. É muito mais interessante e gratificante, termos a nosso lado uma companheira que está conosco por nos amar com sentimento, com carinho, dentro de sua personalidade, do que termos alguém que vive conosco, por não sentir-se em condições de viver sozinha, ou então por causa dos filhos, ou mesmo apenas por aquele velho e superado conceito do “ruim com ele, pior sem ele”.
Sempre é tempo de rever velhos conceitos, de uma adaptação á vida. É preciso haver basicamente um respeito mútuo entre os parceiros. Não pode e nem deve haver aquela sensação de predomínio, do quem manda em casa.
Uma das expressões mais rançosas que sempre escutei maridos machistas falarem, foi a tradicional: “Mulher minha não faz isto ou aquilo... Só faz o que eu quero.”
Um dia a casa cai, crianças, e quando a “mulher tua” acordar, as consequencias poderão ser desagradáveis, pois aí então ela será apenas dela...
A coisa mais importante para que um casamento seja realmente o "casamento ideal", é uma parceria onde haja respeito, amizade, carinho, e principalmente muito diálogo, possibilitando uma agradável sequencia de LINDOS DIAS, que podem ser vividos em clima de (e)ternos namorados...
A família é a célula que estrutura a sociedade, não o casamento. Este é uma instituição legal, um contrato de sociedade humana, regulado pelo estado. A família é a união verdadeira, motivada por interesses reais, muito além das paixões passageiras. O dever de casamento é uma imposição cultural ou religiosa, mas está mais do que provado que contrato, verbal ou escrito, não sustenta um relacionamento.
"Se casamento é como uma empresa, muitos estão falidos antes do tempo. Isso não só pela falta de investimento, mas também pela falta de qualidade no atendimento."
Um casamento inusitado
Tem gente que não se relaciona afetivamente porque acha os envolvimentos humanos complicados demais. No entanto, não só casa, como permanece casada com aquela dor antiga, aquela que já fez todas as bodas de metais e pedras preciosas que tem na lista de comemoração de tempos de casados. Passam-se os anos, e a cumplicidade entre os cônjuges se torna cada dia mais sólida. Com a chegada dos filhos resultantes dessa união: a angústia, insônia, depressão, ansiedade, os laços que unem o casal vão se tornando cada vez mais estreitos, ao passo que a casa vai ficando apertada demais para comportar todos eles. Mesmo assim, a pessoa resignada abraça a sua sorte e com o divórcio fora de cogitação não faz outra coisa que não seja dar atenção a esse inusitado relacionamento. Alimenta-o diariamente, como se tivesse medo de perdê-lo ou de ser abandonada por ele e não saber o que fazer com tanto espaço vazio. Com tanta atenção e dedicação assim, claro que a dor se torna cada dia mais presente em sua vida e com devoção retribui o pácto de fidelidade que existe entre eles. Ir embora? Nem pensar!
De repente, a pessoa se descuida, olha em outra direção e do nada se apaixona por uma réstia de luz que atrevida entra por uma pequena fresta do medo. Encantada se esquece de alimentar a dor, para de dar atenção a ela e só então percebe que aos poucos essa relação abusiva e conflituosa vai definhando. Um belo dia, acorda e com certo espanto percebe que ela desapareceu. Com uma leveza, até então, desconhecida a pessoa respira fundo, aliviada esboça um sorriso meio enferrujado e, enfim, percebe o quanto é bom ficar solteira.
Todo mundo sabe quando a pessoa tem um casamento horrível. É que nem ter mau hálito, a gente chega perto da pessoa e fica evidente.
"O ódio mantém mais casamentos que o amor. Quem odeia não quer ver o outro feliz. Daí, a insistência em permanecerem infelizes juntos."
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